Em um ambiente corporativo, muitas vezes nos deparamos com a tend&ecirc;ncia de rotular as pessoas com base em seus cargos e fun&ccedil;&otilde;es. Contudo, essa vis&atilde;o pode ser extremamente limitada e prejudicial tanto para o desenvolvimento individual quanto para a din&acirc;mica da equipe. A import&acirc;ncia de ser visto e percebido como um ser humano, com emo&ccedil;&otilde;es, experi&ecirc;ncias e valores, vai muito al&eacute;m da posi&ccedil;&atilde;o que ocupamos em uma empresa.&nbsp;
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em como as pessoas ao seu redor o percebem? Voc&ecirc; &eacute; apenas o seu cargo, ou h&aacute; muito mais em voc&ecirc; que pode ser reconhecido? Quando focamos apenas em t&iacute;tulos e hierarquias, perdemos a oportunidade de conhecer verdadeiramente nossos colegas. Cada um de n&oacute;s traz uma bagagem &uacute;nica, recheada de hist&oacute;rias, desafios e conquistas. Ao inv&eacute;s de apenas ver o &ldquo;diretor da &aacute;rea x&rdquo; ou o &ldquo;analista financeiro&rdquo;, que tal olhar para a pessoa por tr&aacute;s do t&iacute;tulo? Quem &eacute; ela? Quais s&atilde;o suas paix&otilde;es, seus medos, seus sonhos?
A conex&atilde;o humana &eacute; fundamental para um ambiente de trabalho saud&aacute;vel e produtivo. Quando os colaboradores s&atilde;o vistos como pessoas e n&atilde;o apenas como fun&ccedil;&otilde;es, cria-se um espa&ccedil;o prop&iacute;cio para a colabora&ccedil;&atilde;o, a empatia e a inova&ccedil;&atilde;o. Pergunte-se: como voc&ecirc; se sentiria se seu chefe ou colega reconhecesse suas qualidades pessoais, ao inv&eacute;s de apenas seu desempenho profissional? Essa valoriza&ccedil;&atilde;o pode resultar em um aumento significativo na motiva&ccedil;&atilde;o e satisfa&ccedil;&atilde;o no trabalho.
Refletindo sobre isso, &eacute; v&aacute;lido considerar: voc&ecirc; j&aacute; se permitiu conhecer seus colegas em um n&iacute;vel mais profundo? O que voc&ecirc; pode fazer para fomentar um ambiente onde as pessoas se sintam &agrave; vontade para compartilhar suas hist&oacute;rias e viv&ecirc;ncias? A constru&ccedil;&atilde;o de relacionamentos baseados na confian&ccedil;a e no respeito m&uacute;tuo &eacute; um dos pilares para o sucesso de qualquer equipe.
Al&eacute;m disso, ao nos despirmos dos r&oacute;tulos e das hierarquias, abrimos a porta para a diversidade de ideias e perspectivas. Uma equipe composta por indiv&iacute;duos que se sentem valorizados e respeitados &eacute; mais propensa a trazer solu&ccedil;&otilde;es criativas e inovadoras. J&aacute; pensou em quantas boas ideias podem surgir quando todos se sentem &agrave; vontade para contribuir, independentemente de seu cargo?
Por outro lado, &eacute; importante refletir sobre o impacto que a percep&ccedil;&atilde;o do cargo pode ter na forma como nos comunicamos. Muitas vezes, o medo de hierarquias impede que as pessoas expressem suas opini&otilde;es ou ideias. Voc&ecirc; j&aacute; se sentiu inibido em contribuir com algo por causa do cargo de algu&eacute;m? Que tal questionar essa din&acirc;mica e buscar formas de criar um di&aacute;logo mais aberto e inclusivo?
Em suma, ser visto como mais do que um t&iacute;tulo &eacute; fundamental para o crescimento pessoal e profissional. Essa pr&aacute;tica n&atilde;o apenas enriquece o ambiente de trabalho, mas tamb&eacute;m promove uma cultura de respeito e valoriza&ccedil;&atilde;o das individualidades. Ao conhecermos as pessoas em sua totalidade, podemos construir rela&ccedil;&otilde;es mais significativas, fortalecer a equipe e, consequentemente, alcan&ccedil;ar melhores resultados.
