O Museu do Amanh&atilde;, localizado no centro do <a href="https://aratuon.com.br/geral/rio-de-janeiro-e-anunciado-como-sede-da-reuniao-do-brics-em-julho" target="_blank" rel="noopener">Rio de Janeiro</a>, limitou o acesso &agrave;s piscinas decorativas que cercam o local neste domingo (16). O motivo da interdi&ccedil;&atilde;o foi a 'invas&atilde;o' de foli&otilde;es do bloco Lolo de Ouro, que desfilava pelo Boulevard Ol&iacute;mpico no &uacute;ltimo s&aacute;bado (15).
<a href="https://aratuon.com.br/verao/leo-santana-arrasta-multidao-com-bloco-do-gigante-no-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">+ L&eacute;o Santana arrasta multid&atilde;o com 'Bloco do Gigante' no Rio de Janeiro</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/425022a0-e9bb-486a-841d-810ef635083f.webp?width=640&amp;height=440" alt="Museu do Amanh&atilde; cercou espelho d'&aacute;gua neste domingo. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Redes Sociais">
A cena dos espelhos d&acute;&aacute;gua lotados de pessoas tentando se refrescar diante das temperaturas pr&oacute;ximas dos 40&deg;C na capital carioca viralizou nas redes sociais. Enquanto alguns encararam a invas&atilde;o com bom humor e se divertiram com a hist&oacute;ria, outros internautas criticaram o desrespeito ao espa&ccedil;o p&uacute;blico, gerando uma pol&ecirc;mica sobre o assunto.
A &aacute;gua das piscinas rasas n&atilde;o &eacute; considerada impr&oacute;pria para contato, j&aacute; que ela &eacute; de reuso da Ba&iacute;a de Guanabara. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; destinada para banho, e sim para decora&ccedil;&atilde;o do museu. Turistas que visitaram o local nesse domingo confirmaram para o SBT News a interdi&ccedil;&atilde;o dos espelhos d'&aacute;gua.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d4903f30-8762-42cc-a132-db3a92e9432c.avif?width=888&amp;height=767" alt="Foli&otilde;es se refrescaram no espelho d'&aacute;gua durante passagem de bloco. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Redes Sociais">
<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/show-de-lady-gaga-e-confirmado-por-prefeito-do-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">+ Show de Lady Gaga &eacute; confirmado por prefeito do Rio de Janeiro</a>
Para minimizar os impactos das temperaturas elevadas previstas para os pr&oacute;ximos dias, como j&aacute; foi alertado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, &eacute; recomendado aumentar a ingest&atilde;o de &aacute;gua, usar roupas leves e evitar exposi&ccedil;&atilde;o ao sol em hor&aacute;rios de pico.
*Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News

Com aproximadamente 400 obras, o Museu de Arte Contempor&acirc;nea da Bahia (MAC_Bahia) recebe a exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Trans Laerte&rdquo;, da renomada cartunista e chargista <a href="https://aratuon.com.br/geral/cartunista-laerte-coutinho-anuncia-morte-do-pai-aos-97-anos">Laerte Coutinho</a>, uma das mais influentes artistas gr&aacute;ficas do Brasil. Com abertura na &uacute;ltima quinta-feira (12), a mostra ficar&aacute; em cartaz at&eacute; 23 de fevereiro de 2025.

Dividida em tr&ecirc;s eixos conceituais &mdash; TRANSformadora, TRANSgressora e TRANSmidi&aacute;tica &mdash; a exposi&ccedil;&atilde;o destaca o humor, a sensibilidade e o engajamento da artista ao longo de mais de cinquenta anos de produ&ccedil;&atilde;o. O p&uacute;blico poder&aacute; apreciar cartuns, tirinhas e charges que discutem desde quest&otilde;es filos&oacute;ficas at&eacute; debates atuais sobre pol&iacute;tica, poder e direitos humanos. Mais do que uma simples exposi&ccedil;&atilde;o, &ldquo;Trans Laerte&rdquo; convida &agrave; reflex&atilde;o sobre as inquieta&ccedil;&otilde;es que marcaram a trajet&oacute;ria da artista, reafirmando o compromisso do MAC_Bahia em valorizar a arte como um espa&ccedil;o de di&aacute;logo e transforma&ccedil;&atilde;o.

