Arquidiocese nomeia interventor para disputa entre padre e Irmandade da Igreja do Bonfim
A intervenção na Irmandade do Senhor do Bonfim será feita pelo Cônego José Abel Carvalho Pinheiro
Lara Linhares/TV Aratu
A disputa de poder envolvendo a Irmandade do Senhor do Bonfim e o reitor da Basílica, Padre Edson Menezes, parece estar se encaminhando para uma resolução, após a Arquidiocese de Salvador intervir. Foi nomeado o Cônego José Abel Carvalho Pinheiro como interventor na irmandade.
De acordo com a Arquidiocese: “O objetivo da Intervenção é promover a unidade e a paz, gerir a Devoção e o Projeto Bom Samaritano, [...] mantendo na Colina Sagrada o clima de fraternidade e paz, como também criar Comissões para a reforma do Estatuto e do Regimento Interno e para as eleições da nova Mesa Administrativa da Devoção, a fim de preservar a fidelidade e a comunhão da Devoção com a Arquidiocese e a sua missão de evangelizar”.
Além da nomeação do Côn. José Abel, ocorre também a deposição do juiz da Irmandade Devoção do Senhor do Bonfim, Jorge Nunes Contreiras.
ENTENDA O CASO
Em maio deste ano, a Irmandade do Senhor do Bonfim lançou um edital para convocar uma reunião emergencial com o objetivo de tratar de mudanças nos poderes instituídos ao reitor do templo. Para alguns voluntários, o padre estaria sendo vítima de perseguição por parte de alguns membros da Irmandade.
O sacerdote, que também não concordou com a decisão, atribuiu a questão ao que chamou de “inveja, preconceito e disputa de poder”. “Mas, eu não estou aqui para disputar poder com ninguém. Eu tenho poder do ministério sacerdotal que me foi dado pela Igreja e eu estou aqui para cumprir uma missão”, disse à reportagem da TV Aratu. Padre Edson Menezes está à frente da Basílica do Senhor do Bonfim há 16 anos.
Após o início da polêmica, manifestações de apoio ao padre Edson, conhecido por promover ações sociais à frente do templo católico, começaram a surgir nas redes sociais. “Somos Todos Padre Edson” é um desses movimentos.
LEIA MAIS: Após anúncio de Irmandade sobre retirada de “poderes” do Padre Edson Menezes, sacerdote fala de inveja
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Além da nomeação do Côn. José Abel, ocorre também a deposição do juiz da Irmandade Devoção do Senhor do Bonfim, Jorge Nunes Contreiras.
ENTENDA O CASO
Em maio deste ano, a Irmandade do Senhor do Bonfim lançou um edital para convocar uma reunião emergencial com o objetivo de tratar de mudanças nos poderes instituídos ao reitor do templo. Para alguns voluntários, o padre estaria sendo vítima de perseguição por parte de alguns membros da Irmandade.
O sacerdote, que também não concordou com a decisão, atribuiu a questão ao que chamou de “inveja, preconceito e disputa de poder”. “Mas, eu não estou aqui para disputar poder com ninguém. Eu tenho poder do ministério sacerdotal que me foi dado pela Igreja e eu estou aqui para cumprir uma missão”, disse à reportagem da TV Aratu. Padre Edson Menezes está à frente da Basílica do Senhor do Bonfim há 16 anos.
Após o início da polêmica, manifestações de apoio ao padre Edson, conhecido por promover ações sociais à frente do templo católico, começaram a surgir nas redes sociais. “Somos Todos Padre Edson” é um desses movimentos.
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