Convido voc&ecirc; a refletir sobre sua pr&oacute;pria postura: como voc&ecirc; tem tratado seus colegas? Voc&ecirc; tem se esfor&ccedil;ado para conhecer a pessoa al&eacute;m do cargo que ocupa? Lembre-se de que, no final do dia, o que realmente importa s&atilde;o as conex&otilde;es que criamos e o impacto que deixamos na vida uns dos outros. Vamos juntos promover um ambiente onde todos sejam vistos, ouvidos e valorizados na totalidade de suas ess&ecirc;ncias.
*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do Aratu On

A import&acirc;ncia de convidar, tirar para dan&ccedil;ar e dar carona de volta em um baile vai muito al&eacute;m das a&ccedil;&otilde;es em si; elas simbolizam a ess&ecirc;ncia da diversidade e inclus&atilde;o que a sociedade tanto almeja. Num mundo onde muitas vezes as diferen&ccedil;as s&atilde;o vistas como barreiras, esses gestos simples podem ser transformadores, criando um ambiente de respeito e acolhimento.
Quando convidamos algu&eacute;m para o baile, estamos abrindo portas, estendendo a m&atilde;o e dizendo "voc&ecirc; &eacute; bem-vindo aqui". Esse ato rompe com as barreiras invis&iacute;veis que frequentemente separam as pessoas em grupos isolados. N&atilde;o se trata apenas de uma formalidade, mas de um reconhecimento da import&acirc;ncia de cada indiv&iacute;duo, independente de suas caracter&iacute;sticas pessoais. Convidar &eacute; um gesto de inclus&atilde;o que diz: &ldquo;Eu vejo voc&ecirc;, e voc&ecirc; importa.&rdquo;
Ao tirar algu&eacute;m para dan&ccedil;ar, refor&ccedil;amos a conex&atilde;o humana. Dan&ccedil;ar &eacute; uma forma universal de express&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o que transcende l&iacute;nguas e culturas. Quando convidamos algu&eacute;m para dan&ccedil;ar, estamos criando uma oportunidade para a intera&ccedil;&atilde;o, a troca e o entendimento m&uacute;tuo. Isso &eacute; especialmente significativo em um contexto de diversidade, onde diferentes origens e experi&ecirc;ncias se encontram. Dan&ccedil;ar juntos simboliza a quebra de barreiras, a aceita&ccedil;&atilde;o das diferen&ccedil;as e a celebra&ccedil;&atilde;o do que nos torna &uacute;nicos. &Eacute; um ato de respeito e igualdade, onde todos t&ecirc;m a chance de brilhar e se expressar.
Dar carona de volta, por outro lado, mostra cuidado e responsabilidade. N&atilde;o &eacute; apenas uma quest&atilde;o de log&iacute;stica, mas de garantir que todos cheguem em casa seguros e confort&aacute;veis. Esse gesto finaliza a noite com um toque de aten&ccedil;&atilde;o e carinho, reafirmando que cada pessoa &eacute; valorizada e merece cuidado. Oferecer uma carona pode parecer um detalhe pequeno, mas &eacute; uma poderosa demonstra&ccedil;&atilde;o de empatia e solidariedade. &Eacute; uma forma de dizer: &ldquo;Eu me importo com o seu bem-estar.&rdquo;
Essas a&ccedil;&otilde;es &ndash; convidar, tirar para dan&ccedil;ar e dar carona de volta &ndash; s&atilde;o mais do que gestos educados; s&atilde;o pilares da diversidade e inclus&atilde;o. Elas mostram na pr&aacute;tica o que significa viver em uma sociedade onde todos s&atilde;o respeitados e valorizados. Quando implementamos esses valores em nossas intera&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias, contribu&iacute;mos para a constru&ccedil;&atilde;o de um mundo mais justo e acolhedor.
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Diversidade e inclus&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o apenas palavras; s&atilde;o pr&aacute;ticas di&aacute;rias que se manifestam em nossas a&ccedil;&otilde;es e atitudes. Quando convidamos algu&eacute;m para o baile, tiramos para dan&ccedil;ar e oferecemos uma carona de volta, estamos colocando esses princ&iacute;pios em a&ccedil;&atilde;o. Estamos dizendo a todos ao nosso redor que eles s&atilde;o importantes, que suas presen&ccedil;as s&atilde;o valorizadas e que merecem ser inclu&iacute;dos.
