Yasmin Brunet nega vídeo íntimo e alfineta sogra: "mesmo que existisse, é lamentável querer diminuir uma mulher por exercer sua sexualidade"
Modelo também negou as acusações de que teria tido um relacionamento homoafetivo e disse que não se envergonharia disso.
Créditos da foto: redes sociaisYasmin Brunet se manifestou nesta quinta-feira (14/10), das acusações feitas por sua sogra, Simone Medina. A mãe de Gabriel Medina afirmou ter um vídeo da nora fazendo sexo oral em um homem. Pelos stories do Instagram, a modelo negou as acusações.
"Em respeito aos meus fãs e do Gabriel, eu quero me manifestar sobre algumas notícias que saíram essa semana. Uma delas diz que existiria um vídeo íntimo meu em posse de uma familiar do meu marido. Essa informação não procede. Não existe tal material. E nunca existiu. No entanto, eu preciso ressaltar que, mesmo que existisse, é lamentável querer diminuir uma mulher por exercer sua sexualidade. Lutamos para sermos livres para fazer o que quisermos, para ocupar lugares que nos foram negados por anos e mais anos... Para sermos donas de nossos corpos e desejos", começou Yasmin.
Yasmin também negou as acusações de que teria tido um relacionamento homoafetivo, disse que isso não a envergonharia e continuou criticando a sogra. "Não teria nada que me envergonhar e nenhuma mulher também não teria. Não compactuo com o machismo. Assim como a minha vida também não tem espaço para homofobia. Uma outra mentira criada para me atacar seria sobre um suposto relacionamento homoafetivo. Como se viver um amor fosse algo que me ofenderia... e me entristece esse tipo de atitude nos dias de hoje. Eu prezo pelo respeito às mulheres e por todos aqueles que vivem seus amores", escreveu a modelo.
Ela concluiu o texto dizendo que ela e Medina não aguentam mais as especulações sobre suas vidas. "E só estou vindo a público porque eu e Gabriel estamos cansados dessa espetacularização da nossa vida. E para acabar também com essas especulações e criações, que são uma tentativa lastimável de tentar atacar a minha honra. Com ou sem vídeo, com ou sem um relacionamento homoafetivo, eu, todas as mulheres e todos os LGBTQIA+ merecemos respeito!", finalizou Yasmin.
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