Dignidade e ambição são a fórmula para o desenvolvimento humano
Instinto egoísta e busca por oportunidades para garantir a sobrevivência fazem parte da natureza humana. Ninguém pode dividir o que não tem: o alimento, a roupa e muito menos a dignidade. Já a ambição, esta é defendida por alguns filósofos como virtude. Querer ter uma propriedade, uma plantação ou até um belo cavalo era e precisa continuar sendo visto como um sentimento virtuoso.
Em pleno ano século XXI, nenhuma pessoa pode se considerar altruísta sem ter satisfeitas as suas necessidades básicas. É muito compreensível querer um teto, um trabalho, conhecimento, segurança familiar, buscar sempre melhorar a sua qualidade de vida. Só após essas conquistas poderá pensar em doar e contribuir mais com a sociedade. Esse raciocínio lógico se aplica também às pessoas jurídicas.
O sonho, a ambição de ter uma empresa, a coragem de investir e arriscar sua segurança, é um ato virtuoso e o sucesso do seu empreendimento deve ser reconhecido e elogiado por todos nós.
É através de bons resultados, do lucro do seu negócio, que a pessoa jurídica pode garantir a geração de emprego, uma necessidade básica e motivo de dignidade para tanta gente, além do recolhimento de impostos tão necessários para a manutenção dos serviços públicos essenciais.
Precisamos aplaudir de pé a ambição de empreender e a conquista do lucro. Só através do sucesso do indivíduo e do empreendimento é que podemos promover dignidade humana e bem estar social.
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.