Esses gestos tamb&eacute;m ensinam &agrave;s futuras gera&ccedil;&otilde;es a import&acirc;ncia da empatia, do respeito e da responsabilidade social. Ao incorporar essas pr&aacute;ticas em nossas vidas, estamos criando um legado de inclus&atilde;o que pode transformar comunidades e sociedades inteiras.
Portanto, ao planejar e participar de eventos sociais, lembremos do poder dessas a&ccedil;&otilde;es simples. Convidar algu&eacute;m, tirar para dan&ccedil;ar e oferecer uma carona de volta podem parecer pequenos gestos, mas t&ecirc;m um impacto profundo. Eles s&atilde;o a ess&ecirc;ncia da diversidade e inclus&atilde;o, mostrando que todos merecem ser vistos, ouvidos e cuidados. S&atilde;o essas a&ccedil;&otilde;es que, no fim das contas, moldam uma sociedade mais justa, igualit&aacute;ria e humana.
Reflita! Bora fazer a diferen&ccedil;a juntos! #vemcoisaboapora&iacute;
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A importância de convidar, tirar para dançar e dar carona de volta em um baile vai muito além das ações em si; elas simbolizam a essência da diversidade e inclusão que a sociedade tanto almeja. Num mundo onde muitas vezes as diferenças são vistas como barreiras, esses gestos simples podem ser transformadores, criando um ambiente de respeito e acolhimento.
Quando convidamos alguém para o baile, estamos abrindo portas, estendendo a mão e dizendo "você é bem-vindo aqui". Esse ato rompe com as barreiras invisíveis que frequentemente separam as pessoas em grupos isolados. Não se trata apenas de uma formalidade, mas de um reconhecimento da importância de cada indivíduo, independente de suas características pessoais. Convidar é um gesto de inclusão que diz: “Eu vejo você, e você importa.”
Ao tirar alguém para dançar, reforçamos a conexão humana. Dançar é uma forma universal de expressão e interação que transcende línguas e culturas. Quando convidamos alguém para dançar, estamos criando uma oportunidade para a interação, a troca e o entendimento mútuo. Isso é especialmente significativo em um contexto de diversidade, onde diferentes origens e experiências se encontram. Dançar juntos simboliza a quebra de barreiras, a aceitação das diferenças e a celebração do que nos torna únicos. É um ato de respeito e igualdade, onde todos têm a chance de brilhar e se expressar.
Dar carona de volta, por outro lado, mostra cuidado e responsabilidade. Não é apenas uma questão de logística, mas de garantir que todos cheguem em casa seguros e confortáveis. Esse gesto finaliza a noite com um toque de atenção e carinho, reafirmando que cada pessoa é valorizada e merece cuidado. Oferecer uma carona pode parecer um detalhe pequeno, mas é uma poderosa demonstração de empatia e solidariedade. É uma forma de dizer: “Eu me importo com o seu bem-estar.”
Essas ações – convidar, tirar para dançar e dar carona de volta – são mais do que gestos educados; são pilares da diversidade e inclusão. Elas mostram na prática o que significa viver em uma sociedade onde todos são respeitados e valorizados. Quando implementamos esses valores em nossas interações diárias, contribuímos para a construção de um mundo mais justo e acolhedor.
Diversidade e inclusão não são apenas palavras; são práticas diárias que se manifestam em nossas ações e atitudes. Quando convidamos alguém para o baile, tiramos para dançar e oferecemos uma carona de volta, estamos colocando esses princípios em ação. Estamos dizendo a todos ao nosso redor que eles são importantes, que suas presenças são valorizadas e que merecem ser incluídos.
Esses gestos também ensinam às futuras gerações a importância da empatia, do respeito e da responsabilidade social. Ao incorporar essas práticas em nossas vidas, estamos criando um legado de inclusão que pode transformar comunidades e sociedades inteiras.
Portanto, ao planejar e participar de eventos sociais, lembremos do poder dessas ações simples. Convidar alguém, tirar para dançar e oferecer uma carona de volta podem parecer pequenos gestos, mas têm um impacto profundo. Eles são a essência da diversidade e inclusão, mostrando que todos merecem ser vistos, ouvidos e cuidados. São essas ações que, no fim das contas, moldam uma sociedade mais justa, igualitária e humana.
Reflita! Bora fazer a diferença juntos! #vemcoisaboaporaí
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.

