A ginasta brasileira Rebeca Andrade foi a vencedora do <a href="https://aratuon.com.br/esportes/rebeca-andrade-e-indicada-ao-premio-laureus-o-oscar-do-esporte" target="_blank" rel="noopener">pr&ecirc;mio "Laureus World Comeback of the Yea</a>r" ("Retorno do Ano", em portugu&ecirc;s), anunciado nesta segunda-feira (21). O reconhecimento internacional destaca a trajet&oacute;ria de supera&ccedil;&atilde;o da atleta ap&oacute;s enfrentar les&otilde;es e voltar a competir em alto n&iacute;vel.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bae71813-c80f-4290-8f5e-36992d89327f.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram (@rebecaandrade)">
Com a vit&oacute;ria, Rebeca se tornou a primeira mulher brasileira a receber um pr&ecirc;mio Laureus. A organiza&ccedil;&atilde;o ressaltou &ldquo;a for&ccedil;a, a garra e a excel&ecirc;ncia&rdquo; da atleta, que simboliza &ldquo;o verdadeiro significado de resili&ecirc;ncia&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6f99253e-8dfe-431b-9241-7305ed9fa65e.jpg?width=1080&amp;height=1350" alt="Rebeca Andrade recebeu o Pr&ecirc;mio Laurels de 'Retorno do Ano' | Imagem: divulga&ccedil;&atilde;o/COB/Time Brasil">
Rebeca Andrade se destacou nos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024, onde conquistou quatro medalhas: ouro no solo, prata no salto e no individual geral, e bronze por equipes. O desempenho a transformou na<a href="https://aratuon.com.br/esportes/a-melhor-do-nosso-mundo-rebeca-andrade-e-prata-no-individual-geral-da-ginastica-artistica-em-paris-2024" target="_blank" rel="noopener"> maior medalhista ol&iacute;mpica da hist&oacute;ria do Brasil</a>.
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/a-melhor-do-nosso-mundo-rebeca-andrade-e-prata-no-individual-geral-da-ginastica-artistica-em-paris-2024" target="_blank" rel="noopener">A melhor do nosso mundo: Rebeca Andrade &eacute; prata no individual geral da gin&aacute;stica art&iacute;stica em Paris 2024</a>

