'União dos 3 poderes garantiu a democracia', afirma Jaques Wagner sobre ataques de 8 de janeiro
No cortejo do 2 de Julho, senador disse que "quem vandalizou [o Congresso] está pagando o seu preço"
No cortejo do 2 de Julho, neste domingo (2/7), o senador da Bahia Jaques Wagner (PT) ressaltou a importância da união dos poderes legislativo, executivo e judiciário para a garantia que os ataques terroristas do último dia 8 de janeiro ao Congresso Nacional não tenham obtivo êxito em derrubar a democracia brasileira.
"A união dos três poderes garantiu a institucionalidade e a democracia. Quem vandalizou está pagando o seu preço, está sendo julgado", afirmou Wagner em referência aos 1.245 réus acusados de, entre outros crimes, atentar contra a democracia, dano de patrimônio e associação criminosa armada.
O senador comparou a comemoração deste domingo com o último dia 7 de Setembro. "Estava essa nuvem turva sobre o Brasil, com várias ameaças e, infelizmente, no 8 de janeiro [deste ano], vivemos aquela tristeza, uma afronta à democracia".
Ele ainda comparou a importância histórica das duas datas. "A luta foi aqui, não às margens do Ipiranga [onde Dom Pedro I teria declarado a Independência em 7 de setembro de 1822]. Não teve sangue lá, sangue teve aqui", disse, mencionando as batalhas travadas com as tropas portuguesas em solo baiano.
Wagner destacou a importância da presença de Lula nos festejos do 2 de Julho: "Lula tem muito carinho [pela Bahia], ele sabe que o Nordeste pediu para ele voltar para a presidência da República".
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Ele ainda comparou a importância histórica das duas datas. "A luta foi aqui, não às margens do Ipiranga [onde Dom Pedro I teria declarado a Independência em 7 de setembro de 1822]. Não teve sangue lá, sangue teve aqui", disse, mencionando as batalhas travadas com as tropas portuguesas em solo baiano.
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