A montagem da exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; de responsabilidade da arquiteta Ana Kalil e &eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o da Somos Comunica&ccedil;&atilde;o e da Via Press Comunica&ccedil;&atilde;o, com o apoio do Edital Funarte das Artes 2023. A curadoria &eacute; de Nobu Chinen, um respeitado pesquisador e especialista em hist&oacute;rias em quadrinhos, que destaca como a obra de Laerte se relaciona com os contextos sociais e culturais do Brasil e do mundo.

Ap&oacute;s tr&ecirc;s anos fechado para obras de requalifica&ccedil;&atilde;o, o Museu da Miseric&oacute;rdia, localizado no Centro Hist&oacute;rico de Salvador, reabrir&aacute; suas portas ao p&uacute;blico na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (17).

A reinaugura&ccedil;&atilde;o ser&aacute; marcada por um evento exclusivo para convidados na segunda-feira (16), com o vernissage da exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;O Cotidiano L&iacute;rico&rdquo;, do artista pl&aacute;stico Floriano Teixeira, e o lan&ccedil;amento do livro &ldquo;Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia, Quando Palavra &eacute; A&ccedil;&atilde;o &ndash; 475 Anos de Mem&oacute;rias&rdquo;, escrito por Antonio Ris&eacute;rio, com fotografias de F&aacute;bio Knoll.

<a href="https://aratuon.com.br/politica/vice-prefeito-de-lauro-e-alvo-de-operacao-da-pf-que-apura-fraudes-em-licitacoes">+&nbsp;Vice-prefeito de Lauro de Freitas &eacute; alvo de opera&ccedil;&atilde;o da PF que apura fraudes em licita&ccedil;&otilde;es</a>

O museu, que pertence &agrave; Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia, funcionar&aacute; de ter&ccedil;a a sexta, das 9h &agrave;s 17h, e aos s&aacute;bados, das 9h &agrave;s 16h30. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada), sendo vendidos no local. Nos domingos e feriados, o espa&ccedil;o permanecer&aacute; fechado.

<h2>Museu da Miseric&oacute;rdia: patrim&ocirc;nio restaurado</h2>

Instalado em um palacete do s&eacute;culo XVII que abrigou o primeiro hospital da Bahia, o Museu da Miseric&oacute;rdia foi fundado em 2006 e conta com um acervo de 3.874 pe&ccedil;as, entre alfaias, mobili&aacute;rio, pinacoteca e imagin&aacute;ria. Tombado pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (IPHAN) em 1938, o edif&iacute;cio passou por um processo de requalifica&ccedil;&atilde;o iniciado em agosto de 2021 e conclu&iacute;do em junho deste ano.

As interven&ccedil;&otilde;es inclu&iacute;ram a amplia&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os expositivos, constru&ccedil;&atilde;o de um audit&oacute;rio para 100 pessoas e restaura&ccedil;&atilde;o da Igreja da Miseric&oacute;rdia, com destaque para o teto art&iacute;stico e o forro composto por 45 pain&eacute;is pintados. Al&eacute;m disso, foi instalado um elevador para garantir acessibilidade a pessoas com dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o.

<a href="https://aratuon.com.br/esportes/anuario-da-lgbtfobia-no-futebol-sera-lancado-no-sabado">+ Anu&aacute;rio da LGBTfobia no futebol ser&aacute; lan&ccedil;ado no s&aacute;bado</a>

As obras tiveram um custo total de R$ 11,3 milh&otilde;es, financiados pela Prefeitura de Salvador e pelo Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. A coordena&ccedil;&atilde;o dos trabalhos ficou a cargo da Superintend&ecirc;ncia de Obras P&uacute;blicas (Sucop).

