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Especialista orienta como usar o 13º salário para quitar dívidas e organizar futuro financeiro

Trabalhadores que já estão na expectativa de receber o pagamento devem priorizar a organização

Por Da Redação

Especialista orienta como usar o 13º salário para quitar dívidas e organizar futuro financeiroFoto: Reprodução/Pexels

Os trabalhadores que vão receber o 13º salário devem ter cautela com os gastos. O benefício, cuja primeira parcela deve ser paga até a sexta-feira, 29 de novembro, deve injetar cerca de R$ 321,4 bilhões na economia brasileira, contemplando aproximadamente 92,2 milhões de brasileiros, segundo dados do DIEESE -Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.


Segundo o coordenador do curso de ciências Contábeis da Unijorge, Adriano Araújo, os trabalhadores que já estão na expectativa de receber o pagamento devem priorizar a organização: “Usar o 13º para priorizar o pagamento de dívidas é uma estratégia importante para finalizar o ano com as contas em dia e planejar melhor o ano que está chegando”, afirmou.


Ele acrescenta ainda que a pessoa deve listar todas as dívidas e dar atenção às que têm juros mais altos, e sempre negociar o valor e, se possível, fazer a quitação à vista.


Além disso, o professor também indica que fazer investimentos pode ser uma tática interessante para otimizar o 13º. Adriano recomenda que cada pessoa analise seu perfil de investidor e, com base nos objetivos financeiros, escolha a opção mais adequada entre os produtos disponíveis no mercado.


O coordenador afirma  uma parte do valor pode ser destinado às compras, para aproveitar as oportunidades da Black Friday ou para antecipar os presentes de Natal, e evitar usar o cartão de crédito. Também pode ser utilizado para pagar contas do início do ano como IPTU, IPVA, material escolar e aproveitar ofertas para o pagamento total. 


Como calcular o 13º salário


O benefício integral do salário do funcionário deverá ser dividido por 12 e o resultado deve ser multiplicado pela quantidade de meses de serviço do trabalhador dentro do ano vigente. 


 Como deve ser pago em duas parcelas, o resultado deve ser dividido por dois. Na primeira, não haverá a incidência de INSS e IRRF, somente na segunda. Já o FGTS incidirá sobre o valor pago de acordo com a competência, sendo recolhido junto à folha de pagamento.

 


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