Boi Garantido, de Isabelle Nogueira, vence Festival de Parintins 2025

Ex-BBB Isabelle Nogueira é a cunhã-poranga do Boi Garantido, vencedor do Festival de Parintins 2025

Por Da Redação.

O Boi Garantido, cuja cunhã-poranga é a dançarina e ex-BBB Isabelle Nogueira, foi o grande vencedor do 58º Festival Folclórico de Parintins. Com o tema “Boi do Povo, Boi do Povão”, o bumbá vermelho e branco conquistou seu 33º título na história da competição. A apuração ocorreu na tarde desta segunda-feira (30), no Bumbódromo, em Parintins (AM).

Fotos: Secom e Yasmin Cadore

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Realizado entre os dias 27 e 29 de junho, o festival reuniu os bois Caprichoso e Garantido em uma disputa ponto a ponto, marcada por apresentações que integraram música, dança, lendas amazônicas, alegorias e elementos das culturas indígena e afro-brasileira.

As apresentações foram avaliadas em 21 itens, divididos em três blocos temáticos. O título de 2025 marca o fim de um jejum iniciado em 2019, último ano em que o Garantido havia vencido o festival.

Resumo das apresentações

1ª noite – “O Ecoar das Vozes da Floresta”

Na sexta-feira (27), o Boi Garantido abriu sua participação com o tema “O Ecoar das Vozes da Floresta”, dentro do projeto “Boi do Povo, Boi do Povão”. A apresentação destacou a diversidade dos povos da floresta, com a lenda “Tapyra'yawara” e o ritual indígena “Moyngo, A Iniciação Maragareum”. O desempenho foi acompanhado com entusiasmo pelo público da galera vermelha e branca.

2ª noite – “Garantido, Patrimônio do Povo”

No sábado (28), o tema escolhido foi “Garantido, Patrimônio do Povo”. A apresentação exaltou as matrizes populares, indígenas e afro-brasileiras, com destaque para o “Ritual Ajié”, protagonizado pelo pajé Adriano Paketá. A performance reforçou a tradição do boi e sua forte conexão com a torcida.

3ª noite – “Garantido, Boi do Brasil”

Encerrando o festival no domingo (29), o Garantido apresentou o espetáculo “Garantido, Boi do Brasil”. A noite celebrou a diversidade cultural brasileira, homenageou o compositor Chico da Silva, marcou a despedida do tripa Denildo Piçanã e trouxe a lenda “A Deusa das Águas”.

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