Mais do que praias e circuitos: confira atrações em Salvador para aproveitar durante o Carnaval
Casa do Carnaval e Cidade da Música são opções para conhecer mais da folia e música da Bahia
Fábio Marcone e Betto Jr
É bem verdade que fevereiro em Salvador é sinônimo de Carnaval, com toda a alegria, a musicalidade e o alvoroço que só a Bahia tem. Turistas do interior do estado, de outras regiões brasileiras e até mesmo de outros países desembarcam na capital para curtir os seis dias da folia momesca, porém, “SalCity” é muito mais que circuitos do Carnaval e praias. O Aratu On listou alguns lugares onde é possível conhecer mais sobre a cidade e manter o clima carnavalesco. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=2JTuU8Aboj4
CASA DO CARNAVAL
Quem estiver dando uma volta no Centro Histórico ou mesmo se preparando para curtir as atrações do Circuito Batatinha, no Pelourinho, pode aproveitar e dar uma passada na Casa do Carnaval, localizada na Praça Ramos de Queiroz, pertinho da Catedral Basílica. Como o nome já diz, o casarão retrata a história dos festejos carnavalescos da nossa cidade.
Logo no pavilhão de entrada, somos apresentados a uma bela biblioteca com diversos materiais sobre a cidade de Salvador e sua história cultural. Além da vista para o Plano Inclinável Gonçalves (que fica bem ao lado do museu), é possível conferir em exposição alguns elementos que marcaram a história dos carnavais. Dentre os itens vemos guitarras tocadas por Bell Marques, um óculos e boné utilizados pelo cantor Igor Kannário e até uma mortalha do bloco Xavante, usada em 1988.
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Na sala seguinte, maquetes, esculturas e vídeos informativos, narrados por personalidades baianas como o ex-prefeito ACM Neto e o cantor Saulo Fernandes. Músicos e blocos tradicionais podem ser conferidos nas pequenas esculturas, bem como trabalhadores que fazem a festa acontecer como músicos, cordeiros e ambulantes.
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No cômodo seguinte, na sala "Criatividade e Ritmos" podemos ver mais sobre a história da maior festa popular de rua do mundo. Diversos elementos musicais e também figurinos usados por figuras como Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Carlinhos Brown estão em exposição no museu.
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O Museu do Carnaval possui ainda uma sala de cinema interativa onde são exibidas algumas coreografias de músicas baianas e o público pode ainda “meter dança” junto. Há também um terraço com restaurante para o público, que pode ainda acompanhar o pôr-do-sol da Baia de Todos-os-Santos e, aos domingos, a partir das 16h, tem shows de samba no local.
A programação durante o Carnaval é a seguinte: funcionamento normal entre a quinta e a terça-feira (8 a 13/2), das 10h às 16h, com entrada permitida até às 15h, não abrindo na segunda de Carnaval (12/2) e na Quarta-Feira de Cinzas.
CIDADE DA MÚSICA
Saindo do Museu do Carnaval e descendo o Elevador Lacerda, no mesmo lado da rua, está o museu Cidade da Música da Bahia, que reúne um extenso acervo de depoimentos e entrevistas sobre a musicalidade do nosso Estado. No casarão com fachada de azulejos portugueses, os visitantes encontram, ao longo dos quatro pavimentos, diversos elementos audiovisuais e imersivos que fazem com que o público possa se conectar e também aprofundar mais seus conhecimentos sobre Axé Music, Pagode, MPB, Rock, Música Clássica e outras manifestações musicais da Bahia.
Logo no térreo, após a bilheteria, há um café e uma biblioteca repleta de materiais voltados para o mundo da música e também sobre a arquitetura de Salvador.
Chegando ao primeiro andar, os visitantes podem dar uma volta pelas localidades de Salvador, conhecendo os principais artistas e gêneros musicais que surgiram nesses bairros, na exposição: “A Cidade de Salvador e Sua Música”. Nos telões, além da história desses bairros, artistas e personalidades deixam seus depoimentos sobre a veia musical da cidade.
No andar de cima, a “História da Música da Bahia” é contada cronologicamente em nove cabines e três salas especiais, onde é possível ouvir depoimentos de artistas como Luiz Caldas e Adelmário Coelho, além de um espaço voltado para a música clássica, com um material exclusivo de orquestra.
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Em um dos espaços, chamado de “A Nova Música da Cidade”, há um telão onde novos artistas e grupos periféricos de música deixam seus depoimentos sobre o novo momento da cidade. Já no espaço “Rap e Trap, poesia consciente”, artistas desses segmentos contam suas trajetórias e deixam sua arte; no espaço também é possível que os visitantes recitem um rap ou poesia.
E para quem gosta de soltar a voz, há o espaço Karaokê onde se pode cantar algum hit da música baiana em um fundo de chroma-key e o material gravado é disponibilizado por e-mail. (Não perdendo a viagem, convidei minha colega de pauta, Juana Castro, para cantar o hit “Bate Lata”, de Gilmelândia e o resultado, mesmo sendo musicalmente razoável, ficou bem divertido. Confere aí!)
No último pavimento, é possível participar de uma dinâmica dentro de um estúdio percussivo, com vários instrumentos como atabaques, chocalhos, bacurinhas e outros. Além de conhecer um pouco sobre cada um deles, há uma dinâmica conduzida pelo instrutor responsável.
