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“VIVAS OU MORTAS”: Tia de meninas desaparecidas implora por notícias das sobrinhas

“VIVAS OU MORTAS”: Tia de meninas desaparecidas implora por notícias das sobrinhas

Por Da Redação

“VIVAS OU MORTAS”: Tia de meninas desaparecidas implora por notícias das sobrinhasReprodução

A família de Luna, 5 anos, e Sofia, 1 ano, não aguenta mais a espera por notícias das meninas, desaparecidas desde abril deste ano. Nesta quinta-feira (29/6), faz dois meses que elas sumiram após o assassinato dos pais – Juliana Conceição, 23 anos, e o traficante Robson Luís Gomes, 32, mais conhecido como Robin, no município de Pedrão, a 125 Km de Salvador.


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Ao Aratu Online, a tia paterna das meninas, Roberta Lima, 23 anos, disse que seus avós, com mais de 60 anos, estão à base de remédios, e que toda a família está desesperada. “Não sabemos se estão vivas ou mortas. Não temos nenhuma novidade”, reclamou a jovem, que questionou o fato de o laudo da perícia da morte do irmão e da cunhada – além de um terceiro homem, que conduzia o veículo – não ter saído ainda.


Segundo Roberta, as vítimas estavam a caminho de Valéria para comemorar o aniversário de Robin. Questionada se a família temia pelo pior, ela confessou que sim, mas apenas com o irmão. O que a choca é a ‘crueldade’ com o desaparecimento de Luna e Sofia e o também assassinato da cunhada, que “não tinha culpa de nada”. “Era muito apegada a elas. Viviam aqui em casa. Na véspera do crime, as meninas dormiram comigo”, relatou a jovem.


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A família paterna das crianças juntou as economias e está oferecendo R$ 5 mil para quem fornecer informações verdadeiras sobre o paradeiro delas.


INFORMAÇÕES PRELIMINARES


A mulher e o motorista estavam dentro do carro e o pai das crianças estava caído em um matagal. Existe a suspeita de que o ataque tenha sido realizado por integrantes de algum grupo ligado ao tráfico de drogas, já que Robin era acusado de ser um dos líderes da facção ?Katiara?.


Contudo, denunciantes anônimos falaram que o caso, na verdade, foi uma emboscada policial para pegar Robson, mas não esperavam encontrar mais gente com ele.


Até a publicação desta matéria, o Aratu Online não conseguiu falar com o delegado Henrique Moraes, titular da delegacia de Pedrão e quem está à frente do caso.


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