Homem morto em São Cristovão tem ficha criminal e não morava no bairro, afirma PM
Diferente das outras duas vítimas, que não tinham ficha criminal, Fabrício acumula crimes contra a vida e propriedade.
Reprodução/TV AratuUm homem, identificado como Fabrício Ferreira da Silva, de 27 anos, é um dos mortos encontrados no bairro de São Cristóvão, em Salvador, na noite de segunda-feira (6/3). Diferente das outras duas vítimas, que não tinham ficha criminal, o rapaz acumulava crimes contra a vida e propriedade.
Segundo apuração do repórter Fábio Gomes, da TV Aratu, entre ameaças, furtos de veículos e uma tentativa de homicídio contra sua ex-namorada, Fabrício possuía ainda um mandado de prisão em aberto por homicídio. Já as demais vítimas, identificadas como Antônio Sergio Ribeiro de Oliveira e uma mulher de prenome Priscila, formavam um casal, e teriam sido convidados por Fabrício para uma festa de aniversário.
Para o repórter, vizinhos próximos de onde as vítimas estavam comentaram que a casa era conhecida por fazer festas e os populares não viam o morador sair para trabalhar. “Ele alugou a casa para quê? Ele ganhava dinheiro como?”, questionou um dos moradores.
Segundo o Capitão Tosta, da 49ª Companhia Independente da Polícia Militar (49ª/São Cristóvão), a principal linha de investigação dos fatos aponta guerra entre facções. “Os dois homens eram moradores de bairros diferentes. Ao chegarem no bairro e encontrarem a invasão dos traficantes, eles teriam sido coagidos e vistos como rivais, o que pode ter culminado nas mortes”, apontou a autoridade. Conforme apurado pelo Grupo Aratu, Fabrício era morador do Rio Sena, enquanto Antônio morava em Periperi.
https://youtu.be/zFSzOX90Tpw
LEIA MAIS: Mulher e dois homens são assassinados a tiros no bairro de São Cristóvão
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Segundo apuração do repórter Fábio Gomes, da TV Aratu, entre ameaças, furtos de veículos e uma tentativa de homicídio contra sua ex-namorada, Fabrício possuía ainda um mandado de prisão em aberto por homicídio. Já as demais vítimas, identificadas como Antônio Sergio Ribeiro de Oliveira e uma mulher de prenome Priscila, formavam um casal, e teriam sido convidados por Fabrício para uma festa de aniversário.
Para o repórter, vizinhos próximos de onde as vítimas estavam comentaram que a casa era conhecida por fazer festas e os populares não viam o morador sair para trabalhar. “Ele alugou a casa para quê? Ele ganhava dinheiro como?”, questionou um dos moradores.
Segundo o Capitão Tosta, da 49ª Companhia Independente da Polícia Militar (49ª/São Cristóvão), a principal linha de investigação dos fatos aponta guerra entre facções. “Os dois homens eram moradores de bairros diferentes. Ao chegarem no bairro e encontrarem a invasão dos traficantes, eles teriam sido coagidos e vistos como rivais, o que pode ter culminado nas mortes”, apontou a autoridade. Conforme apurado pelo Grupo Aratu, Fabrício era morador do Rio Sena, enquanto Antônio morava em Periperi.
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