Viver não é apenas uma questão de existência física, mas sim de plenitude, propósito e significado. O simples fato de estar respirando não garante uma verdadeira sensação de vida. Muitas vezes, nos encontramos presos em uma rotina monótona, onde a mera sobrevivência ocupa o lugar da verdadeira vivacidade.

É essencial compreender que não estar morto não é sinônimo de estar vivo. A vida plena vai além das batidas do coração e das funções vitais do corpo. Ela se manifesta na busca incessante pela felicidade, na realização de sonhos e na conexão com o que realmente importa.

Quantas vezes nos vemos em situações em que, apesar de estarmos fisicamente presentes, nossa alma parece distante, desconectada do presente? É nesses momentos que percebemos a importância de buscar a verdadeira essência da vida, de nos reconectar com aquilo que nos move, nos inspira e nos faz sentir vivos.

A vivacidade da existência está intrinsecamente ligada à paixão, aos relacionamentos significativos, às experiências que nos desafiam e nos transformam. É na busca incessante por esses elementos que encontramos o verdadeiro sentido de estar vivo.

Viver plenamente significa abraçar cada momento com gratidão, aceitar os desafios como oportunidades de crescimento, cultivar relações autênticas e nutrir a chama da esperança e da resiliência. É permitir-se sentir todas as emoções, vivenciar todas as experiências e aprender com cada obstáculo no caminho.

Não se contente em apenas existir. Busque viver com intensidade, com coragem, com a certeza de que cada dia é uma dádiva preciosa que merece ser aproveitada ao máximo. Desperte a sua verdadeira vivacidade, mergulhe de cabeça na vida e descubra a plenitude que só é alcançada quando entendemos que não estar morto não significa estar vivo.

*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On

Elenco famoso, trama de vingan&ccedil;a, reviravoltas e personagens pol&ecirc;micos, Beleza Fatal entrega em sua proposta um modelo que agrada &agrave; espectatorialidade brasileira. Criada por Raphael Montes (Bom Dia, Ver&ocirc;nica), o maior ponto de qualidade da novela &eacute; a consci&ecirc;ncia que a equipe tem de que est&aacute; fazendo novela e precisa apostar nos modelos basilares do formato para alcan&ccedil;ar o que deseja mostrar.
H&aacute; uma coragem de Montes em investir em uma narrativa que se vale dos clich&ecirc;s e das conforma&ccedil;&otilde;es &lsquo;novel&iacute;sticas&rsquo;. Assim, o p&uacute;blico que gosta de telenovelas vai encontrar elementos j&aacute; conhecidos por ele: o n&uacute;cleo c&ocirc;mico, que &eacute; o da fam&iacute;lia sem dinheiro, os ricos apodrecidos, a vil&atilde; inescrupulosa etc. E esses pontos comuns reunidos revelam que h&aacute; uma consci&ecirc;ncia em convocar um padr&atilde;o familiar (<a href="https://aratuon.com.br/variedades/astrologa-preve-futuro-de-boninho-no-sbt-vai-explodir-e-passar-a-globo" target="_blank" rel="noopener">Oi, Globo</a>) para aproximar a audi&ecirc;ncia da produ&ccedil;&atilde;o.
Dessa forma, a HBO (emissora da novela) investe em Beleza Fatal e deixa n&iacute;tido que est&aacute; atenta a essa necessidade de mercado. E para contar essa hist&oacute;ria, com essas marcas comuns narrativas, a produ&ccedil;&atilde;o se vale tamb&eacute;m da est&eacute;tica visual da tradi&ccedil;&atilde;o de telenovela. O uso da luz mais chapada e aberta eleva a potencialidade desse universo de riqueza, beleza e cirurgia pl&aacute;stica, que &eacute; uma das bases do enredo.
Essa ilumina&ccedil;&atilde;o, aparentemente menos sofisticada, vem de um modelo de produ&ccedil;&atilde;o, por exemplo, no qual novelas originais s&atilde;o exibidas diariamente em tr&ecirc;s hor&aacute;rios. Por isso, diversas vezes, o apelidado de &ldquo;Luz de Maracan&atilde;&rdquo; era acionado. Ainda que esse n&atilde;o seja o caso de Beleza Fatal, a obra mostra o conhecimento dessa visualidade e elabora a constru&ccedil;&atilde;o de atmosfera se valendo das marcas de seu pr&oacute;prio formato.