A Cidade da Música da Bahia irá funcionar, durante o Carnaval, entre a quinta-feira (8/2) e o domingo (11/2), fechando na segunda de Carnaval e retomando a operação na terça-feira (13/2), sempre das 10h às 16, com entrada permitida até às 15h. A entrada custa R$ 20 e moradores de Salvador, estudantes e idosos pagam meia.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
https://www.youtube.com/watch?v=2JTuU8Aboj4
CASA DO CARNAVAL
Quem estiver dando uma volta no Centro Histórico ou mesmo se preparando para curtir as atrações do Circuito Batatinha, no Pelourinho, pode aproveitar e dar uma passada na Casa do Carnaval, localizada na Praça Ramos de Queiroz, pertinho da Catedral Basílica. Como o nome já diz, o casarão retrata a história dos festejos carnavalescos da nossa cidade.
Logo no pavilhão de entrada, somos apresentados a uma bela biblioteca com diversos materiais sobre a cidade de Salvador e sua história cultural. Além da vista para o Plano Inclinável Gonçalves (que fica bem ao lado do museu), é possível conferir em exposição alguns elementos que marcaram a história dos carnavais. Dentre os itens vemos guitarras tocadas por Bell Marques, um óculos e boné utilizados pelo cantor Igor Kannário e até uma mortalha do bloco Xavante, usada em 1988.
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Na sala seguinte, maquetes, esculturas e vídeos informativos, narrados por personalidades baianas como o ex-prefeito ACM Neto e o cantor Saulo Fernandes. Músicos e blocos tradicionais podem ser conferidos nas pequenas esculturas, bem como trabalhadores que fazem a festa acontecer como músicos, cordeiros e ambulantes.
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No cômodo seguinte, na sala "Criatividade e Ritmos" podemos ver mais sobre a história da maior festa popular de rua do mundo. Diversos elementos musicais e também figurinos usados por figuras como Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Carlinhos Brown estão em exposição no museu.
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O Museu do Carnaval possui ainda uma sala de cinema interativa onde são exibidas algumas coreografias de músicas baianas e o público pode ainda “meter dança” junto. Há também um terraço com restaurante para o público, que pode ainda acompanhar o pôr-do-sol da Baia de Todos-os-Santos e, aos domingos, a partir das 16h, tem shows de samba no local.
A programação durante o Carnaval é a seguinte: funcionamento normal entre a quinta e a terça-feira (8 a 13/2), das 10h às 16h, com entrada permitida até às 15h, não abrindo na segunda de Carnaval (12/2) e na Quarta-Feira de Cinzas.
CIDADE DA MÚSICA
Saindo do Museu do Carnaval e descendo o Elevador Lacerda, no mesmo lado da rua, está o museu Cidade da Música da Bahia, que reúne um extenso acervo de depoimentos e entrevistas sobre a musicalidade do nosso Estado. No casarão com fachada de azulejos portugueses, os visitantes encontram, ao longo dos quatro pavimentos, diversos elementos audiovisuais e imersivos que fazem com que o público possa se conectar e também aprofundar mais seus conhecimentos sobre Axé Music, Pagode, MPB, Rock, Música Clássica e outras manifestações musicais da Bahia.
Logo no térreo, após a bilheteria, há um café e uma biblioteca repleta de materiais voltados para o mundo da música e também sobre a arquitetura de Salvador.
Lucas Pereira/Aratu On
Chegando ao primeiro andar, os visitantes podem dar uma volta pelas localidades de Salvador, conhecendo os principais artistas e gêneros musicais que surgiram nesses bairros, na exposição: “A Cidade de Salvador e Sua Música”. Nos telões, além da história desses bairros, artistas e personalidades deixam seus depoimentos sobre a veia musical da cidade.
Lucas Pereira/Aratu On
No andar de cima, a “História da Música da Bahia” é contada cronologicamente em nove cabines e três salas especiais, onde é possível ouvir depoimentos de artistas como Luiz Caldas e Adelmário Coelho, além de um espaço voltado para a música clássica, com um material exclusivo de orquestra.
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Lucas Pereira/Aratu On
Em um dos espaços, chamado de “A Nova Música da Cidade”, há um telão onde novos artistas e grupos periféricos de música deixam seus depoimentos sobre o novo momento da cidade. Já no espaço “Rap e Trap, poesia consciente”, artistas desses segmentos contam suas trajetórias e deixam sua arte; no espaço também é possível que os visitantes recitem um rap ou poesia.
E para quem gosta de soltar a voz, há o espaço Karaokê onde se pode cantar algum hit da música baiana em um fundo de chroma-key e o material gravado é disponibilizado por e-mail. (Não perdendo a viagem, convidei minha colega de pauta, Juana Castro, para cantar o hit “Bate Lata”, de Gilmelândia e o resultado, mesmo sendo musicalmente razoável, ficou bem divertido. Confere aí!)
No último pavimento, é possível participar de uma dinâmica dentro de um estúdio percussivo, com vários instrumentos como atabaques, chocalhos, bacurinhas e outros. Além de conhecer um pouco sobre cada um deles, há uma dinâmica conduzida pelo instrutor responsável.
Instagram/@cidadedamusicadabahia
A Cidade da Música da Bahia irá funcionar, durante o Carnaval, entre a quinta-feira (8/2) e o domingo (11/2), fechando na segunda de Carnaval e retomando a operação na terça-feira (13/2), sempre das 10h às 16, com entrada permitida até às 15h. A entrada custa R$ 20 e moradores de Salvador, estudantes e idosos pagam meia.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!