A edi&ccedil;&atilde;o de 2025 do Pr&ecirc;mio Laureus, agendada para o dia 21 de abril em Madrid, promete ser especial. Em comemora&ccedil;&atilde;o ao 25&ordm; anivers&aacute;rio da premia&ccedil;&atilde;o, o &ldquo;Oscar do esporte&rdquo; conta com Rebeca Andrade como uma das finalistas na categoria Retorno do Ano.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/03000983-9e89-41ec-ac3e-cc5962f1761d.jpg?width=544&amp;height=314" alt="Rebeca Andrade ganha ouro no salto e se torna a 1&ordf; brasileira a ganhar duas medalhas em uma mesma edi&ccedil;&atilde;o das Olimp&iacute;adas. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
A indica&ccedil;&atilde;o, anunciada nesta segunda-feira (3), leva em considera&ccedil;&atilde;o a trajet&oacute;ria da ginasta de 25 anos, que teve que superar desafios f&iacute;sicos para se tornar a <a href="https://aratuon.com.br/esportes/a-melhor-do-nosso-mundo-rebeca-andrade-e-prata-no-individual-geral-da-ginastica-artistica-em-paris-2024" target="_blank" rel="noopener">maior medalhista ol&iacute;mpica do Brasil</a>. Nos Jogos de Paris, realizados no ano passado, ela subiu ao p&oacute;dio quatro vezes, incluindo uma vit&oacute;ria no solo que recebeu at&eacute; uma rever&ecirc;ncia de Simone Biles.
&ldquo;Eu passei por oito cirurgias, longos processos de recupera&ccedil;&atilde;o, incertezas, ang&uacute;stia. Mas o apoio, a confian&ccedil;a e o carinho da minha fam&iacute;lia, da minha equipe e das meninas me levaram adiante. Eu n&atilde;o desisti e hoje tenho seis medalhas ol&iacute;mpicas. Espero que a minha hist&oacute;ria sirva de inspira&ccedil;&atilde;o para pessoas que sofreram les&otilde;es continuarem lutando contra os obst&aacute;culos e alcan&ccedil;arem o sucesso. &Eacute; um privil&eacute;gio e uma honra ser indicada ao pr&ecirc;mio Laureus&rdquo;, celebrou Rebeca.
Das les&otilde;es que a atleta brasileira sofreu, tr&ecirc;s afetaram o ligamento cruzado anterior (LCA) do seu joelho direito. Essas limita&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas poderiam ter prejudicado o desempenho de Rebeca, especialmente em um esporte t&atilde;o exigente como a gin&aacute;stica art&iacute;stica. Foi precisamente a sua recupera&ccedil;&atilde;o, <a href="https://aratuon.com.br/esportes/historica-rebeca-andrade-conquista-medalha-de-prata-e-se-consagra-como-a-maior-medalhista-brasileira-em-olimpiadas" target="_blank" rel="noopener">culminando em uma s&eacute;rie de medalhas</a>, que atraiu a aten&ccedil;&atilde;o da Academia Laureus, respons&aacute;vel pelas indica&ccedil;&otilde;es ao pr&ecirc;mio.
Os rivais de Rebeca na disputa pelo pr&ecirc;mio de Retorno do Ano s&atilde;o:
Caeleb Dressel - nadador americano que fez uma pausa nas competi&ccedil;&otilde;es para cuidar da sa&uacute;de mental e retornou com conquistas ol&iacute;mpicas em Paris
Lara Gut-Behrami - a esquiadora alpina su&iacute;&ccedil;a que conquistou o bicampeonato da Copa do Mundo oito anos ap&oacute;s seu primeiro t&iacute;tulo&nbsp;
Marc M&aacute;rquez - motociclista espanhol que considerou aposentar-se devido a uma les&atilde;o no bra&ccedil;o, mas quebrou um jejum de 1000 dias sem vit&oacute;rias nas corridas de motovelocidade.
Rishabh Pant - jogador de cr&iacute;quete indiano que foi reintegrado &agrave; equipe nacional ap&oacute;s um s&eacute;rio acidente de carro.
Ariarne Titmus - nadadora australiana que se tornou a primeira mulher a defender com sucesso o t&iacute;tulo ol&iacute;mpico dos 400m, ap&oacute;s passar por uma cirurgia para a retirada de um tumor ovariano.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0ab8f8d3-be43-4bca-8aa2-ce47b1407c3e.jpg?width=544&amp;height=314" alt="Rebeca Andrade na conquista dos Jogos de T&oacute;quio 2020. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">

A ginasta Rebeca Andrade e o atleta da marcha atl&eacute;tica Caio Bonfim receberam os pr&ecirc;mios de Melhor do Ano - Trof&eacute;u Rei Pel&eacute;, que elege os melhores da temporada entre todas as modalidades, na noite desta quarta-feira (11), durante a cerim&ocirc;nia de entrega do Pr&ecirc;mio Brasil Ol&iacute;mpico.

Rebeca, que disputava o pr&ecirc;mio com Ana S&aacute;tila (canoagem) e Beatriz Souza (jud&ocirc;), teve um ano de 2024 especial, se transformando, em Paris, <a href="https://aratuon.com.br/esportes/historica-rebeca-andrade-conquista-medalha-de-prata-e-se-consagra-como-a-maior-medalhista-brasileira-em-olimpiadas" target="_blank">na maior medalhista ol&iacute;mpica do Brasil de todos os tempos</a>. &ldquo;Gostaria de deixar um beijo e um agradecimento muito especial por este pr&ecirc;mio. Meu quarto pr&ecirc;mio de melhor do ano&rdquo;, declarou a ginasta, que n&atilde;o estava presente na cerim&ocirc;nia, em uma mensagem por v&iacute;deo.