Algo semelhante pode ser observado no uso das sombras. Elas est&atilde;o ali, principalmente, para acompanhar as personagens centrais da trama: a mocinha Sophia (Camila Queiroz) e a vil&atilde; Lola (Camila Pitanga). Olhar para Beleza Fatal &eacute; constatar as caracter&iacute;sticas est&eacute;ticas de telenovelas, e essa &eacute; uma das confirma&ccedil;&otilde;es. Assim como as sombras, a maioria dos recursos est&eacute;ticos, de encena&ccedil;&atilde;o e de som, estar&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o das duas figuras principais e do embate: mocinha x vil&atilde;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a6c9e8b7-55f3-46ae-9060-85720c572356.jpg?width=700&amp;height=422" alt="Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o">
E &eacute; esse o diferencial desse tipo de formato e de produ&ccedil;&atilde;o. A plateia vai vibrar, torcer e se engajar com a rivalidade entre as personagens centrais estabelecidas pela obra. Todo o resto n&atilde;o pode ser largado, mas &eacute; menor. E por ter esse foco, a sensa&ccedil;&atilde;o de conex&atilde;o com a hist&oacute;ria se eleva. Dessa maneira, os pontos visuais e sonoros ser&atilde;o delas: de Lola e de Sophia - majoritariamente.&nbsp;
Quando o consumidor olhar para a cor rosa vibrante, vai imediatamente pensar em Lola. Amarelo (e suas deriva&ccedil;&otilde;es), em Sophia - seus cabelos, a roupa da sua m&atilde;e na pris&atilde;o. O fato de a jovem ir perdendo esse brilho puro pela sede de vingan&ccedil;a tamb&eacute;m &eacute; emblem&aacute;tico para a narrativa e posto de forma visual. Dentro de todas essas l&oacute;gicas, o que move as escolhas da produ&ccedil;&atilde;o &eacute; acertado, por&eacute;m falta ao produto sustentar a sua cria&ccedil;&atilde;o.
Em termos de enredo, al&eacute;m da obviedade dos encaminhamentos da hist&oacute;ria, as solu&ccedil;&otilde;es repetidas cansam. A inser&ccedil;&atilde;o dos problemas, as tens&otilde;es e como tudo ser&aacute; resolvido s&atilde;o quase id&ecirc;nticos em cada bifurca&ccedil;&atilde;o da trama. Assim, com certeza, Sophia vai descobrir um segredo de Lola ou da fam&iacute;lia Argento &mdash; os ricos, donos de tudo e corruptos &mdash;, ultrapassar todos os limites para expor o que encontrou de ruim e ser rebatida pela for&ccedil;a da influ&ecirc;ncia dos Argento e de sua arqui-inimiga.&nbsp;
Sem uma din&acirc;mica de progress&atilde;o ou controle das for&ccedil;as, a import&acirc;ncia do que est&aacute; sendo mostrado se esvai. E isso atinge o elenco, fazendo com que todos os n&uacute;cleos fiquem monoc&oacute;rdicos. A &uacute;nica atriz que se salva disso &eacute; Julia Stockler, a Gisela, porque ela vai al&eacute;m do que est&aacute; na obra e cria, atrav&eacute;s da voz e do corpo, outros tons para seu papel.&nbsp;
De toda maneira, a novela come&ccedil;a a ficar cansativa com tantos ciclos iguais. Outro elemento que pode ter interferido nessa sensa&ccedil;&atilde;o de repeti&ccedil;&atilde;o &eacute; sua forma de grava&ccedil;&atilde;o. As sequ&ecirc;ncias foram rodadas por loca&ccedil;&atilde;o, do in&iacute;cio ao fim. Talvez, por isso, reste uma impress&atilde;o de que n&atilde;o houve um desandar temporal e situacional. Quase todas as personagens agem sempre em um mesmo tom e a cria&ccedil;&atilde;o de atmosfera &eacute; semelhante o tempo inteiro.&nbsp;
Gradativamente, Beleza Fatal passa a ser entediante, cansativa e repetitiva. Ainda que ela cumpra uma fun&ccedil;&atilde;o importante no que se refere ao mercado da teledramaturgia brasileira, n&atilde;o basta introduzir uma obra que chame o p&uacute;blico. A manuten&ccedil;&atilde;o da qualidade e o cuidado com a espectatorialidade do consumidor &eacute; o que garante seu retorno.
