De acordo com o Fantástico, a aeronave fez duas paradas antes do acidente. Viajou de Recife para Salvador, no dia 11 de março, e somente no dia 28 de março seguiu para consertos na oficina da Voepass, em Ribeirão Preto, também na Região Metropolitana paulista.
O relatório oficial aponta que, desde o dia 11 de março, o avião turboélice modelo ATR-72-500 apresentava problemas como falhas no sistema hidráulico, contato anormal com a pista e falhas no funcionamento do ar-condicionado.
Após a manutenção, o avião voltou a voar comercialmente no dia 9 de julho, mais de três meses depois. A primeira rota foi de Ribeirão Preto para Guarulhos e, segundo a reportagem, houve uma perda de pressão em voo no mesmo dia, forçando o ATR a retornar, sem passageiros, para Ribeirão Preto, onde permaneceu parado por mais quatro dias para novos reparos.
A aeronave retomou suas atividades no dia 13 de julho, até o trágico acidente na última sexta-feira, que resultou na morte de 62 pessoas, incluindo 58 passageiros e 4 tripulantes.