É ouro! Beatriz Souza bate judoca israelense e garante a 1ª dourada do Brasil em Paris
Bia Souza se classificou para a final, graças a uma revisão do VAR após a arbitragem marcar o golpe para a rival coreana Kim Hayun.
Alexandre Loureiro/COB
Beatriz Souza venceu a final de judou, categoria feminino, acima de 78 kg, e garantiu ao Brasil a conquista da primeira medalha de ouro nos Jogos de Paris 2024.
Invicta nos quatro embates contra a vice-campeã olímpica em Tóquio 2020, a israelense Raz Hershko, Bia encaixou um waza-ari com 44s de luta e esperou apenas o relógio zerar para ser campeã.
Com uma campanha memorável nesta sexta-feira, no Palais Éphemère da Arena Champs-de-Mars, Beatriz Souza juntou-se a Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Sarah Menezes e Rafaela Silva no rol de gigantes campeões olímpicos do judô brasileiro.
A brasileira chegou à final, graças a uma revisão do VAR após a arbitragem marcar o golpe para a rival coreana Kim Hayun. Foi mais uma decisão do árbitro de vídeo na modalidade, mas, desta vez, a favor do Brasil.
Bia é nº 5 do ranking mundial, foi prata no Mundial de judô de 2022 e bronze no ano seguinte. A judoca paulista venceu quatro lutas para chegar ao tão sonhado ouro olímpico.
Bia estreou contra Izayana Marenco, da Nicarágua, e não teve dificuldade para avançar com um ippon. Na luta seguinte, válida pela quartas de final, encarou a sul-coreana Hayun Kim, medalhista de bronze no Campeonato Mundial deste ano.
Em um combate duríssimo, a brasileira conseguiu reverter uma entrada da asiática e aplicou um waza-ari para seguir na chave. A semifinal prometia ser uma guerra. E foi. Contra a francesa Romaine Dicko, esperança de ouro local e número 1 do ranking mundial, Bia tinha retrospecto desfavorável, mas superou a adversária e seguiu para vencer a israelense e confirmar a medalha de ouro.
*Com informações do Comitê Olímpico do Brasil
LEIA MAIS: Rebeca Andrade anuncia aposentadoria do individual geral após segunda medalha de prata
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Invicta nos quatro embates contra a vice-campeã olímpica em Tóquio 2020, a israelense Raz Hershko, Bia encaixou um waza-ari com 44s de luta e esperou apenas o relógio zerar para ser campeã.
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A brasileira chegou à final, graças a uma revisão do VAR após a arbitragem marcar o golpe para a rival coreana Kim Hayun. Foi mais uma decisão do árbitro de vídeo na modalidade, mas, desta vez, a favor do Brasil.
Bia é nº 5 do ranking mundial, foi prata no Mundial de judô de 2022 e bronze no ano seguinte. A judoca paulista venceu quatro lutas para chegar ao tão sonhado ouro olímpico.
Bia estreou contra Izayana Marenco, da Nicarágua, e não teve dificuldade para avançar com um ippon. Na luta seguinte, válida pela quartas de final, encarou a sul-coreana Hayun Kim, medalhista de bronze no Campeonato Mundial deste ano.
Em um combate duríssimo, a brasileira conseguiu reverter uma entrada da asiática e aplicou um waza-ari para seguir na chave. A semifinal prometia ser uma guerra. E foi. Contra a francesa Romaine Dicko, esperança de ouro local e número 1 do ranking mundial, Bia tinha retrospecto desfavorável, mas superou a adversária e seguiu para vencer a israelense e confirmar a medalha de ouro.
*Com informações do Comitê Olímpico do Brasil
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