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Um dia após ser inaugurado, Hospital Veterinário de Salvador tem longas filas e abandono de animal

Hospital foi inaugurado na segunda-feira (25/3) com a promessa de oferecer 40 atendimentos por dia

Por Da Redação

Um dia após ser inaugurado, Hospital Veterinário de Salvador tem longas filas e abandono de animalCréditos da foto: Valter Pontes / Secom
O Hospital Público Veterinário de Salvador foi inaugurado na segunda-feira (25/3) e nesta terça (26/3) já registrou uma grande demanda, com filas para atendimento e um animal abandonado em frente à unidade, localizada no bairro de Canabrava.
Segundo a vereadora e secretária municipal de Sustentabilidade e Resiliência, Marcelle Moraes, câmeras de segurança serão instaladas para evitar mais abandonos de animas no local e haverá um posto da Guarda Municipal na unidade.
Para Marcelle, a alta procura já era esperada. "Salvador tem uma demanda enorme reprimida de todo o estado da Bahia". Segundo a secretária, todos os animais em situação de emergência serão atendidos.
Já as pessoas que levaram os animais para consultas de rotina só serão atendidos se tiverem uma das 40 fichas diárias para esse propósito.
A UNIDADE
O equipamento de saúde animal recebeu um investimento de R$ 14 milhões, visando atender a alta procura de tutores que careciam de uma estrutura pública para cuidados de animais no estado. O projeto é o maior hospital veterinário do país, oferecendo atendimento aos animais de forma gratuita. Ao todo, são mais de 70 leitos para acolher cães e gatos domésticos, seja de tutores independentes ou de ONGs, com atendimento eletivo para ofertar uma média de 50 acolhimentos diários.
POLÊMICA
Na última semana, o nome da vereadora foi bastante comentado entre os portais de notícias, devido as repercussões sobre a inauguração do Hospital Veterinário. O equipamento de saúde animal, voltado a cães e gatos, foi marcado pela troca de farpas dos idealizadores: o ex-deputado federal Marcell Moraes e a sua irmã, a vereadora e secretária Marcelle Moraes.

A secretária possui uma medida protetiva acionada contra o próprio irmão. Segundo Marcelle, a medida não tem motivação política. "É resultado de inúmeros comportamentos agressivos, abusivos, manipuladores e tóxicos contra mim e minha família. Tais condutas foram praticadas reiteradamente por anos; e não tive alternativa senão buscar a Lei Maria da Penha numa tentativa de cessá-las para preservar minha saúde física e mental”, afirmou a vereadora.



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