+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/rebeca-andrade-desbanca-simone-biles-e-conquista-o-ouro-no-solo-em-paris" target="_blank">Rebeca Andrade desbanca Simone Biles e conquista o ouro no solo em Paris</a>

Na disputa masculina, Caio Bonfim superou Edival Pontes (taekwondo) e o baiano Isaquias Queiroz (canoagem). &ldquo;Acho que sou o primeiro atleta ol&iacute;mpico a ganhar a sua medalha ol&iacute;mpica apenas na quarta edi&ccedil;&atilde;o. Mas nesta quarta Olimp&iacute;ada aprendi uma li&ccedil;&atilde;o: acredite nos seus sonhos&rdquo;, declarou o atleta, <a href="https://aratuon.com.br/esportes/paris-2024-brasil-comeca-o-dia-com-prata-historica-confira-nossa-agenda-para-hoje-1?utm_term=Autofeed&amp;utm_medium=Social&amp;utm_source=Facebook#Echobox=1722505576" target="_blank">que conquistou uma hist&oacute;rica medalha de prata em Paris, a primeira do Brasil na marcha atl&eacute;tica</a>.

Outro ponto alto da cerim&ocirc;nia foi a entrega do Trof&eacute;u Adhemar Ferreira da Silva para o t&eacute;cnico da sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de v&ocirc;lei, Jos&eacute; Roberto Guimar&atilde;es. Esta homenagem &eacute; destinada a personalidades do esporte que representam os valores que marcaram a carreira e a vida do bicampe&atilde;o ol&iacute;mpico no salto triplo (como &eacute;tica, efici&ecirc;ncia t&eacute;cnica e f&iacute;sica, esportividade, respeito ao pr&oacute;ximo, companheirismo e esp&iacute;rito coletivo).

&ldquo;&Eacute; um enorme prazer estar aqui recebendo essa honraria. O Adhemar Ferreira da Silva &eacute; um dos maiores &iacute;cones do nosso esporte, trouxe valores muito importantes. Agrade&ccedil;o muito por ser o 23&ordm; a receber esse trof&eacute;u&rdquo;, declarou Z&eacute; Roberto.

Depois, foi a hora de revelar os vencedores de tr&ecirc;s pr&ecirc;mios escolhidos por vota&ccedil;&atilde;o popular: o trof&eacute;u de Atleta Revela&ccedil;&atilde;o, o Pr&ecirc;mio Inspire e o Atleta da Torcida. O primeiro ficou com Gustavo Bala Loka Oliveira, que se tornou o primeiro atleta a representar o Brasil em uma edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos no BXM Park Freestyle. Em Paris ele garantiu uma sexta coloca&ccedil;&atilde;o.

J&aacute; o Pr&ecirc;mio Inspire ficou nas m&atilde;os da cano&iacute;sta Ana S&aacute;tila, que foi um exemplo de perseveran&ccedil;a ao disputar 12 provas em tr&ecirc;s categorias nos Jogos de Paris: caiaque (K1), ficando na quarta coloca&ccedil;&atilde;o, canoa (C1), alcan&ccedil;ando a quinta posi&ccedil;&atilde;o, e o caiaque cross, com o oitavo lugar. O&nbsp;pr&ecirc;mio de Atleta da Torcida ficou com Caio Bonfim.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/atletas-baianos-sao-selecionados-para-o-premio-brasil-olimpico" target="_blank">Atletas baianos s&atilde;o selecionados para o Pr&ecirc;mio Brasil Ol&iacute;mpico</a>

Imagens do documentário de Simone Biles, utilizadas no apelo de Jordan Chiles à Suprema Corte da Suíça para recuperar a medalha de bronze da prova, revelam que um erro da equipe americana foi fundamental para a confirmação do ouro de Rebeca Andrade no solo. 

Ao não solicitarem um recurso da nota de Biles na modalidade, os norte-americanos evitaram a possibilidade de que a atleta pudesse ultrapassar a brasileira e ficar com o primeiro lugar na prova.

Segundo informações do USA Today, houve um erro no envio do recurso de Simone Biles sobre sua nota no solo, o que poderia ter aumentado sua pontuação e lhe dado o ouro. Com isso, a nota de dificuldade de Biles permaneceu em 6,9 pontos, quando os árbitros poderiam ter validado um de seus saltos e aumentado para 7,0 pontos. 

No total, Rebeca Andrade venceu a prova com 14,166 pontos, enquanto a norte-americana ficou com a prata com 14,133 pontos.

Vale lembrar que o recurso só pode ser solicitado com o prazo de um minuto após a realização da exibição do atleta.

