Durante o período da primavera, moradores e visitantes de Salvador vão pagar apenas uma tarifa para visitar a Casa do Rio Vermelho - Jorge Amado e Zélia Gattai, Cidade da Música da Bahia, Casa do Carnaval e os espaços Pierre Verger da Fotografia Baiana e Carybé das Artes, equipamentos culturais geridos pela Prefeitura.

O bilhete unificado tem valores de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) e pode ser comprado em qualquer um dos espaços. A ação é válida até o dia 30 de novembro e os equipamentos podem ser acessados apenas uma vez.

CONHEÇA OS ESPAÇOS

Cidade da Música – No Casarão de Azulejos Azuis, na Praça Maria Felipa (antiga Visconde de Cayru), 19, no Comércio, está situada a Cidade da Música da Bahia. O espaço funciona de terça a domingo, das 9h às 17h (entrada até as 16h) e traz a história da produção musical no estado desde o Brasil Império até os dias atuais.

Casa do Carnaval – A Casa do Carnaval da Bahia fica na Praça Ramos de Queirós, s/n – Pelourinho, próximo ao Plano Inclinado Gonçalves. O local funciona de terça a domingo, das 9h às 17h (entrada até as 16h). No espaço é possível entender a história do carnaval, passando pelas festas de salão até os carros alegóricos.

Casa do Rio Vermelho – Na Rua Alagoinhas, 33, no Rio Vermelho, está localizada a Casa do Rio Vermelho. O funcionamento é de terça a domingo, das 9h às 17h (entrada até as 16h). O memorial apresenta horas de vídeo e projeções, além de objetos pessoais e correspondências trocadas entre Jorge Amado e Zélia Gattai, que transmitem um pouco da trajetória do casal de escritores.

Pierre Verger e Carybé – Também estão inclusos no tour o Espaço Pierre Verger da Fotografia Baiana, situado no Forte Santa Maria, e o Carybé das Artes, no Forte São Diogo, ambos no Porto da Barra. Os espaços funcionam de quarta a segunda-feira, das 9h às 17h (entrada até às 16h).

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É bem verdade que fevereiro em Salvador é sinônimo de Carnaval, com toda a alegria, a musicalidade e o alvoroço que só a Bahia tem. Turistas do interior do estado, de outras regiões brasileiras e até mesmo de outros países desembarcam na capital para curtir os seis dias da folia momesca, porém, “SalCity” é muito mais que circuitos do Carnaval e praias. O Aratu On listou alguns lugares onde é possível conhecer mais sobre a cidade e manter o clima carnavalesco. Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=2JTuU8Aboj4

CASA DO CARNAVAL

Quem estiver dando uma volta no Centro Histórico ou mesmo se preparando para curtir as atrações do Circuito Batatinha, no Pelourinho, pode aproveitar e dar uma passada na Casa do Carnaval, localizada na Praça Ramos de Queiroz, pertinho da Catedral Basílica. Como o nome já diz, o casarão retrata a história dos festejos carnavalescos da nossa cidade.

Logo no pavilhão de entrada, somos apresentados a uma bela biblioteca com diversos materiais sobre a cidade de Salvador e sua história cultural. Além da vista para o Plano Inclinável Gonçalves (que fica bem ao lado do museu), é possível conferir em exposição alguns elementos que marcaram a história dos carnavais. Dentre os itens vemos guitarras tocadas por Bell Marques, um óculos e boné utilizados pelo cantor Igor Kannário e até uma mortalha do bloco Xavante, usada em 1988.

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Na sala seguinte, maquetes, esculturas e vídeos informativos, narrados por personalidades baianas como o ex-prefeito ACM Neto e o cantor Saulo Fernandes. Músicos e blocos tradicionais podem ser conferidos nas pequenas esculturas, bem como trabalhadores que fazem a festa acontecer como músicos, cordeiros e ambulantes.

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No cômodo seguinte, na sala "Criatividade e Ritmos" podemos ver mais sobre a história da maior festa popular de rua do mundo. Diversos elementos musicais e também figurinos usados por figuras como Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Carlinhos Brown estão em exposição no museu.

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O Museu do Carnaval possui ainda uma sala de cinema interativa onde são exibidas algumas coreografias de músicas baianas e o público pode ainda “meter dança” junto. Há também um terraço com restaurante para o público, que pode ainda acompanhar o pôr-do-sol da Baia de Todos-os-Santos e, aos domingos, a partir das 16h, tem shows de samba no local.

A programação durante o Carnaval é a seguinte: funcionamento normal entre a quinta e a terça-feira (8 a 13/2), das 10h às 16h, com entrada permitida até às 15h, não abrindo na segunda de Carnaval (12/2) e na Quarta-Feira de Cinzas.

