<a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=jeronimo%20rodrigues" target="_blank" rel="noopener">O governador da Bahia</a>, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), criticou, na noite desta quarta-feira (19), a declara&ccedil;&atilde;o do ministro do <a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=stj" target="_blank" rel="noopener">Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ)</a>, Jo&atilde;o Ot&aacute;vio de Noronha, que fez uma <a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=xenofobia" target="_blank" rel="noopener">piada xenof&oacute;bica sobre os baianos </a>durante sess&atilde;o virtual na ter&ccedil;a-feira (18).
Durante a sess&atilde;o, Noronha brincava com o ministro Raul Ara&uacute;jo, que comentava ter lesionado o menisco enquanto jogava basquete. "Voc&ecirc; j&aacute; sabe n&eacute;, baiano que joga basquete. Dizem que o baiano &eacute; t&atilde;o &aacute;gil, t&atilde;o &aacute;gil que quando ele arremessa a bola na sexta e ela s&oacute; cai no s&aacute;bado [risos]. Os baianos que me perdoem, t&ecirc;m uma simpatia enorme. N&atilde;o me expulsem de l&aacute; porque eu adoro acaraj&eacute;", disse o magistrado. Ap&oacute;s a fala, Ara&uacute;jo ressaltou ser cearense, nascido em Fortaleza.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/883ec080-b83b-4377-af43-1eb90335b8c6.jpg?width=1170&amp;height=658" alt="Ministro do STJ, Jo&atilde;o Ot&aacute;vio de Noronha | Foto: Jos&eacute; Cruz/Ag&ecirc;ncia Brasil">
A declara&ccedil;&atilde;o gerou repercuss&atilde;o, e o governador da Bahia classificou a fala como xenof&oacute;bica. "A fala descabida de um dos ministros de uma institui&ccedil;&atilde;o respeit&aacute;vel como o STJ n&atilde;o pode ser considerada apenas uma piada de mau gosto. &Eacute; xenofobia pura. &Eacute; estarrecedor ouvir, em pleno 2025, uma autoridade reproduzir um estere&oacute;tipo preconceituoso contra o povo baiano", afirmou Jer&ocirc;nimo Rodrigues em suas redes sociais.
Jer&ocirc;nimo tamb&eacute;m ressaltou o compromisso em defender a imagem do estado. "Sempre defenderei meu estado e n&atilde;o aceitarei que tentem reduzir a Bahia a uma vis&atilde;o superficial e distorcida. Nosso povo &eacute; inteligente, trabalhador, competente e dedicado. N&atilde;o vamos normalizar esse tipo de discurso. Respeite a Bahia", finalizou.
<h2>Veja fala do ministro do STJ</h2>
<video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/669f9dc6-5211-46fe-a374-70076287a5e1" type="video/mp4"></video>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b4ae0bc3-b88e-4f87-a6fb-6ee11dc0ee6d.jpg?width=1280&amp;height=960" alt="Jer&ocirc;nimo Rodrigues | Foto: Luciano Carcar&aacute;">
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A influenciadora paraense Monique Gomes se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais ap&oacute;s afirmar que os baianos eram&nbsp;&nbsp;&#39;sujos e pregui&ccedil;osos&#39; durante sua visita a Salvador. O depoimento foi compartilhado pela pr&oacute;pria Monique em seu Instagram.&nbsp;

&quot;M&atilde;e, como que &eacute; os baianos? Os baianos s&atilde;o t&atilde;o pregui&ccedil;osos, t&atilde;o pregui&ccedil;osos, nossa, at&eacute; pra conversar... &Ocirc;, &ocirc;, bicho... &Ocirc;, gente, a gente... &Ocirc;, gente... Ah, n&atilde;o, a gente pegou um uber que era baiano... Que gastura! &Eacute; um carro sujo, sujo. O homem demorando pra falar do sotaque dele, t&aacute;?&quot;, contou a influenciadora.&nbsp;

Ap&oacute;s receber v&aacute;rios coment&aacute;rios ofensivos e ser chamada de 1xenof&oacute;bica1, a influenciadora retornou &agrave;s redes sociais em um v&iacute;deo de pronunciamento, no qual afirmou que ama a Bahia e que n&atilde;o tinha o intuito de ser preconceituosa, apenas contar a experi&ecirc;ncia que viveu na capital baiana.&nbsp;

&quot;Amo a Bahia, amo o povo baiano, fa&ccedil;o at&eacute; v&iacute;deos dan&ccedil;ando as m&uacute;sicas. Meu celular n&atilde;o est&aacute; parando, tive que apagar os stories. Jamais quis ofender voc&ecirc;s. Colocaram meu nome nas p&aacute;ginas de fofoca&quot;, reclamou Monique.&nbsp;

A m&atilde;e de Monique, que &eacute; baiana, tamb&eacute;m afirmou que a filha n&atilde;o &eacute; preconceituosa e que, se fosse, jamais deixaria ela postar aquele tipo de conte&uacute;do nas redes sociais. A mulher ainda dizendo que se sente culpada por tudo que aconteceu.