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A Corte Arbitral do Esporte (CAS) aceitou o recurso movido pela Federação Romena e o pódio da final do solo na ginástica artística, prova em que a brasileira Rebeca Andrade conquistou o ouro olímpico, sofreu mudanças, conforme decisão publicada neste sábado (10/8).

<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-05/rebeca-andrade-desbanca-simone-biles-e-conquista-o-ouro-no-solo-em-paris/" target="_blank" rel="noopener">+Rebeca Andrade desbanca Simone Biles e conquista o ouro no solo em Paris</a>

O recurso movido pela Romênia foi contra a classificação do terceiro lugar, conquistado pela norte-americana Jordan Chiles. As romenas argumentaram que o acréscimo de 0.100 à nota de Chiles foi irregular, pois a federação americana pediu uma reanálise da nota da atleta após o tempo estipulado para as solicitações, que é de um minuto após a divulgação do resultado.

Dessa forma, a ginasta romena Ana Barbosu, que pontuou 13.700 ultrapassa Chiles que sai de 13.766 para 13.666, e garante a medalha de bronze. A americana deixa o 3º lugar e cai para 5º. As medalhas de ouro, de Rebeca Andrade e a prata, de Simone Biles seguem mantidas.

Jordan Chiles, de 23 anos, foi do céu ao inferno em pouco tempo. Além do bronze olímpico conquistado no dia 5 de agosto, a atleta foi pedida em namoro na última sexta-feira (9) e compartilhou a declaração em seu Instagram. Horas depois, com a decisão da CAS, Chiles publicou que "Estou dando um tempo e me retirando das redes sociais para minha saúde mental. Obrigado".

[gallery columns="2" link="file" size="large" ids="364388,364389"]

A decisão não foi bem aceita pela equipe de ginástica norte-americana, que declarou estar "devastada" com a resolução. "Estamos devastados ​​com a decisão da Corte Arbitral do Esporte. A investigação sobre o valor de dificuldade da rotina de exercícios de solo de Jordan Chiles foi apresentada de boa-fé. Durante todo o processo de recurso, a Jordan foi alvo de ataques consistentes, total e extremamente prejudiciais nas redes sociais. Nenhum atleta deveria ser submetido a tal tratamento ".

LEIA MAIS

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A rivalidade entre a ginasta Rebeca Andrade e a americana Simone Biles existe apenas na disputa pelo ouro. Fora das competições, ambas admiram uma a outra e, nesta quarta-feira (7/8), Rebeca falou sobre a aproximação delas durante as Olimpíadas, além de listar os lugares que levaria Biles para conhecer no Brasil, caso tivesse a oportunidade.

A lista começa pelo Rio de Janeiro, onde Rebeca vive e treina desde os 13 anos. "O Rio, né... Eu mostraria com os meus olhos, já que cada pessoa enxerga de uma maneira, e o Rio é muito bonito, tem muitas coisas boas, paisagens maravilhosas", disse a ginasta.

Mas não para por aí. Rebeca conta que tem uma relação especial com a capital baiana e que Salvador seria um dos locais imprescindíveis para levar a americana. "Eu gostei muito de Salvador, foi muito legal quando a gente estava lá. É uma energia que é completamente diferente do que eu vivo diariamente, então é muito gostoso", afirmou.

Criada em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, Rebeca não deixou São Paulo de fora da lista. Ela menciona que, embora a capital paulista não tenha tantos pontos turísticos, não faltam opções de restaurantes.

"O Brasil tem muitos cantinhos especiais. São Paulo tem muitos restaurantes, não é? Acho que não tem tantos pontos turísticos, mas os restaurantes são maravilhosos, e eu sou taurina! Se eu pudesse, eu ficaria um pouco em cada lugar [do Brasil] para levar ela", brincou a atleta.

Rebeca Andrade visitou a Bahia cerca de um ano atrás, para participar do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística, realizado em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.

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Maior ginasta de todos os tempos, a romena Nadia Comaneci solicitou ao presidente da Federação Internacional de Ginástica (FIG) que o exercício de solo da sua conterrânea, Sabrina Voinea, seja reanalisado pelos jurados. A prova é a mesma que deu o ouro a brasileira Rebeca Andrade.