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*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do Aratu On

Declara&ccedil;&atilde;o de ajuste anual do <a href="https://aratuon.com.br/economia/declaracao-do-imposto-de-renda-comeca-nesta-segunda-feira-confira-" target="_blank" rel="noopener">imposto de renda</a>. Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar da declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida? O que &eacute;, quem pode e quais os pontos de aten&ccedil;&atilde;o? A declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida do imposto de renda &eacute; uma funcionalidade oferecida pela Receita Federal do Brasil, que permite ao contribuinte iniciar a declara&ccedil;&atilde;o com diversas informa&ccedil;&otilde;es j&aacute; preenchidas automaticamente.&nbsp;
A declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida utiliza dados fornecidos por fontes pagadoras, institui&ccedil;&otilde;es financeiras, planos de sa&uacute;de e outros &oacute;rg&atilde;os. Isso reduz o risco de erros e facilita o preenchimento, j&aacute; que o contribuinte precisa apenas revisar e complementar as informa&ccedil;&otilde;es.
Podem utilizar a declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida:
<ul style="text-align: justify;">
<li>todos os contribuintes que possuem a senha gov.br no n&iacute;vel "prata ou "ouro". Se for bronze, eleve seu n&iacute;vel de seguran&ccedil;a;</li>
<li>quem tamb&eacute;m utiliza o programa do Imposto de Renda de Pessoa F&iacute;sica (vers&atilde;o de computador ou aplicativo m&oacute;vel), ou o servi&ccedil;o "Meu Imposto de Renda", no E-CAC;</li>
<li>contribuintes que entregaram a declara&ccedil;&atilde;o no ano anterior e j&aacute; tem os seus dados na <a href="https://aratuon.com.br/economia/receita-federal-libera-consulta-ao-lote-da-malha-fina-veja-detalhes" target="_blank" rel="noopener">base da Receita Federal</a> tamb&eacute;m poder&aacute; usar a declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida.</li>
</ul>
Um ponto de aten&ccedil;&atilde;o: revise todos os dados. Apesar do preenchimento autom&aacute;tico, o contribuinte deve revisar todas as informa&ccedil;&otilde;es, pois podem haver erros ou omiss&otilde;es. Inclus&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o faltante, algum dado que n&atilde;o aparece automaticamente, como certas despesas m&eacute;dicas ou doa&ccedil;&otilde;es dedut&iacute;veis, talvez seja necess&aacute;rio para que voc&ecirc; possa complementar sua declara&ccedil;&atilde;o de forma assertiva.
Fique atento! A responsabilidade &eacute; do contribuinte, mesmo com preenchimento autom&aacute;tico. Eventuais inconsist&ecirc;ncias s&atilde;o de responsabilidades do contribuinte. A declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-prenchida n&atilde;o altera os prazos da Receita Federal, ent&atilde;o &eacute; importante ficar atento ao calend&aacute;rio de entrega.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2236ca0d-b385-4e87-98bc-389737e23597.jpg?width=600&amp;height=427" alt="">
+ <a href="https://aratuon.com.br/economia/imposto-de-renda-receita-abre-consulta-a-lote-residual-da-restituicao" target="_blank" rel="noopener">Imposto de Renda: Receita abre consulta a lote residual da restitui&ccedil;&atilde;o</a>
*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do Aratu On

Pesada, sombria e intensa, Adolesc&ecirc;ncia &eacute; uma das novas miniss&eacute;ries da Netflix. A premissa em si j&aacute; d&aacute; um n&oacute; na garganta, porque trata sobre um garoto de 13 anos, Jamie Miller (Owen Cooper), que &eacute; acusado de assassinar sua colega de escola. Apesar de algumas irregularidades, a s&eacute;rie impressiona por sua consci&ecirc;ncia de encena&ccedil;&atilde;o e desenho de som.
Como &eacute; que se conta uma hist&oacute;ria t&atilde;o assombrosa quanto essa? Como setar o tom, sem ultrapassar limites? Em termos de diegese e extra-diegese (o que h&aacute; dentro e fora da narrativa), a produ&ccedil;&atilde;o lida com essa premissa indigesta. Dentro da trama, um menino &eacute; preso por um crime de viol&ecirc;ncia extrema. Para que o impacto da situa&ccedil;&atilde;o seja sentido desde o in&iacute;cio, as din&acirc;micas da mise-en-sc&egrave;ne s&atilde;o exploradas.