&quot;A culpa foi minha. Eu brinquei com a situa&ccedil;&atilde;o do motorista. Sou baiana, sou negra. Minha filha n&atilde;o tem preconceito. Se tivesse, nem me mostrava nos stories dela. A culpada sou eu&rdquo;, afirmou.

A conta da influenciadora no INstagram segue indispon&iacute;vel ap&oacute;s a repercuss&atilde;o do caso.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-branco-paga-rusd-10-para-chicotear-homem-negro-com-cinto-video">&nbsp;Homem branco paga R$ 10 para chicotear homem negro com cinto; v&iacute;deo</a>

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O narrador cruzeirense Guilherme Mello fez um comentário xenofóbico sobre os baianos durante a partida do Bahia contra o Cruzeiro neste domingo (23/6), que terminou com o Esquadrão vencendo por 4x1.
Enquanto narrava o jogo para o canal 98 FC, Mello disse que a análise do VAR estava demorando a sair porque a partida era na Bahia.
"Eles estão tentando achar a falta no jogador do Bahia. É na Bahia, calma, o VAR demora mais", disse ele, enquanto os colegas de transmissão ficavam em silêncio. Confira o vídeo:

<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
VÍDEO: Narrador cruzeirense faz piada com a Bahia durante transmissão: 'O VAR demora mais' <a href="https://t.co/ao9hgJXHdD">pic.twitter.com/ao9hgJXHdD</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1805275681510584599?ref_src=twsrc%5Etfw">June 24, 2024</a></blockquote>
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LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-06-24/prefeitura-do-rio-desapropria-imovel-para-construir-estadio-do-flamengo/" target="_blank" rel="noopener">Prefeitura do Rio desapropria imóvel para construir estádio do Flamengo</a>
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O treinador baiano Gilmey Aymberê, que hoje atua como auxiliar-técnico da equipe sub-20 do Palmeiras, foi alvo de comentários xenofóbicos em uma partida do Campeonato Paulista Sub-20 disputada no último sábado (22/6) no Estádio Ulrico Mursa, na cidade de Santos.

Na ocasião, torcedores da equipe da Portuguesa Santista proferiram xingamentos contra Aymberê, chamando-o de “baiano de merda”. Eles também socavam o banco de reservas em que se encontravam os profissionais alviverdes enquanto xingavam com outras ofensas que desrespeitaram a origem nordestina do auxiliar.

Atletas e comissão técnica do Palmeiras pediram que se cumprisse o protocolo e o jogo fosse paralisado para alguma atitude fosse tomada pela equipe de arbitragem. Porém, a partida seguiu sem interrupções e apenas um dos torcedores teve o nome citado na súmula. 

Após o jogo, vencido pelo Palmeiras por 3 a 1, o clube alviverde publicou nota repudiando as ofensas e prometeu que tomará as providências cabíveis sobre o caso.

Leia abaixo a nota do clube:

A Sociedade Esportiva Palmeiras repudia as ofensas xenófobas dirigidas por torcedores da Portuguesa Santista ao auxiliar técnico Gilmey Aymberê, da nossa equipe Sub-20, durante jogo realizado neste sábado, no Estádio Ulrico Mursa, pelo Paulista da categoria. Não toleramos qualquer tipo de preconceito e tomaremos as providências cabíveis para que os criminosos sejam punidos com rigor.

Com 59 anos, Gilmey Aymberê é natural de Alagoinhas e está no Palmeiras desde 2018, sendo um dos profissionais de destaque na atual fase das categorias de base do clube. Antes de atuar no clube paulista, o treinador teve passagens pelo sub-17 do Bahia e pelas equipes profissionais do Bahia de Feira e Santa Rita-AL. 

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Os internautas reagiram, neste domingo (3/3), a uma expressão polêmica da participante do BBB, Fernanda, como uma "fala infeliz' em uma conversa com Pitel, sua parceira de jogo. A sister afirmou que "Davi veio do c* da Bahia" e questionou a educação do rapaz.

A conversa começou quando Pitel disse que Davi e Nizam passaram por situações parecidas, comparando a briga entre eles com o tapa de Wanessa Camargo, e completou que Nizam não teve a mesma atitude de Davi.