“Nadia Comăneci enviou vários pedidos esta manhã ao presidente da Federação Internacional de Ginástica, Morinari Watanabe. Ele respondeu que a FIG revisaria este exercício. Eles vão analisar novamente o exercício de Sabrina Voinea para realmente ver se foi uma irregularidade”, afirma a matéria do site Euronews Romênia, braço da empresa de comunicação Euronews.

Ao final da série de exercícios, Voinea acabou originalmente na terceira posição da classificação geral e receberia o bronze pela sua atuação. Entretanto, um apelo da delegação dos Estados Unidos fez com que a ginasta Jordan Chiles tivesse seu resultado recalculado e sua posição subisse para o terceiro posto geral, tirando a medalha da romena.

Segundo informações da Euronews, Nadia viu e reviu a prova de Voinea inúmeras vezes, não entendendo a dedução de um décimo dada pelos jurados. Para a eterna ginasta, não existe registro de que a jovem romena tenha realmente efetuado uma infração com o pé fora da área delimitada. O presidente do Comitê Olímpico e Desportivo Romeno (COSR) enviou uma carta em que também pede para que os pontos sejam reanalisados. Segundo o dirigente, o processo de análise não afetou apenas o desempenho da atleta, como sua própria saúde mental.

Mesmo que os pontos sejam reanalisados, é improvável que o novo resultado afete a conquista da brasileira Rebeca Andrade.

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Para comemorar o ouro da ginasta Rebeca Andrade e da judoca Beatriz Souza, suas xarás cinéfilas têm ainda mais o que celebrar com a promoção lançada pela Cinesystem. A partir desta terça-feira (06/08), a rede oferecerá ingressos gratuitos para mulheres que compartilham o mesmo nome das atletas. A cortesia é válida até o dia 11 de agosto, para qualquer filme ou cinema da companhia.

As Rebecas e Bias não precisam ter o nome escrito exatamente igual ao das medalhistas. Para ter acesso à cortesia, é necessário apresentar algum documento oficial, como:

- RG

- CNH

- Passaporte

A promoção é limitada a 1 cortesia por CPF, que deve ser retirada nas bilheterias da Cinesystem para a sessão do mesmo dia. Ela não é válida para vendas antecipadas.

Infelizmente, as xarás baianas não conseguem usufruir da promoção, pois a Cinesystem está presente em 10 estados brasileiros, incluindo Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

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O ouro é do Brasil! Em homenagem à ginasta Rebeca Andrade, de 25 anos, que, após uma disputa acirrada com a americana Simone Biles, foi ouro no solo da Ginástica Artística e se tornou a maior medalhista olímpica brasileira, o Google lançou uma novidade: agora, ao pesquisar o nome da atleta, um ícone de flor e medalha aparecem.
Ao clicar no selo que aparece na tela, aparece a seguinte mensagem: "Solo - Feminino: Rebeca Andrade ganhou a medalha de ouro".
Quanto mais vezes o usuário clicar no ícone, mais buquês de flores aparecem para ilustrar essa conquista. Confira as imagens:
[video width="1376" height="736" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/WhatsApp-Video-2024-08-05-at-15.11.09.mp4"][/video]
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Estrela mais brilhante do Olimpo brasileiro, a ginasta Rebeca Andrade, de 25 anos, conquistou na manhã dessa segunda (5/8), mais uma medalha e, dessa vez, subiu ao pódio para pegar seu ouro. Com total de seis medalhas, aos 25 anos, Rebeca se tornou a maior medalhista do Brasil.
Natural de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, Rebeca não sonhava em ser ginasta e, na verdade, foi influenciada pela tia, que trabalhava em um ginásio, e levava as primas para treinar no local.
Para homenagear a campeã olímpica, o SBT News reuniu algumas curiosidades sobre a ginasta. Confira:
IRMÃOS
Rebeca Andrade vem de uma família de origem humilde de Guarulhos. Ela tem seis irmãos: Roger, Emerson, Elisama, Robert, Ezequiel, Yago, e Henrique, criados pela mãe, dona Rosa, que atuava como empregada doméstica para ajudar nos custos dos treinos da filha e a acompanha desde então.


