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#DIFERENTONAS: Veja lista das dez cidades da Bahia com nomes pouco (ou nada) comuns

#DIFERENTONAS: Veja lista das dez cidades da Bahia com nomes pouco (ou nada) comuns

Por Jean Mendes

#DIFERENTONAS: Veja lista das dez cidades da Bahia com nomes pouco (ou nada) comunsIlustrativa

Este top dez é um dos mais inusitados que você já viu. Isto porque nós, do Aratu Online, listamos os nomes mais “#diferentões” de municípios baianos. Antes da lista, temos uma confissão: foi muito difícil fazer esta matéria.


A maior dificuldade foi pelo número de cidades que o Estado tem: 417. Deste universo, apareceram 18 que poderiam facilmente estar nas “dez mais”. Porém, como nossa reportagem não é um top 18, ficamos com os municípios abaixo; Confira e nos diga, lá nos comentários, se sua cidade mereceria estar aqui.


E só mais uma informação: os nomes estão em ordem alfabética (isso é importante para não haver retaliações ao nosso trabalho, acredite!).


1 – Banzaê


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Foto: Gláucio Almeida


A terra, que pertencia à uma tribo indígena e fazia parte de Ribeira do Pombal, foi demarcada pelo Governo Federal no início dos anos 90. O batismo foi dado pelos próprios habitantes nativos da região e seu significado é impreciso. Banzaê fica localizada no Nordeste da Bahia, na região de Cipó.


2 – Brejolândia


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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Brejolândia, em sua criação, foi chamada de Brejo Velho. O território era um distrito que pertencia ao município de Angical, em 1890. Com o passar dos anos, já em 1962, foi reconhecida como cidade, ano que foi batizada com o seu atual nome.


O município, localizado no Extremo-Oeste da Bahia, contém dois distritos com nomes pra lá de diferentes: Tabocas do Brejo Velho e Mariquita.


3 – Contendas do Sincorá


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Foto: Brumado Agora


Uma briga envolvendo os engenheiros Paulo Diamantino e Zoroastro batizou o município. Em 1929, com a inauguração da ferrovia Federal do Brasil, ambos discutiram em qual local deveria ficar a estação. Desta confusão nasceu o nome contendas – dado a qualquer processo judicial no qual há discórdia entre as partes.


O complemento do nome da cidade, localizada no Centro-Sul baiano, se deu pelo rio que banha a região, o Sincorá. Esta palavra é de denominação indígena.


4 – Gongogi 


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Foto: Ubatã Notícias


O então povoado começou a prosperar com a construção da rodovia BA-2, que ligaria Jequié a Itabuna, em 1942, após a construção de escolas e casas para os trabalhadores. Porém, a emancipação veio apenas 20 anos mais tarde.


O nome da cidade, que que fica no Sul da Bahia, foi uma homenagem ao rio que a cortava. A palavra, de origem indígena, é um dos principais ramos da família Aymoré.


5 – Ibiassucê


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Foto: Ibiassucê Paisagens


No dicionário indígena, Ibiassucê quer dizer “terra de altas ladeiras”. O local, que fica no Centro-Sul da Bahia, começou a ser povoado pelos nativos ainda no século XIX. Distrito de Caculé, ele só se tornaria emancipado em 1962, após decreto assinado pelo então governador Juracy Magalhães.


6 – Iuiú


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Foto: Blog Liberdade


O município começou a ser povoado no início do século XX, quando as primeiras casas surgiram à beira de uma serra. O nome Iuiú, que já batizava o rio que cortava a região, foi dado em homenagem a um pequeno peixe natural daquela localidade. A cidade fica no Sudoeste do Estado e tem pouco mais de 12 mil habitantes.


7 – Jeremoabo


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Foto: reprodução/YouTube


A terra sofreu forte influência da colonização portuguesa no Brasil. Era habitada pelos indígenas, que deram o nome à região, antes do século XVII. No dicionário dos índios, Jeremoabo quer dizer, entre outras denominações, “plantação de abóboras”, devido ao grande cultivo da verdura na cidade, que fica atualmente no Nordeste baiano.


8 – Lajedo do Tabocal


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Foto: TCM


A história do nome de Lajedo do Tabocal é bem simples. Os habitantes locais, por volta de 1910, perceberam que tinha vários bambus nas proximidades de um lajedo. A partir daí, surge o batismo. A cidade fica no Sudoeste da Bahia e tem aproximadamente 9 mil habitantes.


9 – Muquém de São Francisco


Muquém é uma árvore de grande porte que existe em algumas regiões do Brasil. Em 1989, ano da emancipação, os gestores decidiram homenagear a árvore e o padroeiro da cidade, São Francisco. A junção das palavras resultou na denominação da cidade, localizada no Vale do São Francisco.


10 – Quinjingue 


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Foto: Quinjingue Com


A história do município se confunde com a de Antônio Conselheiro, líder da guerra de Canudos, que passou pela região quando ela ainda era conhecida como Triunfo. Quinjingue é uma palavra de origem indígena, que significa mata fechada, ou caatinga Fechada. O município fica localizado no Nordeste da Bahia.


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