Maria Carol Rebello, irmã do ex-ator mirim João Rebello, assassinado em Trancoso, distrito de Porto Seguro, na Bahia, nessa quinta-feira (24/10), pediu respeito à memória do irmão e compreensão com a dor da família. "A gente ainda não sabe o que aconteceu, a polícia da Bahia está investigando e a gente está aqui prestando todos os depoimentos", declarou, em vídeo publicado nos stories do Instagram.
Ela disse que a família ainda não sabe o que motivou o crime e que a investigação segue em andamento. "Por favor, gente, para de falar as coisas que vocês não sabem. Meu irmão era uma pessoa de luz. Ele era um cara honesto, era um cara discreto. Por favor, respeitem a nossa dor. É tudo o que eu posso falar agora", desabafou Carol.
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Segundo informações da Polícia Civil, o corpo de João foi encontrado dentro de um carro na Praça da Independência. Testemunhas relataram que dois homens em uma motocicleta se aproximaram do veículo, dispararam contra ele à queima-roupa e fugiram em seguida.
Ainda não há informações oficiais sobre a autoria ou motivação do crime.
TRAJETÓRIA ARTÍSTICA
Em seu portal de notícias, o jornalista Leo Dias lembrou que o ator estreou na dramaturgia com apenas 7 anos, na novela Cambalacho, de Manoel Carlos, em 1986. Antes disso, já atuava como garoto-propaganda em comerciais de TV. Em 1988, participou do programa de humor Grupo Escolacho, onde interpretou o personagem Juquinha.
O Blog acrescentou, ainda, que entre suas atuações mais marcantes, destacou-se como Juninho em Bebê a Bordo (1988), seguido por papéis em Vamp (1991), Deus nos Acuda (1992) e Vira Lata (1996). Sua última participação em novelas foi em 1997, com Zazá, todas produções da Globo.
A última vez que esteve na TV Globo foi em 2013, no extinto Vídeo Show. Atualmente, Rebello trabalhava como DJ, conhecido pelo nome artístico John Woo, e também como diretor de clipes musicais.