[caption id="attachment_362190" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-362190" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Rebeca_Andrade_e_seus_seis_irmaos_Reproducao_Instagram_79b31746ed-300x206.png" alt="" width="700" height="481" /> Foto: Redes Sociais[/caption]
ASTIGMATISMO E MIOPIA 
A atleta descobriu que tinha problema de visão após não conseguir enxergar as letras do telão durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, quando conquistou duas medalhas – uma de ouro e uma de prata. Em entrevista à revista Marie Claire, a atleta disse que tem pelo menos 2,5 graus de miopia em um olho e acima de 2 graus de astigmatismo em outro.


[caption id="attachment_362191" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-362191" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/WhatsApp-Image-2024-08-05-at-15.28.22-300x169.jpeg" alt="" width="700" height="394" /> Foto: x/@zamenza[/caption]
SALTO YURCHENKO TRIPLE TWIST OU SALTO 'ANDRADE' 
A ginasta solicitou o registro do salto Yurchenko Triple Twist (YTT) na Federação Internacional de Ginástica (FIG). Se ela o executasse nos Jogos de Paris, seria nomeado salto "Andrade", com uma nota de 6.0, atrás apenas de "Biles" ou "Yurchenko Double Pike", da ginasta norte-americana Simone Biles, que obteve um grau de dificuldade de 6.4.
O nome do salto vem da ex-ginasta Natalia Yurchenko, que competia pela União Soviética. Na edição dos Jogos Olímpicos de 1982, ela executou um tipo de salto inédito em Olimpíadas, que recebeu seu nome. O movimento, executado pela norte-americana, é ainda mais complexo do que o feito por Natalia.


[caption id="attachment_362193" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-362193" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Natalia_Yurchenko_Reproducao_Instagram_37da58c354-300x206.png" alt="" width="700" height="481" /> Foto: Redes Sociais[/caption]
PASSADO CORINTHIANO 
Apesar de treinar no Clube de Regatas do Flamengo (RJ) e também vestir a camisa do flamengo em algumas ocasiões, torcedores do Corinthians resgataram postagens antigas da ginasta no Facebook torcendo para o Corinthians e, posteriormente, comemorando o título mundial do clube paulista sobre o Chelsea em 2012.


[caption id="attachment_362195" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-362195" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Prints_de_publicacoes_de_Rebeca_no_Facebook_Reproducao_Time_do_Povo_612d350d8c-300x206.png" alt="" width="700" height="481" /> Foto: Time do Povo[/caption]
CIRURGIAS
Em sua trajetória profissional, Rebeca já teve três lesões de LCA — lesões do ligamento cruzado anterior, uma área responsável por estabilizar a articulação do joelho. Em todas elas, precisou de intervenção cirúrgica. As cirurgias ocorreram em anos quase consecutivos: 2014, 2015 e 2017.
PENSA EM RECEITAS CULINÁRIAS ANTES DAS PROVAS
Questionada sobre o que se passa em sua cabeça no momento do aquecimento, instantes antes da prova, Rebeca disse que pensa em receitas culinárias que vai fazer quando voltar ao Brasil.
"Tinha uma que era com batata e queijo, frango. Aí tem bolo, tem cookie, um monte de coisa", disse ao Globo Esporte.
DIVIDE TREINOS COM A FACULDADE
Rebeca Andrade é estudante de Psicologia na Universidade Estácio de Sá, onde faz o curso desde 2022, pela bolsa de estudos oferecida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). A atleta sempre ressalta em entrevistas que a saúde mental é essencial no esporte.
"Só venci as Olimpíadas porque estava com corpo e mente equilibrados”, disse em entrevista ao portal Mina Bem Estar. Ela faz terapia desde os 13 anos.
GINASTA MIRIM 
A ginasta disse que saiu de casa e se mudou aos 10 anos para Curitiba, no Paraná, para treinar profissionalmente, em entrevista ao Faustão na Band. Mas dá para dizer que ela começou a carreira aos 4 anos, quando a tia fez sua inscrição projeto social Iniciação Esportiva, da Prefeitura Municipal de Guarulhos.
'DAIANINHA DE GUARULHOS'
Com o início promissor na ginástica, a atleta ganhou o apelido de "Daianinha de Guarulhos", em referência à ex-ginasta Daiane dos Santos.
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