Líder de facção que atua na Valéria é condenado a 16 anos de prisão por homicídio
Identificado como "Léo Barata", ele foi condenado pelo homicídio do líder comunitário Pedro de Almeida Rodrigues, em 2016
Créditos da foto: Ascom/SSP
Líder de uma facção criminosa que atua no bairro de Valéria, em Salvador, Leonardo Fernando dos Santos, conhecido como "Léo Barata", foi condenado a 16 anos e sete meses de prisão pela Justiça baiana. A decisão, expedida na quinta-feira (6/6) pelo Tribunal do Júri, condenou Barata pelo crime de homicídio qualificado, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da vítima.
Ele é apontado como responsável pela morte de Pedro de Almeida Rodrigues, em 26 de janeiro de 2016, no bairro de Valéria. A vítima foi atingida por golpes de facas e disparos de arma de fogo. A acusação do Ministério Público da Bahia foi sustentada pelo promotor de Justiça Davi Gallo. A sentença foi proferida pelo juiz Paulo Sérgio de Oliveira.
As investigações demonstraram que ‘"Léo Barata" agiu por vingança, como retaliação, e, junto com comparsas, teria o costume de amedrontar e causar pânico nos moradores do local. Ele está foragido e possui mandado prisão preventiva decretada desde 2019.
Segundo a denúncia oferecida pelo MP em 2018, por meio do promotor de Justiça Ariomar Figueiredo, Pedro era um líder comunitário, assassinado por ter denunciado à polícia a prática criminosa de tráficos de drogas em Valéria. “A morte de Pedro foi como uma espécie de lição para os demais moradores, deixando claro as consequências resultantes de atos parecidos com o da vítima para outros moradores que se voltassem contra o tráfico da região, tendo como objetivo imperar a lei do silêncio”, aponta a denúncia.
LEIA MAIS: Homem é morto a facadas pelo filho na Capelinha de São Caetano, em Salvador
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Ele é apontado como responsável pela morte de Pedro de Almeida Rodrigues, em 26 de janeiro de 2016, no bairro de Valéria. A vítima foi atingida por golpes de facas e disparos de arma de fogo. A acusação do Ministério Público da Bahia foi sustentada pelo promotor de Justiça Davi Gallo. A sentença foi proferida pelo juiz Paulo Sérgio de Oliveira.
As investigações demonstraram que ‘"Léo Barata" agiu por vingança, como retaliação, e, junto com comparsas, teria o costume de amedrontar e causar pânico nos moradores do local. Ele está foragido e possui mandado prisão preventiva decretada desde 2019.
Segundo a denúncia oferecida pelo MP em 2018, por meio do promotor de Justiça Ariomar Figueiredo, Pedro era um líder comunitário, assassinado por ter denunciado à polícia a prática criminosa de tráficos de drogas em Valéria. “A morte de Pedro foi como uma espécie de lição para os demais moradores, deixando claro as consequências resultantes de atos parecidos com o da vítima para outros moradores que se voltassem contra o tráfico da região, tendo como objetivo imperar a lei do silêncio”, aponta a denúncia.
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