Carnaval 2023 tem cancelamento de blocos e opções consagradas para o folião pipoca
Após dois anos sem a maior celebração de rua do planeta, os foliões estão ansiosos para retomarem as ruas e terão boas opções de blocos sem cordas.
Salvador já respira o carnaval mas, em 2023, a festa parece seguir um rumo mais popular. Após dois anos sem a maior celebração de rua do planeta, os foliões estão ansiosos para retomarem as ruas e terão boas opções de blocos sem cordas.
Seguindo a tendência iniciada por Saulo Fernandes, que este ano continua desfilando apenas para a pipoca, artistas consagrados já anunciaram que irão, também, fazer a festa dos foliões contrários à corda.
Ivete Sangalo abrirá a festa na quinta-feira (16) com um trio para o folião pipoca. Esta será a primeira atração oficial a desfilar no carnaval 2023.
A rainha Daniela Mercury também abraçará a tendência, desfilando gratuitamente para o folião, também na quinta-feira, mas no Campo Grande. A turma do circuito Osmar também curtirá o pagode de Xanddy Harmonia na pipoca.
Cancelamentos
Se de um lado o folião pipoca comemora as opções, por outro, há quem lamente o cancelamento de algumas atrações. É o caso dos fãs do cantor sertanejo Gusttavo Lima. Segundo o que foi divulgado, com os abadás custando cerca de R$ 2 mil, o cantor não conseguiu vender uma quantidade suficiente e, portanto, cancelou a participação na folia soteropolitana. Em nota, a assessoria de Gusttavo informou que ele teria adiado a participação para 2024.
A falta de patrocínio também afeta os organizadores da festa e blocos tradicionais, como o Araketu, correm risco de não desfilar. O bloco anunciou que, devido à falta de patrocínio, ganhará as ruas somente na quinta-feira, dia 16.
Já o Cheiro de Amor precisou cancelar completamente a participação devido à falta de investimentos. Segundo o colunista Kadu Brandão, do portal iG, o cortejo estava previsto para acontecer na sexta-feira, 17 de fevereiro, no circuito Barra-Ondina, mas a falta de patrocínio impossibilitará o desfile. Os organizadores divulgaram que existiam promessas de patrocínio que não se concretizaram e, por conta da aproximação da data, o cancelamento foi a melhor opção.
Na contramão da crise por patrocínios, artistas consagrados comemoram a venda total dos abadás disponibilizados. É o caso de Bell Marques, que já esgotou as vendas do bloco Camaleão para o domingo de carnaval. As camisas custam mais de R$ 1 mil.
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