Na próxima sexta-feira (4/8), a partir das 19h, a turnê “Tô Voltando”, que celebra os 50 anos de carreira de Simone chega à Concha Acústica no Teatro Castro Alves. Os ingressos estão à venda no site Bilheteria Digital e presencialmente na Midialouca Livraria, no Rio Vermelho.
Em entrevista ao jornalista Casimiro Neto, apresentador do QVP, programa da TV Aratu, Simone falou sobre a sua relação com o público e como se sente em comemorar esse marco na carreira em Salvador: "Estou feliz, sou uma pessoa muito amada, eu amo muito. Todas às vezes que eu chego aqui, já vou me sentindo abraçada. Tenho um respeito enorme pelo público, o público é o meu patrão, e faz parte do espetáculo. A minha responsabilidade é muito grande, mas, a do público também".
Algumas das canções inclusas no repertório da artista são “O Que Será (À Flor da Terra)” (Chico Buarque), “Jura Secreta” (Sueli Costa/Abel Silva), “Começar de Novo” (Ivan Lins/Vitor Martins), “Encontros e Despedidas” (Milton Nascimento/Fernando Brant), “De Frente pro Crime” (João Bosco/Aldir Blanc) e “Tô Voltando” (Maurício Tapajós/Paulo César Pinheiro), que dá nome à turnê. Também está no roteiro a primeira interpretação de Simone para “Divina Comédia Humana”, canção que Belchior escreveu para a cantora lançar em “Face a Face” (1977), mas que ficou de fora do álbum.
Quem acompanha Simone no palco são os músicos Frederico Heliodoro (baixo), Filipe Coimbra (guitarra e violão), Chico Lira (teclados), Ronaldo Silva (bateria) e André Siqueira (percussão). Neste show, a cantora inaugura sua parceria com a Nascimento Música, empresa de seu amigo de toda vida, Milton Nascimento, administrada pelo filho dele, Augusto Nascimento.
Confira a entrevista na íntegra:
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*Agência Brasil
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou por unanimidade, nesta segunda-feira (29/5), em Genebra, na Suíça, resolução apresentada pelo Brasil visando garantir acesso igualitário e integral à saúde para a população indígena em todo o mundo. A partir da aprovação - durante a <a href="https://www.who.int/about/governance/world-health-assembly/seventy-sixth-world-health-assembly" target="_blank" rel="noopener">76ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS)</a> - a OMS criará um plano global de saúde indígena, tornando a questão prioritária na pauta do organismo internacional, conforme proposto pelo Brasil. A estratégia mundial permitirá, ainda, a troca de experiências sobre o tema entre as nações signatárias.
Weibe Tapeba, secretário de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, comemorou a aprovação unânime, <a href="https://www.instagram.com/p/Cs01DqIuUf8/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==" target="_blank" rel="noopener">via rede social</a>. “Vitória indígena. Um momento histórico de avanço, de um novo tempo de inclusão dos povos indígenas e seus direitos a nível mundial”, disse ele. Weibe ainda pediu aos demais países para copatrocinem o documento.
A resolução pioneira votada nesta segunda-feira foi apresentada pelo Brasil ainda no sábado (27), em Genebra. O texto contou com apoio de outros 13 países (Austrália, Bolívia, Canadá, Colômbia, Cuba, Equador, Guatemala, México, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru e Estados Unidos), além da União Europeia.
Diplomacia
As adesões à resolução ocorreram a partir de negociações da diplomacia brasileira com outras delegações, desde a semana passada, como destacado pela ministra da Saúde Nísia Trindade, na última quarta-feira (24). “Foi um trabalho realizado em conjunto para chegarmos até a possibilidade de uma votação” [ocorrida nesta segunda-feira].
<a href="https://www.instagram.com/reel/CsxHCxegiO4/?igshid=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D" target="_blank" rel="noopener">Em seu discurso de apresentação da resolução, no sábado (27)</a>, o secretário de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, marcou o posicionamento do Brasil, desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Liderar a proposição de um projeto de resolução que trate do tema saúde dos povos indígenas representa simbolicamente o esforço que o nosso país tem feito para assegurar a universalização da saúde em todo o país, evidentemente assegurando a cobertura assistencial também nos territórios em que vivem os povos indígenas”, afirmou Weibe.
É a primeira vez que a OMS adota uma resolução específica sobre a saúde dos povos indígenas. O secretário de Saúde Indígena (Sesai) destacou a importância da decisão. “É simbólico para a OMS, em seus 75 anos de história, aprovar uma resolução que determina a elaboração de um Plano Global da OMS, encoraja os demais países a desenvolverem planos nacionais e a buscarem estratégias que possam assegurar o acesso à saúde dos povos indígenas, respeitando o direito à consulta e fortalecendo a participação social na construção de ações, programas e políticas voltadas a essas populações”, explicou.
A 76ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS) ocorrerá até terça-feira (30), em Genebra e, neste ano, tem o tema “OMS aos 75 [anos]: salvando vidas, levando saúde para todos”.
Respeito
Pelo acordo, os países são convocados a montar planos regionais para avançar em sistemas de saúde que promovam ações específicas para populações indígenas locais. A adesão é voluntária.
A ministra Nísia Trindade explicou que, embora a resolução comece a valer logo que aprovada, é necessário um tempo de adaptação para o desenvolvimento das diretrizes do plano global, além dos planos regionais dos países signatários.
“Entre os exemplos de mudança de abordagem necessária, está a assimilação de costumes das populações indígenas para a oferta de um tratamento mais adequado”, frisou o Ministério da Saúde.
No sábado, o secretário Weibe Tapeba discursou ainda sobre a necessidade de respeitar e valorizar as práticas tradicionais e culturais dos povos indígenas. “O acesso à saúde dos povos indígenas significa também assegurar formas de valorização dos saberes ancestrais e da medicina nativa ou tradicional desses povos indígenas, o que passa desde as formas de cuidado e de cura, uso de plantas, raízes e ervas medicinais, até mesmo na realização de rituais e a valorização da espiritualidade indígena”.
Saúde indígena
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), há mais de 476 milhões de indígenas espalhados em cerca de 90 países em todo o mundo, representando pouco mais de 6% da população global.
Porém, a ONU destaca que 19% dessas pessoas são extremamente pobres. Além disso, as populações indígenas também têm uma expectativa de vida até 20 anos a menosr que os não indígenas em todo o mundo.
O Ministério da Saúde aponta que o Brasil registra 305 povos indígenas espalhados em todo o território nacional. A população desses povos é estimada em cerca de 1,5 milhão de indígenas.
No aspecto da saúde, o governo federal tem a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, com ações específicas para este público geridas pelo Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), no Sistema Único de Saúde (SUS).
O Ministério da Saúde enfatiza que a gestão Lula tem priorizado a contratação de profissionais indígenas, como Agentes Indígenas de Saúde e Agentes Indígenas de Saneamento para atuar na prevenção de doenças, orientações sobre as ações de saúde e sobre o cuidado com o ambiente.
Weibe comentou os desafios que o Brasil tem para garantir a universalização do acesso à saúde nos territórios indígenas. “Há ainda muitos vazios assistenciais. Sobretudo, porque os povos indígenas em diversas regiões ocupam locais de difícil acesso ou isolados. Levar saúde para esses povos nesses locais envolve estratégias de logística, infraestrutura e modelos de provimento de profissionais que busquem a fixação de profissionais para atuar nessas condições”, finalizou.
Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-05-29/linha-de-frente-eduardo-leite-acena-para-apoio-do-psdb-a-jeronimo-e-faz-criticas-pontuais-a-lula/" target="_blank" rel="noopener">Linha de Frente: Eduardo Leite acena para apoio do PSDB a Jerônimo e faz críticas pontuais a Lula</a>

