La Vue: Iphan autoriza construção de prédio pivô de denúncias contra Geddel
Segundo o Iphan, no ano passado, a empresa interessada apresentou um novo projeto, referente à construção do imóvel
Glauber Mateus / TV Aratu
https://www.youtube.com/watch?v=RUp4T1WmVMM&ab_channel=TVAratu
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizou a construção do prédio pivô de polêmica em 2016 envolvendo o ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e da Cultura, Marcelo Calero. Em nota enviada ao AratuOn nesta quarta-feira (20/9), o órgão federal disse que há uma nova versão do projeto.
A polêmica envolvendo o Edifício La Vue começou após o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero acusar Geddel de tê-lo pressionado para liberar as obras do prédio, cuja construção foi embargada pelo próprio Iphan, subordinado ao Ministério da Cultura. Devido ao episódio, Calero pediu demissão. Geddel Vieira Lima pediu demissão dias depois.
Segundo o Iphan, no ano passado, a empresa interessada apresentou um novo projeto, referente à construção do imóvel. "Trata-se, portanto, de projeto diverso ao anteriormente apresentado. Após reuniões de alinhamento e adequações do projeto à Portaria Iphan nº 2 de 2022, que dispõe sobre a delimitação da poligonal de tombamento e definição de diretrizes de preservação e critérios de intervenção para a área de entorno de bens tombados na Barra, em Salvador, o projeto teve parecer técnico favorável pelo Iphan", diz, em nota.
Na época, um jovem se fantasiou do Edifício La Vue, na praia do Porto da Barra, e viralizou no Brasil inteiro. O estudante saiu "oferecendo sombras" aos banhistas da praia. A ideia foi oriunda do bloco “Empatando sua Vista”, que desfila no carnaval de Recife, e que também chama atenção para o sombreamento na orla.
A Justiça Federal determinou, na época, a suspensão das obras. A decisão atendeu a pedido do Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento da Bahia (IAB-BA), que argumentou que a construção do edifício prejudicaria a visibilidade de bens tombados pela União na região onde fica localizado o prédio, como a Igreja de Santo Antonio da Barra e o Forte de São Diogo.
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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizou a construção do prédio pivô de polêmica em 2016 envolvendo o ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e da Cultura, Marcelo Calero. Em nota enviada ao AratuOn nesta quarta-feira (20/9), o órgão federal disse que há uma nova versão do projeto.
A polêmica envolvendo o Edifício La Vue começou após o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero acusar Geddel de tê-lo pressionado para liberar as obras do prédio, cuja construção foi embargada pelo próprio Iphan, subordinado ao Ministério da Cultura. Devido ao episódio, Calero pediu demissão. Geddel Vieira Lima pediu demissão dias depois.
Segundo o Iphan, no ano passado, a empresa interessada apresentou um novo projeto, referente à construção do imóvel. "Trata-se, portanto, de projeto diverso ao anteriormente apresentado. Após reuniões de alinhamento e adequações do projeto à Portaria Iphan nº 2 de 2022, que dispõe sobre a delimitação da poligonal de tombamento e definição de diretrizes de preservação e critérios de intervenção para a área de entorno de bens tombados na Barra, em Salvador, o projeto teve parecer técnico favorável pelo Iphan", diz, em nota.
Na época, um jovem se fantasiou do Edifício La Vue, na praia do Porto da Barra, e viralizou no Brasil inteiro. O estudante saiu "oferecendo sombras" aos banhistas da praia. A ideia foi oriunda do bloco “Empatando sua Vista”, que desfila no carnaval de Recife, e que também chama atenção para o sombreamento na orla.
A Justiça Federal determinou, na época, a suspensão das obras. A decisão atendeu a pedido do Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento da Bahia (IAB-BA), que argumentou que a construção do edifício prejudicaria a visibilidade de bens tombados pela União na região onde fica localizado o prédio, como a Igreja de Santo Antonio da Barra e o Forte de São Diogo.
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