Ex-funcionário processa Angélica por falta de registro e demissão via WhatsApp

Angélica está sendo processada por um ex-funcionário que atuava como cuidador de idosos e prestava assistência ao pai dela

Por Da redação.

A apresentadora Angélica é alvo de uma ação trabalhista movida por um ex-funcionário que atuava como cuidador de idosos e prestava assistência ao pai dela. O autor do processo pede uma indenização de R$ 191.674,18. As informações são da coluna de Daniel Nascimento, do jornal O Dia.

De acordo com a ação, Jardelson foi contratado em outubro de 2021 e trabalhou por três anos e nove meses, sendo responsável pelo cuidado direto do pai da apresentadora. Ainda segundo os autos, ele também realizava atendimentos básicos à mãe de Angélica, como administração de medicamentos e aferição de sinais vitais.

Angélica está sendo processada por um ex-funcionário que atuava como cuidador de idosos e prestava assistência ao pai dela. | Foto: Redes Sociais

O processo informa que o cuidador cumpria jornada de trabalho no regime 12x36, das 8h às 20h, incluindo feriados como Natal e Ano-Novo. Apesar disso, alega que nunca teve a Carteira de Trabalho assinada. O último salário informado no processo seria de R$ 6.600.

Ainda conforme a ação, o desligamento ocorreu no dia 2 de julho de 2025, por meio de uma mensagem enviada via WhatsApp. O ex-funcionário afirma não ter recebido verbas rescisórias, férias nem 13º salário — benefício que, segundo ele, nunca teria sido pago durante todo o período de vínculo.

Além da indenização por danos morais, o autor pede o reconhecimento do vínculo empregatício, assinatura e baixa na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), aviso prévio de 39 dias, pagamento de salários atrasados e depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O autor do processo pede uma indenização de R$ 191.674,18. | Foto: Redes Sociais

O cuidador também afirma que o salário referente ao mês da demissão teria sido retido e que, por ser de baixa renda, enfrentou dificuldades financeiras após o desligamento, precisando recorrer a empréstimos de amigos e familiares para se manter.

O juiz responsável pelo caso negou o pedido de realização de audiência virtual, citando o “esgotamento que as audiências telepresenciais trazem aos juízes e servidores”. Com isso, a audiência deverá ocorrer de forma presencial, com previsão para março de 2026.

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