O Papa Francisco respondeu sobre homossexualidade durante&nbsp;entrevista &agrave;&nbsp;ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Associated Press, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (24/1). &quot;Ser homossexual n&atilde;o &eacute; crime&rdquo;, disse. &quot;N&atilde;o &eacute; crime. Sim, mas &eacute; pecado&quot;, completou o pont&iacute;fice, destacando que &quot;falta de caridade para com o pr&oacute;ximo tamb&eacute;m &eacute; pecado&quot;.

Na oportunidade, Fracisco classificou como &quot;injustas&quot; as leis que criminalizam ou discriminam a homossexualidade, afirmando que Deus ama todos os seus filhos como eles s&atilde;o.&nbsp;

Reconhecendo&nbsp;que h&aacute; bispos da Igreja Cat&oacute;lica que apoiam a criminaliza&ccedil;&atilde;o da homossexualidade, ele atribuiu tais atitudes a contextos culturais e disse que os religiosos&nbsp;tamb&eacute;m devem passar por um processo de mudan&ccedil;a para reconhecer a dignidade de todos. O Papa&nbsp;pediu ainda&nbsp;que os bispos contr&aacute;rios &agrave; discrimina&ccedil;&atilde;o recebam pessoas LGBT+ na igreja.

&quot;O bispo tamb&eacute;m tem um processo de convers&atilde;o&quot;, pontuou, acrescentando que eles devem mostrar &ldquo;ternura, como Deus tem com cada um de n&oacute;s&quot;.

Embora tenha alcan&ccedil;ado mais pessoas da comunidade LGBT+, o Papa Francisco n&atilde;o se op&otilde;e &agrave; doutrina cat&oacute;lica, que inda que os gays s&atilde;o &quot;intrinsecamente desordenados&quot;. O respeito, entretanto, &eacute; exigido.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/mundo/chihuahua-de-23-anos-e-eleito-o-cachorro-mais-velho-do-mundo-conheca-spike" target="_blank">Chihuahua de 23 anos &eacute; eleito o cachorro mais velho do mundo; conhe&ccedil;a Spike</a>

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No momento em que os recursos da medicina s&atilde;o insuficientes para a cura de uma enfermidade e os transtornos da dor e da incapacidade f&iacute;sica atormentam a vida de um paciente, &eacute; chegada a hora de se pensar naquilo que pode levar conforto e melhor qualidade de vida para o&nbsp;al&iacute;vio do sofrimento.&nbsp;

Este princ&iacute;pio &eacute; o pilar que orienta os Cuidados Paliativos, &aacute;rea espec&iacute;fica da ci&ecirc;ncia m&eacute;dica voltada para os pacientes em fase terminal da vida ou para aqueles diagnosticados com uma doen&ccedil;a que amea&ccedil;a a continuidade de sua exist&ecirc;ncia.

Segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), em conceito definido no ano de 1990 e atualizado em 2002, a especialidade consiste na assist&ecirc;ncia promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e de seus familiares.

Apesar da busca pelo bem-estar do paciente, o cen&aacute;rio n&atilde;o costuma ser f&aacute;cil no dia a dia dos que amam e precisam acompanhar o processo. A psic&oacute;loga Tha&iacute;s Mota, 33 anos, sabe muito bem o que &eacute; passar por uma situa&ccedil;&atilde;o como essa.