“Vai comparar também o Davi, que deve ter vindo do c* da Bahia, com o Nizam, que viajou o mundo inteiro, teve acesso a muitas outras coisas… É complicado. O garoto tem uma educação impecável, fala nove línguas, viu de tudo um pouco”, disse Fernanda.

https://twitter.com/Iexandre/status/1764310555303522460

A fala não foi bem recebida pelos internautas, que acusaram Fernanda de xenofobia. “Esse tipo de discurso não pode ser tolerado. Esse vídeo precisa ser compartilhado com os baianos de Salvador e com toda a região Nordeste”; “Cajazeiras, para a Fernanda, c* da Bahia”, diziam alguns dos comentários.

Ao ser acusada de praticar xenofobia a fala da participante Fernanda não foi bem recebida pelos internautas. "Você já viu o pôr do sol no c* da Bahia?", 'Desculpa mas dizer “c* da Bahia” quer dizer que é um lugar longe, de interior, isolado, etc. Não vi problema algum, quem “entendeu” o contrário ta querendo atenção". rebateu um internauta.

https://twitter.com/gom4zing/status/1764284939200086204

https://twitter.com/erondabahia/status/1764632997326635474

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/servico/2024-03-04/confira-as-vagas-de-emprego-oferecidas-pelo-sinebahia-para-segunda-feira-4/">Confira as vagas de emprego oferecidas pelo SIMM e SineBahia para esta segunda-feira (4)</a>

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal indentificou seis jovens suspeitos de agredir dois brasileiros negros na madrugada do último sábado (30/12). A ocorrência foi em Vila Nova de Gaia.
São seis suspeitos, ao todo, sendo quatro homens portugueses, um brasileiro e uma mulher (cuja nacionalidade não foi informada), com idades entre 19 e 25 anos. Eles não tiveram os nomes divulgados pelas autoridades.
As vítimas foram o produtor cultural e aluno de doutorado Bruno César Marcelino, de 31 anos, que mora na cidade de Porto há dois meses, e o cozinheiro Kaique Soares, de 23. Eles irão à delegacia nesta sexta-feira (5), conforme informou a advogada deles, Ludmila Poirier, ao Uol.
De acordo com as vítimas, o grupo de agressores teria pedido dinheiro, antes (cerca de 10 euros, o equivalente a 53 reais ). Com a recusa, foram agredidos com socos e chutes na cabeça e nas pernas.
Bruno Marcelino, no entanto, acredita que o ataque foi motivado por xenofobia ou homofobia, já que as vítimas estavam de mãos dadas no momento do ocorrido. Hoje, ele descarta um possível motivação por racismo.
"[Pedir dinheiro] era só um motivo para irem para cima. Um soco na cara. A gente tentou fugir, sair correndo. Aí, eles me puxaram pela minha touca. Nessa, eu caí. Quando caí, começaram a dar socos e chutes na minha cabeça", disse o produtor musical ao Uol.
Marcelino reclamou, ainda, da demora da polícia. Segundo ele, o grupo teria, inicialmente, umas dez pessoas, mas só seis foram identificados.
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[video width="848" height="480" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/bahia.mp4"][/video]

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Atletas do time sub-14 do Bahia sofreram ataques racistas durante um campeonato realizado em Juatuba, em Minas Gerais. Num vídeo gravado por espectadores que assistiam à partida contra a seleção da cidade, torcedores são flagrados chamando os jogadores de “baianos desgraçados” e imitando sons de macaco. O flagra foi compartilhado pelo criador de conteúdo Antônio Neto, da ECB TV.

Em nota enviada à imprensa, a assessoria de comunicação do Bahia afirmou que está tomando as medidas judiciais cabíveis, e “que segue à disposição dos atletas e seus familiares para prestar todo o apoio necessário”.

“O racismo e a xenofobia são crimes e precisam de uma resposta à altura da gravidade dos fatos ocorridos”, cobra o clube.

Segundo o comunicado, os jogadores “estão sendo assistidos pela equipe que os acompanha durante a competição”.

Dentro de campo, o Bahia venceu o jogo por 2 a 1.

CONFIRA A NOTA COMPLETA:

"O Esporte Clube Bahia vem a público repudiar as ações racistas e xenófobas contra nossos atletas do sub 14, em campeonato realizado no interior de Minas Gerais.

O racismo e a xenofobia são crimes e precisam de uma resposta à altura da gravidade dos fatos ocorridos. É preciso, ainda, reiterar o compromisso do Esporte Clube Bahia na luta contra qualquer tipo de discriminação.

O Esporte Clube Bahia reafirma seu compromisso em zelar pelo bem-estar de todas as crianças e adolescentes que participam de atividades esportivas com o clube. Por isso, todos os jogadores da categoria estão sendo assistidos pela equipe que os acompanha durante a competição e contam, também, com apoio de nossa equipe psicossocial.

