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Após audiência de custódia, Justiça de SP decide manter abusador sexual em ônibus preso por estupro

Após audiência de custódia, Justiça de SP decide manter abusador sexual em ônibus preso por estupro

Por Da Redação

Após audiência de custódia, Justiça de SP decide manter abusador sexual em ônibus preso por estuproReprodução

Dessa vez, o rumo da situação parece ser diferente… Isto porque, a Justiça de São Paulo decidiu neste domingo (3/9) manter preso o ajudante-geral Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, detido neste último sábado (2/9) por suspeita de estuprar uma mulher em um ônibus.


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O juiz Rodrigo Marzola Colombini entendeu que ele cometeu mesmo o estupro e converteu a prisão em flagrante em preventiva, para que fique detido até as conclusões do inquérito policial. A decisão do juiz foi conhecida após audiência de custódia ocorrida nesta manhã no Fórum da Barra Funda, Zona Oeste da capital. Além do magistrado, participaram dela, o Ministério Público (MP), e de Diego, que foi defendido por um defensor público.


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O juiz Colombini atendeu aos pedidos do promotor Luis Felipe Tegon Cerqueira Leite e da Polícia Civil para que Diego permanecesse preso até seu eventual julgamento pelo crime de estupro cometido contra uma passageira no Centro de São Paulo. O ajudante se masturbou e esfregou o pênis na empregada doméstica. Depois foi preso pela Polícia Militar (PM).


Colombini considerou ainda que houve violência porque Diego tentou segurar a vítima. De acordo com a polícia, o ajudante foi detido inicialmente por suspeita de ato obsceno, mas, na delegacia, acabou indiciado por estupro porque ainda tentou impedi-la de fugir.


HISTÓRICO


Diego já foi detido 17 vezes por crimes sexuais (13 deles por atos obscenos e importunação ofensiva ao pudor e quatro estupros) . Só nesta semana, foi preso duas vezes. A penúltima na terça (29/9) após ejacular no pescoço de outra mulher, também em um coletivo na Avenida Paulista, mas, mesmo tendo sido indiciado pela polícia por estupro, foi solto um dia depois pela Justiça, que considerou o crime como ‘contravenção penal’.


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