Em 2020, ela perdeu o pai, no m&ecirc;s em que ele completou 67 anos. Raimundo Mota havia sido indicado a entrar no processo de palia&ccedil;&atilde;o e, mesmo com a experi&ecirc;ncia adquirida pela profiss&atilde;o, conviver com o problema dentro da pr&oacute;pria fam&iacute;lia foi um desafio&nbsp;para Tha&iacute;s.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="409" src="https://www.youtube.com/embed/-DdHOPynIdk" title="Cuidados Paliativos: psicóloga que passou pela experiência relata como foi" width="727"></iframe>

Ao Aratu On, ela revelou &nbsp;o quanto foi desafiador lidar com a informa&ccedil;&atilde;o da ado&ccedil;&atilde;o do novo tratamento. O fato de ser uma psic&oacute;loga influenciou para que fosse a primeira a ser comunicada pela equipe m&eacute;dica.&nbsp;

&ldquo;Eu acabei vivenciando dois momentos diferentes: primeiro, a not&iacute;cia, que at&eacute; o &uacute;ltimo instante eu acreditava ser poss&iacute;vel meu pai ser submetido a um tratamento que pudesse cur&aacute;-lo da doen&ccedil;a [...] Depois, tive que dar essa not&iacute;cia aos meus familiares&quot;, lembrou.

O pai de Tha&iacute;s tinha uma insufici&ecirc;ncia renal importante e antes desse diagn&oacute;stico, j&aacute; havia sofrido dois AVCs que lhe deixou sequelas na fala, sem condi&ccedil;&otilde;es de uma comunica&ccedil;&atilde;o verbal. Ele tamb&eacute;m apresentava algumas comorbidades que o impedia de realizar hemodi&aacute;lises: era hipertenso e diab&eacute;tico.

A situa&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Raimundo era de muito sofrimento. &quot;Ele &nbsp;j&aacute; tinha passado por diferentes interna&ccedil;&otilde;es e, em dado momento, expressou o desejo de &nbsp;estar em casa&quot;, revelou a filha.

Tha&iacute;s comentou, ainda, que no in&iacute;cio dos Cuidados Paliativos, o pai mantinha um bom n&iacute;vel de consci&ecirc;ncia, mas ele foi preservado dessa not&iacute;cia. &quot;A gente n&atilde;o disse, diretamente, que a partir daquele momento ele estaria sendo submetido a um tratamento de palia&ccedil;&atilde;o.&rdquo;

Por algum tempo, os familiares de&nbsp;Raimundo viram um ambiente de sua casa transformado em leito de hospital, desde que come&ccedil;ou a ser cuidado por uma empresa especializada em atendimento domiciliar, at&eacute; uma fal&ecirc;ncia renal que causou a morte.

ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR

Ainda que a morte n&atilde;o possa ser evitada, os profissionais envolvidos no processo salientam a import&acirc;ncia das melhorias observadas na qualidade e, at&eacute; mesmo, no prolongamento da vida dos pacientes.&nbsp;

Segundo a m&eacute;dica paliativista, S&iacute;lvia Seligmann Soares, quanto mais precoce for o acompanhamento feito pela equipe de cuidados paliativos, maior ser&aacute; o impacto na resposta do tratamento.&nbsp;

A especialista explicou para o Aratu On que a melhora acontece n&atilde;o s&oacute; devido ao controle de sintomas f&iacute;sicos, como dor, falta de ar, n&aacute;useas e fadiga, mas&nbsp;por existir um espa&ccedil;o de escuta e acolhimento que permite falar sobre temas muitas vezes considerados &ldquo;tabu&rdquo; e desmistificar a carga associada a qualquer doen&ccedil;a grave.

Contudo, a m&eacute;dica lamentou que a sociedade ainda veja os cuidados paliativos como algo para quem est&aacute; morrendo e n&atilde;o h&aacute; mais nada a fazer.&nbsp;

&quot;Isso faz com que exista resist&ecirc;ncia ao acompanhamento, n&atilde;o s&oacute; da parte dos pacientes e suas fam&iacute;lias, mas tamb&eacute;m da parte dos profissionais de sa&uacute;de, que muitas vezes n&atilde;o conhecem adequadamente o assunto&quot;.