Todas as medidas cabíveis serão tomadas e o clube segue à disposição dos atletas e seus familiares para prestar todo o apoio necessário.".
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A Câmara Municipal de Apucarana, situada no norte do Paraná, foi palco de um momento de xenofobia durante a sessão realizada na noite de segunda-feira (14). O vereador Antônio Garcia (União Brasil) sugeriu que moradores da região Nordeste não gostam de trabalhar. A informação é do portal G1.
O desentendimento ocorreu enquanto os parlamentares debatiam a proposta de conceder utilidade pública à Associação dos Municípios do Vale do Ivaí Turismo, uma "entidade criada para valorizar a cultura regional" em eventos turísticos.
No meio das discussões, Antônio Garcia proferiu a seguinte afirmação: "vou votar favorável. Parabenizo o vereador Molina (autor) pelo projeto. Dizer que, um projeto tão importante, o pessoal sai daqui e vai para o Nordeste. No Nordeste o pessoal não gosta muito de trabalhar, uma parte lá, não todos. Não vamos abranger todos, não. Mas, daí, tem o turismo do Nordeste, as águas do Nordeste. E agora vai acontecer o contrário, vão vir para o turismo de Apucarana".
Veja o vídeo:

[embed]https://twitter.com/LinhadeFrenteBA/status/1691802330881048785[/embed]
Moisés Tavares, filiado ao partido Cidadania, manifestou repúdio "àqueles que têm qualquer tipo de preconceito com irmãos de outros estados". Já Rodrigo Recife, colega de partido de Antônio Garcia, enfatizou seu orgulho de ser nordestino e lembrou que sua identidade está intrinsecamente ligada à cidade que leva seu nome.
Garcia voltou a usar o microfone para tentar se defender. "A gente fala de um jeito e a pessoa interpreta de outro. Para quem sabe ler, um pingo é letra. Eu não desfiz de pessoas do Nordeste. Só dei um exemplo", rebateu.
No entanto, a controvérsia persistiu, levando o vereador a elaborar uma nota pública de desculpas. Em um comunicado divulgado nesta terça-feira (15/8), Garcia se diz arrependido.
"Assim, realiza formalmente pedido de desculpas a toda comunidade nordestina, e a quem sentiu eventualmente ofendido, com minha equivocada fala durante a Sessão Plenária realizada na data de 14/08/2023. Destaco que reconheço como trabalhadores e produtores de riqueza ao país, todos aqueles oriundos da citada região brasileira", diz, em trecho da nota de resposta.
A Câmara Municipal de Apucarana, por sua vez, optou por não se pronunciar sobre o caso.
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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se desculpou com Gilberto Gil por conta dos ataques xenofóbicos do vereador Sandro Fantinel (sem partido), de Caxias do Rul, no interior do estado gaúcho.

"O Rio Grande do Sul teve um episódio triste na semana passada, um vereador que falou dos baianos. A gente lamenta muito isso, e como você é um representante muito mais da Bahia, do Brasil todo, mas a baianidade que você tem, vim aqui para em seu nome poder pedir desculpas por esse absurdo que ele falou. Não representa o povo gaúcho", disse o governador a Gil.

O encontro foi publicado nas redes sociais do chefe do Executivo gaúcho.

ASSISTA:
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<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div>
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O vereador Sandro Fantinel, de Caxias do Sul, foi expulso do Patriotas nesta 4ª feira (1º.mar). O movimento veio após o político fazer declarações xenofóbicas contra trabalhadores da Bahia, que estavam em situação análoga à escravidão em uma vinícola do Rio Grande do Sul. Além da penalidade, o partido divulgou uma nota contra a conduta do vereador.
"O Patriota considera que o discurso, proferido em tribuna, está maculado por grave discriminação e desrespeito a princípios e direitos constitucionalmente assegurados, à dignidade humana, à igualdade, ao decoro, à ordem, ao trabalho. Em seu pronunciamento, o vereador se refere, de forma vil, a seres humanos tristemente encontrados em situação degradante", diz trecho do comunicado.
Em discurso dado na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, na 3ª feira (28.fev), o vereador ofendeu trabalhadores baianos que estavam em uma vinícola. Fantinel disse que a contratação deveria ter sido de trabalhadores "argentinos", e que "a única cultura" que baianos têm é "viver na praia, tocando tambor". O político ainda atribuiu aos trabalhadores os problemas da contratação: "Era normal que se fosse ter esse tipo de problema". Após a repercussão negativa, o vereador voltou atrás e pediu desculpas. Também disse ser contra o trabalho escravo.
Na manifestação do partido, a sigla disse ter assistido "com indignação e repulsa" o discurso do vereador. O partido também disse ser um momento de "compaixão, respeito e de assegurar direitos violados a tantos trabalhadores que encontraram uma situação inaceitável no Rio Grande do Sul".
Fonte: SBT. 

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