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/drone-flagra-rotina-do-trafico-de-drogas-no-nordeste-de-amaralina-veja">Drone flagra rotina do tr&aacute;fico de drogas no Nordeste de Amaralina; veja</a>

Localizado no Corredor da Vitória, em Salvador, o Museu Carlos e Margarida Costa Pinto (MCMCP) completa, nesta terça-feira (5/11), 55 anos de fundação. O equipamento cultural abriga um acervo que reflete o estilo de vida da sociedade baiana dos séculos XVIII ao XX, e preserva a história da cidade em objetos de arte, com exposições de longa duração e temporárias.
Fruto da coleção de Carlos Costa Pinto, a Fundação foi criada pela esposa dele, Margarida de Carvalho Costa Pinto, que doou a casa e acervo de artes decorativas para a preservação da memória cultural de Salvador e da Bahia.
Para Bárbara Santos, museóloga e diretora executiva do MCMCP, o equipamento cultural se destaca por ser um dos poucos em Salvador a reunir um acervo variado sobre a vida privada da sociedade baiana. “Seu acervo de joias, prataria, mobiliário e porcelana oferece uma visão diferenciada do cotidiano e da história de Salvador, sendo um espaço único para a valorização e a preservação das tradições baianas, especialmente ligadas à cultura material”, analisa.
Com um acervo de mais de 3 mil peças pertencentes, em grande parte, às antigas famílias dos tempos dos solares e engenhos baianos, o museu guarda coleções de cristal, porcelana, mobiliário, ourivesaria, imaginária, ordens honoríficas, prataria, desenho, gravura, pintura e escultura, datadas do século XVII a meados do século XX.
O acervo, porém, é capaz de dialogar com diferentes setores sociais, como é o caso da coleção de Joias Crioulas, a maior em um museu. Essas joias são criações baianas e trata-se de uma insígnia de distinção e de liberdade de um pequeno grupo de mulheres negras, que conquistaram um lugar de destaque numa sociedade aristocrática, senhorial, escravocrata, sexista e racista.

Uma obra de arte foi recentemente encontrada em uma lixeira no museu LAM, em Lisse, na Holanda, após ter sido jogada fora por um técnico de elevador que a confundiu com resíduos abandonados. A peça, criada pelo artista francês Alexandre Lavet, consiste em duas latas de cerveja meticulosamente pintadas à mão.
Os objetos faziam parte de uma exposição sobre comida e consumo e estavam expostos dento do poço de vidro do elevador do museu, como se tivessem sido deixados para trás por trabalhadores de construção.
Em publicação, o museu informou que a busca pelos objetos começou depois que o curador do museu percebeu que as latas estavam desaparecidas. A obra foi encontrada em um saco de lixo, pronta para ser descartada, mas, "milagrosamente intacta". O técnico de elevador, que estava substituindo o técnico regular do museu, viu a obra e pensou que era lixo.
“Ele estava apenas fazendo seu trabalho de boa fé”, disse Sietske van Zanten, diretora do museu. “De certa forma, isso é um testemunho da eficácia da arte de Alexandre Lavet”.
Ainda segundo o museu, as latas foram higienizadas e realocadas para um local de destaque na entrada da exposição.

Artefatos indígenas de mais de 50 etnias retidos na França há mais de 20 anos voltam ao Brasil. Ao todo, 585 objetos - máscaras, cocares, mantos, adereços, instrumentos musicais, cestarias, armas, esculturas e outros itens etnográficos - vão integrar o acervo do Museu do Índio, no Rio de Janeiro.

Parte dos artefatos já retornou ao Brasil no último dia 10, após atuação conjunta do Ministério Público Federal (MPF), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Ministério das Relações Exteriores (MRE). Segundo o MPF, os bens foram adquiridos em 2003 e levados ao Museu de História Natural e Etnografia da cidade de Lille, na França, sem seguir os trâmites legais.

O retorno foi possível depois de diversas tratativas, durante uma década, com as autoridades francesas e a instauração de um inquérito civil público no MPF do Rio de Janeiro. Agora, as peças passarão por um período de quarentena para evitar possíveis contaminações, como é de praxe com acervos museológicos. No Museu do Índio, vinculado à Funai, será também verificado o estado das peças em comparação com os relatórios emitidos quando os objetos saíram da França. A ideia é que elas sejam exibidas ao público.

