Caso Daniel: Justiça nega pedido de prisão domiciliar a Cristiana Brittes
Caso Daniel: Justiça nega pedido de prisão domiciliar a Cristiana Brittes
A Justiça negou o pedido de prisão domiciliar de Cristiana Brittes, ré no processo que apura a morte do jogador Daniel, ex-São Paulo. O pedido foi feito com justificativa de que ela precisava cuidar da filha de 11 anos, que está com os avós maternos.
LEIA MAIS: Caso Daniel: Cristiana Brittes também será denunciada por homicídio
Na ação, a juíza Luciani Regina Martins de Paula, da 1ª vara criminal de São José dos Pinhais, lembra que o crime começou a ser cometido dentro da casa da família Brittes. “O fato de os supostos crimes terem sido praticados no âmbito doméstico demonstra ser, ao menos neste momento, inadequada a submissão da criança aos cuidados da mãe”.
O advogado Cláudio Dalledone Júnior, responsável pela defesa da família Brittes, se manifestou após a decisão e lembrou que a juíza foi a mesma que decretou a prisão de Cristiana, Edison Brittes, que confessou ter matado Daniel, e Allana, filha mais velha do casal.
LEIA MAIS: Suspeito de ter assassinado ex-jogador do São Paulo se entrega à polícia
“Agora a defesa vai buscar a liberdade via Habeas Corpus junto ao Tribunal de Justiça do Paraná”, afirmou. No pedido feito após a Justiça aceitar a denúncia contra os acusados pelo crime, o advogado Cláudio Dalledone Júnior, que defende Cristiana, Allana e Edison Brittes, dizia que a criança está com os avós maternos Pedro e Gessi Rodrigues, os quais não têm condições de ficar com a menina por causa de trabalho e doença.
O Ministério Público já havia se posicionado contra a prisão domiciliar de Cristiana Brittes. O órgão ressaltava a gravidade do crime, praticado no âmbito doméstico.Daniel foi morto após sessão de espancamento na casa da família Brittes em 27 de outubro.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos no www.aratuonline.com.br/aovivo e no www.aratuonline.com.br/lives. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.