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CIDADE DA MÚSICA

Saindo do Museu do Carnaval e descendo o Elevador Lacerda, no mesmo lado da rua, está o museu Cidade da Música da Bahia, que reúne um extenso acervo de depoimentos e entrevistas sobre a musicalidade do nosso Estado. No casarão com fachada de azulejos portugueses, os visitantes encontram, ao longo dos quatro pavimentos, diversos elementos audiovisuais e imersivos que fazem com que o público possa se conectar e também aprofundar mais seus conhecimentos sobre Axé Music, Pagode, MPB, Rock, Música Clássica e outras manifestações musicais da Bahia.

Logo no térreo, após a bilheteria, há um café e uma biblioteca repleta de materiais voltados para o mundo da música e também sobre a arquitetura de Salvador.
<img class="wp-image-292228 aligncenter" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2025/01/biblioteca-1024x605.jpg" alt="" width="599" height="354" />Lucas Pereira/Aratu On
Chegando ao primeiro andar, os visitantes podem dar uma volta pelas localidades de Salvador, conhecendo os principais artistas e gêneros musicais que surgiram nesses bairros, na exposição: “A Cidade de Salvador e Sua Música”. Nos telões, além da história desses bairros, artistas e personalidades deixam seus depoimentos sobre a veia musical da cidade.
<img class=" wp-image-292220 aligncenter" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2025/01/ENTRADA-1024x508.jpeg" alt="" width="625" height="310" />Lucas Pereira/Aratu On
No andar de cima, a “História da Música da Bahia” é contada cronologicamente em nove cabines e três salas especiais, onde é possível ouvir depoimentos de artistas como Luiz Caldas e Adelmário Coelho, além de um espaço voltado para a música clássica, com um material exclusivo de orquestra.

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Lucas Pereira/Aratu On
Em um dos espaços, chamado de “A Nova Música da Cidade”, há um telão onde novos artistas e grupos periféricos de música deixam seus depoimentos sobre o novo momento da cidade. Já no espaço “Rap e Trap, poesia consciente”, artistas desses segmentos contam suas trajetórias e deixam sua arte; no espaço também é possível que os visitantes recitem um rap ou poesia.

E para quem gosta de soltar a voz, há o espaço Karaokê onde se pode cantar algum hit da música baiana em um fundo de chroma-key e o material gravado é disponibilizado por e-mail. (Não perdendo a viagem, convidei minha colega de pauta, Juana Castro, para cantar o hit “Bate Lata”, de Gilmelândia e o resultado, mesmo sendo musicalmente razoável, ficou bem divertido. Confere aí!)

<img class="alignnone size-large wp-image-292225" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2025/01/karaoke-1024x576.jpg" alt="" width="1024" height="576" />

No último pavimento, é possível participar de uma dinâmica dentro de um estúdio percussivo, com vários instrumentos como atabaques, chocalhos, bacurinhas e outros. Além de conhecer um pouco sobre cada um deles, há uma dinâmica conduzida pelo instrutor responsável.
<img class=" wp-image-292264 aligncenter" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2025/01/etudio.jpg" alt="" width="619" height="619" />Instagram/@cidadedamusicadabahia
A Cidade da Música da Bahia irá funcionar, durante o Carnaval, entre a quinta-feira (8/2) e o domingo (11/2), fechando na segunda de Carnaval e retomando a operação na terça-feira (13/2), sempre das 10h às 16, com entrada permitida até às 15h. A entrada custa R$ 20 e moradores de Salvador, estudantes e idosos pagam meia.

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A Casa do Benin vai receber, nesta ter&ccedil;a-feira (31/5), duas novas op&ccedil;&otilde;es culturais: a exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Hist&oacute;rias em Tecidos &ndash; Ancestralidade e Pertencimento&quot; e o projeto &ldquo;Patrim&ocirc;nio &Eacute;&hellip;&rdquo;. O equipamento &eacute; administrado pela Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos (FGM).

Criada pelo artista pl&aacute;stico Alberto Pitta, &ldquo;Hist&oacute;rias em Tecidos &ndash; Ancestralidade e Pertencimento&quot; traz um pouco do trabalho de 40 anos do artista, com materiais voltados para o carnaval negro com os blocos-afro, afosx&eacute;s e outros componentes da folia carnavalesca.&nbsp;

A mostra ser&aacute; lan&ccedil;ada &agrave;s 16h desta ter&ccedil;a-feira (31/5) e vai estar dispon&iacute;vel para visita&ccedil;&atilde;o gratuita at&eacute; o dia 24 de agosto, sempre de ter&ccedil;a a s&aacute;bado, das 10h &agrave;s 17h.