Sem autorização
O MPF explicou que os artefatos foram adquiridos em 2003 por representantes do museu de Lille em uma loja em São Paulo, que não tinha autorização para comercializar esse tipo de produto.

Entre os itens etnográficos, há adornos Kayapó e Enawenê-Nawê, considerados raros ou inexistentes nas coleções brasileiras, além de objetos Araweté como chocalhos, arcos e brincos emplumados produzidos a partir das penas do anambé azul e da arara vermelha.

Os bens são protegidos pela Convenção das Nações Unidas sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites), de 1973. Essa Convenção atribui aos países produtores e consumidores sua parte na responsabilidade comum e estabelece mecanismos necessários para garantir a exploração não prejudicial das populações.

Para o MPF, além da Cites, a Convenção da Unesco sobre importação e exportação de bens culturais (1970) e a Convenção de Unidroit sobre bens culturais ilicitamente furtados (1995) garantem o regresso dos bens culturais ao seu local de origem, independentemente da boa-fé do adquirente.

A solução encontrada à época pelas autoridades francesas foi a doação do acervo ao Museu do Índio, no Rio de Janeiro, seguida da assinatura de um contrato de comodato com prazo de cinco anos, renovável por igual período, autorizando o museu francês a exibir a coleção. Isso ocorreu em novembro de 2004. Após esse prazo, o acordo previa que a prefeitura de Lille arcaria integralmente com os custos de transporte, seguro e devolução do acervo.

Segundo o MPF, o contrato não foi cumprido e, por isso, foi instaurado um inquérito civil público em 2015 para obter o retorno dos artefatos indígenas. Em 10 anos, houve inúmeras reuniões e trocas de comunicações entre o MPF, Funai, Itamaraty e o museu francês para negociar a repatriação do acervo.

Ao final, o museu francês disse que não arcaria com os custos do retorno, que incluíam transporte, despacho e seguro das peças. A Funai, então, assumiu a responsabilidade de trazer as peças de volta e os itens finalmente aportaram no Brasil, onde aguardam a liberação aduaneira e o prazo de quarentena para finalmente serem apresentadas.

Manto Tupinambá
Também este mês, o Museu Nacional recebeu o Manto Tupinambá, artefato indígena que estava na Dinamarca desde o século 17 e retornou ao Brasil. O manto é uma vestimenta de 1,80 metro de altura, confeccionada com penas vermelhas de guará sobre uma base de fibra natural e chegou ao Museu Nacional da Dinamarca (Nationalmuseet) há mais de três séculos, em 1689. Provavelmente foi produzido quase um século antes.

Estudo da pesquisadora norte-americana Amy Bueno, da Universidade de Chapman, mostra que há ainda outros dez mantos semelhantes, também confeccionados com penas de guará que continuam expatriados em museus europeus. Apenas no Museu Nacional da Dinamarca, existem outros quatro além do que foi devolvido ao Brasil.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-07-11/manto-tupinamba-feito-na-bahia-ha-cerca-de-400-anos-e-devolvido-pela-dinamarca/">Manto tupinambá feito na Bahia há cerca de 400 anos é devolvido pela Dinamarca</a>