<blockquote class="twitter-tweet">
M&eacute;dica fala sobre cuidados antes da morte <a href="https://t.co/Jp90PsUaDH">pic.twitter.com/Jp90PsUaDH</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1595057962892115968?ref_src=twsrc%5Etfw">November 22, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

De acordo com Silvia Seligmann, os cuidados paliativos costumam tratar da pessoa e n&atilde;o somente da doen&ccedil;a. Nesse contexto, ela destaca que cada indiv&iacute;duo e sua fam&iacute;lia s&atilde;o verdadeiros universos e o cuidado s&oacute; pode ser realizado adequadamente por uma equipe multiprofissional e multidisciplinar, que atue em suas particularidades.

Normalmente, o processo inclui, al&eacute;m de m&eacute;dicos, enfermeiros, psic&oacute;logos, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudi&oacute;logos, farmac&ecirc;uticos, terapeutas ocupacionais e assistentes espirituais. &quot;Nem sempre &eacute; poss&iacute;vel contar com uma equipe completa, mas &eacute; necess&aacute;rio entender que todos os aspectos referentes ao cuidado devem ser observados&quot;, pontuou.

DISCUSS&Atilde;O ACAD&Ecirc;MICA

No Brasil, a discuss&atilde;o sobre os Cuidados Paliativos no &acirc;mbito acad&ecirc;mico acontece de forma muito embrion&aacute;ria. O tema, na maioria das escolas de medicina, ainda, &eacute; abordado superficialmente sem o envolvimento que o corpo docente precisa para desenvolver a inicia&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica dessa assist&ecirc;ncia.

Em Salvador, estudantes da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica (EBMSP) contam com um ambulat&oacute;rio especializado, no campus de Brotas, onde come&ccedil;am a interagir com o processo.

O m&eacute;dico paliativista Silber Rodrigues Alves &eacute; professor de Cuidados Paliativos da institui&ccedil;&atilde;o, desde 2019. Ele informou ao Aratu On que seus alunos participam do planejamento&nbsp;das atividades do ambulat&oacute;rio e assistem &agrave;s consultas, interagindo com as fam&iacute;lias e pacientes, sobre seus sofrimentos sociais, psicol&oacute;gicos e espirituais.

De acordo com o professor, todos os conceitos s&atilde;o conduzidos de forma educativa, tanto para a fam&iacute;lia, quanto para os alunos do ambulat&oacute;rio, onde &quot;as discuss&otilde;es s&atilde;o muito ricas e o aprendizado &eacute; maravilhoso&quot;.

Para Silber, n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;rio que o m&eacute;dico tenha resid&ecirc;ncia ou p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Cuidados Paliativos. &quot;Os profissionais da equipe multidisciplinar devem ter habilidades e pr&aacute;ticas de a&ccedil;&otilde;es paliativas, di&aacute;rias, nos cuidados com o sofrimento dos pacientes e seus familiares&quot;.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="409" src="https://www.youtube.com/embed/LoCGhkR9HJc" title="Professor fala sobre Cuidados Paliativos" width="727"></iframe>

HOSPITAL ESPECIALIZADO

H&aacute; mais de 15 dias, o Governo da Bahia anunciou que ser&aacute; implantado, em Salvador, o Hospital de Cuidados Paliativos. A unidade vai funcionar onde era o antigo Hospital Couto Maia, no bairro de Monte Serrat.

O local vai passar por uma obra de readequa&ccedil;&atilde;o e, segundo a gest&atilde;o estadual, o prazo de entrega &eacute; de seis meses. O investimento or&ccedil;ado pela Secretaria da Sa&uacute;de (Sesab) &eacute; de R$ 24 milh&otilde;es na implementa&ccedil;&atilde;o do equipamento que ter&aacute; 80 leitos para oferecer condi&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas, instala&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas e profissionais especializados no atendimento a pacientes de hospitais p&uacute;blicos ou credenciados ao SUS.

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Ilustra&ccedil;&atilde;o: Hospital de Cuidados Paliativos (Ascom/Sesab)

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/especiais/quanto-custa-a-morte-em-salvador">Quanto custa a morte em Salvador?</a>

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N&atilde;o respeita o espa&ccedil;o do ciclista? Multa! Mas, vamos te explicar melhor... &eacute; uma multa moral. A partir das 11h desta sexta-feira (20/8) come&ccedil;am a ser distribu&iacute;dos,&nbsp;em Salvador, adesivos que alertam os motoristas sobre riscos e infra&ccedil;&otilde;es cometidos ao estacionar em vias exclusivas para ciclistas.

