O diretor do Instituto Penal Benjamin de Moraes, no Complexo Penal de Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro, foi flagrado, nesta terça-feira (1/10), tentando entrar na unidade prisional com uma ampola de anabolizante.
O durateston, indicado no tratamento de reposição de testosterona em homens quando houver confirmação de deficiência do hormônio, é proibido no sistema prisional. O servidor alegou, ao ser encontrado com a ampola, que o medicamento seria para uso pessoal.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) afastou o diretor e informou que vai abrir uma sindicância para apurar as responsabilidades no episódio. O material e o policial penal foram encaminhados para a 34ª Delegacia de Polícia, em Bangu.
No último dia 20, uma operação da Corregedoria da Polícia Penal no Presídio Gabriel Ferreira de Castilho, também no Complexo Penal de Gericinó, impediu a entrada de um carregamento de itens ilícitos, com 52 celulares, três quilos de maconha e anabolizantes. Na ocasião, um subdiretor do presídio e um inspetor foram presos em flagrante.
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