Tamb&eacute;m nesta ter&ccedil;a, &agrave;s 17h, tem in&iacute;cio o projeto &quot;Patrim&ocirc;nio &Eacute;...&quot;, que vai consistir em rodas de conversa sobre educa&ccedil;&atilde;o patrimonial. Nesta edi&ccedil;&atilde;o, que vai abordar o tema &quot;Carnaval Negro: Ancestralidade e Pertencimento&quot;, participam o pr&oacute;prio Alberto Pitta; o professor, artista visual e um dos organizadores das festas populares do bairro de Itapu&atilde; (Lavagem, Carnaval e Festa da Baleia de Itapu&atilde;), Ives Quaglia; o bailarino, ator, performer, professor e core&oacute;grafo da Escola do Olodum, Negrizu Santos; e a jornalista, gestora cultural do Bloco Alvorada e mestra em cultura e sociedade pela UFBA, Camilla Fran&ccedil;a.

At&eacute; 2019, as rodas de conversa do projeto aconteciam no Espa&ccedil;o Cultural da Barroquinha, com transmiss&atilde;o ao vivo pelo Facebook da FGM. Durante a pandemia, em 2020 e 2021, passaram a ocorrer em plataforma virtual, por meio do canal do YouTube da institui&ccedil;&atilde;o.

J&aacute; a temporada 2022 do projeto tem in&iacute;cio com formato h&iacute;brido e itinerante, acontecendo a cada m&ecirc;s em um bairro da cidade e sempre com transmiss&atilde;o pelo <a href="https://www.youtube.com/channel/UCuY4L3rrfuCwAryRnsniPMg" target="_blank">canal da Funda&ccedil;&atilde;o no YouTube</a>.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/especiais/paixao-de-berco-tradicao-no-galinho-quadrilhas-juninas-acompanham-geracoes-dancei-gravida-e-hoje-meu-filho-danca-comigo">Paix&atilde;o de ber&ccedil;o: tradi&ccedil;&atilde;o no Galinho, quadrilhas juninas acompanham gera&ccedil;&otilde;es; &quot;dancei gr&aacute;vida e, hoje, meu filho dan&ccedil;a comigo&quot;</a>

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Celebrando os 34 anos de sua funda&ccedil;&atilde;o&nbsp;neste m&ecirc;s de maio, a Casa do Benin est&aacute; realizando diversas atividades para seus visitantes. Com a tem&aacute;tica &ldquo;Reconex&otilde;es Afrodiasp&oacute;ricas - 34 anos da Casa do Benin&rdquo;, uma grande programa&ccedil;&atilde;o cultural vai acontecer durante todo o m&ecirc;s.

Na &uacute;ltima quarta-feira (4/5), a Oficina de Tor&ccedil;os e Turbantes contou com a participa&ccedil;&atilde;o da trancista baiana Negra Jh&ocirc;. At&eacute; o dia 14 de maio, a artista tamb&eacute;m apresenta a exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Coroa de Ouro-Tor&ccedil;os e Turbantes&rdquo;. A exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada na galeria Lina Bo Bardi, na pr&oacute;pria Casa do Benin, de ter&ccedil;a a s&aacute;bado, das 10h &agrave;s 17h.

Comemorando anivers&aacute;rio, o grupo baiano Os Ins&ecirc;nicos realizar&aacute; a oficina &ldquo;Doidos por Teatro&rdquo;. As oficinas ser&atilde;o realizadas aos s&aacute;bados de maio (7,14 e 21), al&eacute;m do dia quatro de junho.&nbsp;

Para participar, o interessado dever&aacute; realizar a inscri&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s <a href="https://linktr.ee/osinsenicos" target="_blank">do link</a>&nbsp;e contribuir com qualquer valor simb&oacute;lico, a partir de R$ 10. A Casa do Benin ainda realizar&aacute;, de forma gratuita, a apresenta&ccedil;&atilde;o do N&uacute;cleo de Percuss&atilde;o da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

CULIN&Aacute;RIA MUSICAL&nbsp;

Integrando parte das celebra&ccedil;&otilde;es de anivers&aacute;rio, neste domingo (8/5), Dia das M&atilde;es, ser&aacute; realizada a edi&ccedil;&atilde;o especial do &quot;Culin&aacute;ria Musical&quot;. O evento, que mistura gastronomia, m&uacute;sica, moda e arte, receber&aacute; a participa&ccedil;&atilde;o da cantora baiana Juliana Ribeiro, da cantora norte-americana Alissa Sanders, da maestrina e flautista Elisa Goritzki, da doutora em dan&ccedil;a V&acirc;nia Oliveira e do afrochef Jorge Washington. O evento come&ccedil;a ao meio-dia e os ingressos custam R$ 30, e o prato de feijoada R$ 60.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/celebridades/ex-de-luisa-sonsa-vitao-revela-que-esta-redescobrindo-sua-sexualidade-e-e-criticado-nao-sei-exatamente-onde-me-encaixo" target="_blank">Ex de Luisa Sonsa, Vit&atilde;o revela que est&aacute; redescobrindo sua sexualidade e &eacute; criticado; &quot;N&atilde;o sei exatamente onde me encaixo&quot;</a>

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