A a&ccedil;&atilde;o, que come&ccedil;a nesta sexta em frente ao restaurante Barravento, na Barra, integra a programa&ccedil;&atilde;o do Movimento Salvador Vai de Bike,&nbsp;em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia Nacional do Ciclista, comemorado nesta quinta-feira (19). Por&eacute;m, ao longo do ano, ser&atilde;o feitas outras a&ccedil;&otilde;es pontuais em regi&otilde;es onde h&aacute; constantemente o desrespeito &agrave;s leis que garantem a seguran&ccedil;a do ciclista.

A programa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou nesta quinta com a inaugura&ccedil;&atilde;o do Bike Comunidade, em S&atilde;o Caetano, que contou com oficina de reparo de bicicleta. Nesta sexta acontece outra oficina de &quot;Manuten&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica de Bicicleta&quot;, mas na sede do Bike Comunidade de Vila Matos, no bairro do Rio Vermelho. J&aacute; no s&aacute;bado (21), acontece a inaugura&ccedil;&atilde;o da quinta unidade do projeto Bike Comunidade, desta vez a a&ccedil;&atilde;o chega at&eacute; Massaranduba, mais exatamente no largo da Rua Gen&eacute;sio Sales onde tamb&eacute;m haver&aacute; oficina voltada para os moradores locais.&nbsp;

PESQUISA

O Movimento Salvador Vai de Bike (MSVB) tamb&eacute;m est&aacute; realizando, durante a semana do ciclista, uma pesquisa sobre o perfil do ciclista de Salvador. Todas as informa&ccedil;&otilde;es coletadas se transformar&atilde;o em dados importantes que servir&atilde;o para o aprimoramento da estrutura da cidade e para cria&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas municipais ligadas a mobilidade e ao uso da bicicleta. O link da pesquisa pode ser encontrado na biografia do <a href="http://instagram.com/salvadorvaidebike" target="_blank">perfil do MSVB no Instagram</a>.

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&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Ap&oacute;s ter sido&nbsp;cobrada - <a href="http://aratuon.com.br/noticias/fabio-vilas-boas-cobra-que-ivete-tome-medidas-sobre-a-pandemia-o-que-voce-fez-para-ajudar-a-evitar/" target="_blank">para que tome medidas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia</a> - pelo secret&aacute;rio da Sa&uacute;de da Bahia (Sesab), F&aacute;bio Vilas-Boas, a cantora Ivete Sangalo pediu respeito.

&nbsp;

&quot;N&atilde;o gosto de politicagem. Isso j&aacute; est&aacute; claro para todos que me acompanham. Cada um deve saber das suas responsabilidades. Portanto, me respeite quando for falar ao meu respeito. N&atilde;o me fa&ccedil;a ensinar o seu trabalho, pois n&atilde;o permitirei que fa&ccedil;a o meu&quot;, escreveu, no Twitter.

<img alt="ivete-resposta" src="https://i.ibb.co/99SzSWV/ivete-resposta.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; width: 500px; height: 348px;" />

&nbsp;

Vilas-Boas se incomodou com uma postagem feita por Ivete Sangalo, que compartilhou um v&iacute;deo, neste domingo, com fotos de f&atilde;s em shows em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do F&atilde;, comemorado no &uacute;ltimo dia 18.

&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="http://aratuon.com.br/noticias/fabio-vilas-boas-cobra-que-ivete-tome-medidas-sobre-a-pandemia-o-que-voce-fez-para-ajudar-a-evitar/" target="_blank">F&aacute;bio Vilas-Boas cobra que Ivete tome medidas sobre a pandemia: &quot;O que voc&ecirc; fez para ajudar a evitar?&quot;</a>

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Pouco depois da publica&ccedil;&atilde;o, o secret&aacute;rio compartilhou a postagem cobrando um posicionamento da cantora em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;&nbsp;pandemia do novo coronav&iacute;rus. &quot;Ivete Sangalo, voc&ecirc; deveria ser mais envolvida em quest&otilde;es sociais. O Brasil est&aacute; no caminho do colapso na sa&uacute;de. O que vc fez para ajudar a evitar?&quot;, reclamou.

<img alt="fabio-vilas" border="0" src="https://i.ibb.co/D9rNTYS/fabio-vilas.jpg" />

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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticias/nego-do-borel-deixa-aparecer-penis-durante-live-e-pede-desculpas-que-vergonha/" target="_blank">Nego do Borel deixa aparecer p&ecirc;nis durante live e pede desculpas; &quot;que vergonha&quot;</a>

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Tudo sobre: respeito

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