Inema autoriza mudanças no VLT de Salvador propostas em novo projeto
De acordo com comunicado oficial, a licença abrange ajustes no projeto do VLT em uma extensão de aproximadamente 16,6 quilômetros
Créditos da foto: divulgação/Skyrail
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) deferiu o pedido da Companhia de Transportes da Bahia (CTB) para modificar a localização e implementação do Sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Salvador. A decisão foi anunciada na edição de terça-feira (30/4) do Diário Oficial do Estado.
De acordo com o comunicado oficial, a licença abrange ajustes no projeto em uma extensão de aproximadamente 16,6 quilômetros. O VLT será alimentado por fonte de energia elétrica e terá capacidade para transportar até 400 passageiros por composição em sua primeira fase, conectando o bairro de Ilha de São João, em Simões Filho, ao bairro da Calçada, na capital baiana.
A publicação ressalta que esta licença diz respeito à análise de viabilidade ambiental realizada pelo Inema, sendo necessário que a CTB obtenha as aprovações pertinentes das instâncias federal, estadual ou municipal para que a licença tenha validade legal.
O projeto do Subúrbio foi modificado após rescisão amigável do contrato entre o governo do estado e a Skyrail Metrogeen, que construiria o modal.
No primeiro esboço, o empreendimento seria construído entre Ilha de São João e o Comércio, com outra linha levando os trens da Calçada à Estação Acesso Norte do metrô.
LEIA MAIS: ‘Não há uma trava’, diz secretário da Casa Civil sobre compra de vagões para VLT do Subúrbio
Na última sexta-feira (26/4), o governo divulgou as empresas habilitadas para construir os três trechos presentes no novo projeto.
Segundo informações contidas no Diário Oficial do Estado, está habilitada para o primeiro lote o Consórcio Expresso Mobilidade Salvador, formado pelas empresas Álya Construtora, Metro Engenharia e MPE Engenharia. Este lote se refere ao trecho que compreende a Ilha de São João à Calçada. Ao Aratu On, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) indicou que este deve ser o trajeto, inicialmente, prioritário para ser construído.
Já para o lote 2, que trata do trecho entre Paripe e Águas Claras, a Comissão Especial de Licitação habilitou o Consórcio Cetenco Engenharia S.A., formada pela Agis Construção e pela Consbem Construções e Comércio.
O terceiro lote, correspondente às obras entre Águas Claras e Piatã, foi habilitado o Consórcio Mota Engil/Ohla/Meir, formado pelas empresas Mota Engil Engenharia e Construção, Obrascon Huarte Lain e Meir Serviços e Construções.
LEIA MAIS: TJ suspende liminar que impedia andamento da licitação do VLT de Salvador
De acordo com atas das reuniões promovidas pela CTB para analisar as propostas, e obtidas pelo Aratu On, sete empreendimentos, entre empresas e consórcios, formalizaram ofertas ao governo do estado.
Com as habilitações promovidas pela CTB, autarquia vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), a obra tem custo estimado de R$ 3,28 bilhões. Confira abaixo os valores propostos por empresa:
Lote 1 – Consórcio Expresso Mobilidade Salvador: R$ 1,42 bilhão;
Lote 2 – Consórcio Cetenco Engenharia: R$ 1,08 bilhão;
Lote 3 – Consórcio Mota Engil/Ohla/Meir: R$ 791,4 milhões.
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De acordo com o comunicado oficial, a licença abrange ajustes no projeto em uma extensão de aproximadamente 16,6 quilômetros. O VLT será alimentado por fonte de energia elétrica e terá capacidade para transportar até 400 passageiros por composição em sua primeira fase, conectando o bairro de Ilha de São João, em Simões Filho, ao bairro da Calçada, na capital baiana.
A publicação ressalta que esta licença diz respeito à análise de viabilidade ambiental realizada pelo Inema, sendo necessário que a CTB obtenha as aprovações pertinentes das instâncias federal, estadual ou municipal para que a licença tenha validade legal.
O projeto do Subúrbio foi modificado após rescisão amigável do contrato entre o governo do estado e a Skyrail Metrogeen, que construiria o modal.
No primeiro esboço, o empreendimento seria construído entre Ilha de São João e o Comércio, com outra linha levando os trens da Calçada à Estação Acesso Norte do metrô.
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Na última sexta-feira (26/4), o governo divulgou as empresas habilitadas para construir os três trechos presentes no novo projeto.
Segundo informações contidas no Diário Oficial do Estado, está habilitada para o primeiro lote o Consórcio Expresso Mobilidade Salvador, formado pelas empresas Álya Construtora, Metro Engenharia e MPE Engenharia. Este lote se refere ao trecho que compreende a Ilha de São João à Calçada. Ao Aratu On, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) indicou que este deve ser o trajeto, inicialmente, prioritário para ser construído.
Já para o lote 2, que trata do trecho entre Paripe e Águas Claras, a Comissão Especial de Licitação habilitou o Consórcio Cetenco Engenharia S.A., formada pela Agis Construção e pela Consbem Construções e Comércio.
O terceiro lote, correspondente às obras entre Águas Claras e Piatã, foi habilitado o Consórcio Mota Engil/Ohla/Meir, formado pelas empresas Mota Engil Engenharia e Construção, Obrascon Huarte Lain e Meir Serviços e Construções.
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De acordo com atas das reuniões promovidas pela CTB para analisar as propostas, e obtidas pelo Aratu On, sete empreendimentos, entre empresas e consórcios, formalizaram ofertas ao governo do estado.
Com as habilitações promovidas pela CTB, autarquia vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), a obra tem custo estimado de R$ 3,28 bilhões. Confira abaixo os valores propostos por empresa:
Lote 1 – Consórcio Expresso Mobilidade Salvador: R$ 1,42 bilhão;
Lote 2 – Consórcio Cetenco Engenharia: R$ 1,08 bilhão;
Lote 3 – Consórcio Mota Engil/Ohla/Meir: R$ 791,4 milhões.
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