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O retorno de um manto tupinambá, feito com penas vermelhas de ave guará, para o Brasil, depois de mais de três séculos guardado na Dinamarca foi motivo de celebração para o povo indígena, que vive no sul da Bahia. O artefato foi doado pelo Museu Nacional dinamarquês para o Museu Nacional do Rio de Janeiro.
No entanto, outros dez mantos semelhantes, também confeccionados com penas de guará, continuam expatriados em museus europeus, segundo levantamento feito pela pesquisadora norte-americana Amy Buono, da Universidade de Chapman. Apenas no Museu Nacional da Dinamarca, existem outros quatro além do que foi devolvido ao Brasil.
No Museu de História Natural da Universidade de Florença (na Itália), existem outros dois. Há também mantos tupinambás guardados no Museu das Culturas, em Basileia (na Suíça); no Museu Real de Arte e História, em Bruxelas (na Bélgica); Museu du Quai Branly, em Paris (na França); e na Biblioteca Ambrosiana de Milão (na Itália).
Segundo o Museu Nacional do Rio de Janeiro, no entanto, não há negociações em andamento para trazer esses outros mantos de volta ao país.
Líder dos tupinambás de Olivença, na Bahia, a cacique Jamopoty, considera importante reaver esses mantos que estão fora do país. “Acho que eles precisam devolver o que não é deles. Eles precisam devolver o que nos pertence. O pertencimento é o que faz a gente ser mais forte”, afirma a liderança indígena.
A devolução do manto indígena que retornou recentemente ao Brasil é uma luta antiga do povo de Jamopoty, iniciada em 2000, quando a liderança tupinambá Amotara viu a peça em uma exibição especial, em São Paulo, sobre os 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil.
“Ela fez um documento, junto com o Conselho [Tupinambá], pedindo que o manto ficasse no Brasil, porque ele precisava vir para o seu povo. Amotara queria que o manto viesse para Olivença”, conta Jamopoty.
Apesar do apelo de Amotara, o manto retornou à Dinamarca depois do fim da exposição. Seriam precisos mais 24 anos para que finalmente a vestimenta retornasse ao Brasil, desta vez para ficar.
De acordo com a pesquisa feita por Amy Buono, os mantos tupinambás, chamados de assojaba ou guara-abucu, na antiga língua tupi, foram todos confeccionados entre os séculos XVI e XVII. As vestimentas eram usadas em rituais religiosos nas comunidades indígenas, mas também em assentamentos missionários, nos dois primeiros séculos de colonização.
Artefatos plumários, inclusive panos feitos com penas coloridas já eram usados pelos tupis antes mesmo da chegada dos portugueses, tendo sido inclusive descritos por Pero Vaz de Caminha, em sua famosa carta ao Rei Dom Manuel de Portugal.
Desde a primeira viagem portuguesa ao Brasil, artefatos tupis já foram levados à Europa e continuaram sendo ao longo das décadas seguintes, como evidências da “descoberta” do novo território e como itens valiosos para coleções europeias.
O governo brasileiro tem feito esforços para repatriar artefatos indígenas. Na última quarta-feira (10), 585 peças que estavam no Museu de História Natural de Lille (MHN), na França, retornaram ao Brasil. O conjunto de objetos provém de mais de 40 povos diferentes, segundo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
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No domingo (23/6), véspera de São João, a cantora Mariana Aydar sobe ao palco da primeira edição do Terraiá, que acontecerá no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, com o show “Forró da Mari”. A entrada é gratuita, com doação de 1 kg de alimento não perecível e retirada de ingressos pelo <a href="https://www.sympla.com.br/evento/terraia-o-sao-joao-do-terra/2465884?referrer=elcabong.com.br" target="_blank" rel="noopener">Sympla</a>.
Trilha sonora da novela “Renascer”, com a música “Te Faço um Cafuné” e recentemente presenta também na trilha da novela “Travessia”, com a música “Espumas ao Vento”, a cantora e compositora paulistana alia elementos e ritmos contemporâneos as suas raízes do forró.
O show animado e dançante já percorreu muitas cidades do Brasil e do mundo, tendo passado por Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, além de Austin (Texas), Davos (Suíça), Milão (Itália) e Porto (Portugal), entre outros destinos.
O repertório conta com clássicos desse universo nordestino tão rico, além de releituras não necessariamente do gênero, adaptadas para o ritmo do forró. Entre as músicas estão Frevo Mulher, Medo Bobo, Pagode Russo e seus arranjos especiais como em Te Faço um Cafuné, Triste Luca ou Má e Preciso do Teu Sorriso.
SERVIÇO:
Terraiá
Quando: domingo (23/6), a partir das 14h
Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) - Avenida Lafayete Coutinho, s/n - Comercio, Salvador - BA
Quanto: entrada gratuita, com doação de 1 kg de alimento não perecível e retirada de ingressos pelo <a href="https://www.sympla.com.br/evento/terraia-o-sao-joao-do-terra/2465884?referrer=elcabong.com.br" target="_blank" rel="noopener">Sympla</a>
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O Museu Geológico da Bahia, no Corredor da Vitória, em Salvador, terá uma programação especial para a 22ª Semana Nacional de Museus, entre terça-feira (14/5) e domingo (19/5), com entrada gratuita. A celebração é centrada no Dia internacional de Museus, comemorado no dia 18 de maio.