A sequ&ecirc;ncia da pris&atilde;o de Jamie acontece nos primeiros minutos do seriado e &eacute; um excelente exemplo da qualidade do trabalho aqui. A come&ccedil;ar pelo fato de que ela tem poucos planos fechados, com movimenta&ccedil;&otilde;es espaciais intensas e mudan&ccedil;as geogr&aacute;ficas - como a ida da pol&iacute;cia do primeiro andar da casa de Jamie para o segundo.&nbsp;
A luz da interna &eacute; baixa, com a arte trabalhada na temperatura azulada e pontos de luz que v&ecirc;m dos policiais. Os sons possuem diversas camadas. Assim, o ambiente de caos &eacute; instaurado. Imagens e sons acelerados e intensos fazem com que o espectador se aproxime das emo&ccedil;&otilde;es das personagens - como de desespero e d&uacute;vida.&nbsp;
Al&eacute;m disso, nesta sequ&ecirc;ncia inicial e at&eacute; o final do primeiro epis&oacute;dio, o p&uacute;blico ainda n&atilde;o sabe para quem torcer ou o que pensar exatamente do que est&aacute; ocorrendo. H&aacute; uma organicidade dos movimentos do elenco, das c&acirc;meras e ru&iacute;dos que direcionam a plateia, em uma dan&ccedil;a sinuosa entre a&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas, amor familiar e contradi&ccedil;&otilde;es humanas.
Em termos de sons, ap&oacute;s a sa&iacute;da da casa dos Miller, a pot&ecirc;ncia do trabalho de sonoridades de Adolescence se eleva. A partir dali, quem assiste &eacute; convidado a mergulhar cada vez mais na atmosfera daquele universo ficcional. Quem faz o folley desta produ&ccedil;&atilde;o brilha - &nbsp;juntamente com toda a equipe de som. Cada elemento sonoro evoca um sentimento e explica cada situa&ccedil;&atilde;o vivenciada.&nbsp;
Depois do piloto, cada epis&oacute;dio se passa em um contexto - o que faz a s&eacute;rie cair um pouco, &eacute; verdade, mas chegaremos l&aacute; -, mas, ainda assim, o espectador sente que est&aacute; presente na narrativa justamente por conta dessa preocupa&ccedil;&atilde;o com os detalhes do som. Os ru&iacute;dos da escola, da delegacia, da sala de terapia entregam uma experi&ecirc;ncia narrativa particular.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ab367de6-948e-4bc4-9a37-5ca6b4258c16.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="">
Est&aacute; tudo ali: as portas que abrem e fecham (aumentando ou diminuindo o som de uma ambiente), os telefones que tocam, as escadas do col&eacute;gio que t&ecirc;m aquele barulhinho de t&ecirc;nis rangendo. Mas, ainda melhor, o uso do sil&ecirc;ncio. Com toda esta l&oacute;gica de sonoridades, a aus&ecirc;ncia de ru&iacute;dos &eacute; potente, &eacute; simb&oacute;lica, &eacute; desconfort&aacute;vel. O auge desta estrat&eacute;gia tamb&eacute;m &eacute; no piloto.
A cena que tem um plano m&eacute;dio de Eddie Miller (Stephen Graham), pai de Jamie, vendo o filho ser revistado, sem roupas, pelos policiais, &eacute;, talvez, a melhor (em termos de qualidade, de sensa&ccedil;&otilde;es &eacute; a pior) parte de toda a produ&ccedil;&atilde;o. &Eacute; muito inteligente como as dire&ccedil;&otilde;es - geral, fotografia e arte - mant&eacute;m a integridade do menino sem tirar o peso do contexto da trama.
Toda a sequ&ecirc;ncia da vistoria em Jamie &eacute; um plano longo em Eddie. O p&uacute;blico v&ecirc; apenas a sua rea&ccedil;&atilde;o e escuta o sil&ecirc;ncio frio da sala da delegacia, interrompido somente pelas indica&ccedil;&otilde;es dos policiais. Cada microexpress&atilde;o de Stephen &eacute; captada pela plateia. Inclusive, ainda que todo elenco se saia bem, sem exce&ccedil;&otilde;es, Graham &eacute; o grande destaque em termos de atua&ccedil;&atilde;o.
