Bahia e Rio Grande do Sul alinham estratégias para enfrentar trabalho escravo
A Bahia lidera o ranking nordestino de empregadores condenados por submeter trabalhadores a situações de trabalho análogas à escravidão.
Os governos dos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul estão adotando medidas para o enfrentamento do trabalho escravo e do tráfico de pessoas. Para isso, estão sendo alinhando esforços e estratégias que atinjam todas as dimensões desse tipo de crime.
Por meio de nota, o governo da Bahia informou que as ações contemplam desde o combate ao aliciamento de trabalhadores, passando pelo acolhimento de vítimas pós-resgate, até o fortalecimento dos programas de promoção do trabalho decente.
A Bahia lidera o ranking nordestino de empregadores condenados por submeter trabalhadores a situações de trabalho análogas à escravidão. Não à toa, o número de vítimas resgatadas nessas condições, entre 2021 e 2022, cresceu 17,14% no estado.
O Governo da Bahia atua na prevenção, repressão e atendimento às vítimas a partir do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Trabalho Escravo.
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