O tema desta edição é "Museus, Educação e Pesquisa" e tem como objetivo promover, divulgar e valorizar os museus brasileiros, além de aumentar o público visitante e intensificar a relação dos museus e temas a serem abordados com a sociedade.

[caption id="attachment_328328" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-328328" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/Capa-Divulgacao-300x300.jpeg" alt="" width="700" height="700" /> Foto: Divulgação[/caption]

Confira a programação completa do Museu Geológico da Bahia:
<div>14 de maio (terça-feira), das 10h às 11h: bate-papo sobre "A Importância das unidades de conservação" com a bióloga Amanda Silva, doutora em Geologia Ambiental.</div>
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<div>15 de maio (quarta-feira), das 9h às 10h: bate-papo "Da Luneta ao Telescópio Espacial James Webb: O Homem e o Universo" com o professor doutor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Arno Brischta.</div>
<div></div>
<div>16 de maio (quinta-feira), das 9h às 11h: palestra "Fósseis brasileiro e sua importância como Patrimônio Cultural" com o mestrando da Ufba Isac Antônio dos Santos Machado.</div>
<div></div>
<div>16 de maio (quinta-feira), das 14h às 16h: palestra "Fósseis brasileiros e sua importância como Patrimônio Cultural" com a professora doutora Simone Souza de Moraes.</div>
<div></div>
<div>17 de maio (sexta-feira), às 14h: abertura da exposição temporária "Entre rochas e fósseis: registros do mais importante depósito de fósseis do Brasil", fruto de parceria do museu com o Instituto de Biologia (IBIO) e o Instituto de Geociências da Ufba (IGEO).</div>
<div></div>
<div>18 e 19 de maio (sábado e domingo), das 13h às 17h: exposição temporária "Entre rochas e fósseis: registros do mais importante depósito de fósseis do Brasil'.</div>
<div></div>
<div>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-05-09/alcione-emicida-e-toni-garrido-veja-os-destaques-da-agenda-cultural-para-este-final-de-semana-em-salvador-e-rms/">Alcione, Emicida e Toni Garrido: veja os destaques da Agenda Cultural para este final de semana em Salvador e RMS</a></div>
<div></div>
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O Centro Gemológico da Bahia (CGB) está com as inscrições abertas para a oficina inédita "Rupturas Históricas na Joalheria", que ocorrerá entre os dias 20 e 24 de maio, das 18h30 às 21h30. As aulas serão ministradas pela pesquisadora de moda e especialista em joias, Gina Reis, membro do grupo de Pesquisa Corpo e Cultura.

A oficina visa ampliar o conhecimento sobre a joia, objeto sociocultural de grande importância ao longo da história da humanidade. Os encontros fazem parte da agenda de cursos profissionalizantes ofertados pelo órgão, que é administrado pela Secretaria de Desenvolvimento da Bahia (SDE). Para participar do evento, os interessados devem se inscrever <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe4RpCPaD2Yc7HmLBMkzC0Pf2yBjM0Y15o8dyWgltgUz78fkg/viewform" target="_blank" rel="noopener">no link</a>, que também está disponível na bio do <a href="https://www.instagram.com/centrogemologicoba/" target="_blank" rel="noopener">Instagram do Centro Gemológico</a>.

CGB

Localizado na Rua Gregório de Matos 27, no Pelourinho, além de um espaço de visitação, o CGB é um laboratório de certificação, análise e identificação de material gemológico. O serviço reconhece, gratuitamente, pedras e joias que as pessoas tenham em casa, para identificar se o material é valioso economicamente. Os interessados podem procurar os serviços do centro de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-04-30/museu-do-mar-tem-visitas-noturnas-e-programacao-especial-durante-o-mes-de-maio/" target="_blank" rel="noopener">Museu do Mar tem visitas noturnas e programação especial durante o mês de maio</a>

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