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Jovem diz ter visto "maníaca da seringa" em passarela da Avenida ACM; "tentou ferir o rapaz duas vezes"

Jovem diz ter visto "maníaca da seringa" em passarela da Avenida ACM; "tentou ferir o rapaz duas vezes"

Por Da Redação

Jovem diz ter visto "maníaca da seringa" em passarela da Avenida ACM; "tentou ferir o rapaz duas vezes" divulgação/Prefeitura de Salvador

O “maníaco da seringa” parece ter voltado a atingir pessoas nas ruas, após três anos do último caso registrado em Salvador. 


Uma jovem identificada como Carolina*, afirma ter visto uma senhora com um objeto perfurante na mão na tarde desta quarta-feira (30/10), na passarela da da Avenida Antônio Carlos Magalhães, no bairro da Pituba.


De acordo com o relato da jovem a equipe do Aratu On, ela estava andando em direção ao ponto de ônibus quando avistou um rapaz assustado parado no meio da passarela. "As pessoas estavam assustadas e ninguém parou para ajudá-lo. Eu parei e perguntei se ele estava bem", falou. O homem que não teve a identidade revelada, disse que a senhora tentou perfurar a mão dele duas vezes.


"Ele me disse que ela estava com uma agulha na mão e foi em cima dele para tentar atingi-lo. Foi tudo muito rápido, só vi a mulher já distante guardando algo na cintura e a caminho do Parque Júlio César", disse. Carolina ainda falou que a senhora tinha cabelos claros, aparentava ter 60 anos e estava de calça jeans.


A jovem ainda fez um alerta: "fiquem atentos a essa região da Pituba". 


CASOS EXPLODIRAM EM 2016


Há três anos atrás a Secretaria de Saúde do estado da Bahia (SESAB) confirmou no mínimo 10 ataques do "maníaco da seringa". Na época, um suspeito chegou a ser preso na Estação Pirajá com uma seringa na mão, mas logo depois a polícia descartou a participação dele nos crimes.


No mesmo mês de outubro, uma confusão no metrô deixou os passageiros assustados na Estação Jauá. Uma mulher confundiu um passageiro com o criminoso, o homem chegou a ser revistado por seguranças do CCR Metrô Bahia, mas nenhum objeto foi encontrado. 


*T.G são as iniciais de Carolina que por medo, preferiu não ser identificada.


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