A maneira como o ator joga com a conten&ccedil;&atilde;o versus explos&atilde;o de movimento eleva a potencialidade de significados dos seus sentimentos. As d&uacute;vidas e ang&uacute;stias de um pai que n&atilde;o sabe o que sentir em rela&ccedil;&atilde;o ao seu filho, mesmo o amando, ficam n&iacute;tidas no trabalho de Graham por conta desta din&acirc;mica f&iacute;sica e corporal que ele investe.
No entanto, devido a l&oacute;gica da miniss&eacute;rie, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel acompanhar a interpreta&ccedil;&atilde;o de Graham durante toda a obra. Modificando os cen&aacute;rios em cada epis&oacute;dio (delegacia, escola, institui&ccedil;&atilde;o psiqui&aacute;trica, casa da fam&iacute;lia Miller), um quebra-cabe&ccedil;a se monta e as trajet&oacute;rias das personagens s&atilde;o narradas. Todavia, ao mesmo tempo que esta estrutura esgar&ccedil;a o conte&uacute;do da hist&oacute;ria, ela impede que as personagens se desenvolvam.
O que ocorreu no crime fica bem explicado no segundo epis&oacute;dio. Dali em diante, o p&uacute;blico encontra repeti&ccedil;&otilde;es. Contudo, ao mesmo tempo, diversas figuras somem do enredo, sendo abandonadas pelo roteiro. &Eacute; por esta raz&atilde;o que, apesar de todo um apuro est&eacute;tico, Adolesc&ecirc;ncia &eacute; melhor em introduzir o seu universo ficcional do que mant&ecirc;-lo.&nbsp;
A obra vale a pena por transmitir sensa&ccedil;&otilde;es profundas, atrav&eacute;s da t&eacute;cnica do audiovisual. Mas, n&atilde;o d&aacute; para se prender ao destino das personagens, sen&atilde;o a decep&ccedil;&atilde;o ir&aacute; se instalar.&nbsp;
Assista ao trailer oficial:
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*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do Aratu On

Falamos muito sobre foco, mas nem sempre percebemos que tudo o que alimentamos com nossa aten&ccedil;&atilde;o cresce.
Por isso, escolha com cuidado onde coloca sua energia. No final, somos n&oacute;s que cultivamos e tamb&eacute;m quem lida com os frutos do que cresce dentro da gente.
Se voc&ecirc; passa muito tempo alimentando pensamentos de medo, inseguran&ccedil;a, d&uacute;vida&hellip; adivinha? Eles crescem dentro de voc&ecirc;.
E quanto mais crescem, mais moldam sua forma de ver o mundo, de se relacionar e at&eacute; de falar.
Agora, pensa nisso: Sem conex&atilde;o, sua fala tende a ser ignorada pela outra pessoa. Sem escuta, sua fala tende a n&atilde;o considerar o estado emocional do outro.Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; pensando no que vai responder antes mesmo de ouvir&hellip; t&aacute; perdendo detalhes importantes do que o outro sente.
E sem reflex&atilde;o, suas emo&ccedil;&otilde;es, dores e insatisfa&ccedil;&otilde;es falam por voc&ecirc;.
O problema &eacute; que muitas vezes a gente n&atilde;o percebe o que est&aacute; crescendo dentro. S&oacute; sente o efeito disso: rela&ccedil;&otilde;es desgastadas, falas que n&atilde;o s&atilde;o ouvidas, uma sensa&ccedil;&atilde;o de frustra&ccedil;&atilde;o que parece n&atilde;o ter fim."
Estar presente n&atilde;o &eacute; s&oacute; uma escolha, &eacute; um compromisso. Um compromisso com suas rela&ccedil;&otilde;es, com a sua voz e com quem voc&ecirc; quer ser. O que voc&ecirc; tem alimentado ultimamente? Isso te fortalece ou est&aacute; te drenando?
Se essa reflex&atilde;o fez sentido pra voc&ecirc;, continue me acompanhando atrav&eacute;s das redes sociais: @decidaseexpressar e @gamatai. Porque tem muita coisa que a gente pode transformar, s&oacute; mudando o que cresce aqui dentro.
E n&atilde;o se esque&ccedil;a: o que voc&ecirc; sente, pensa e quer importam. Decida se expressar. At&eacute; a pr&oacute;xima!
*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do Aratu On

Diego Oliveira

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