Salvador recebe a V Jornada do Patrimônio Cultural, evento promovido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), nos dias 20 e 21 de agosto. O evento busca produzir conhecimento, divulgar e valorizar o patrimônio cultural material e imaterial da cidade.
Nesta edição, o tema "Legado Afro-Soteropolitano: Fé, Festa e Outras Frestas" guiará uma programação diversificada, com reflexões, debates, vivências e manifestações culturais.
A Jornada deste ano será itinerante, percorrendo patrimônios culturais da cidade: o terreiro Hunkpame Savalu Vodun Zo Kwe, no Curuzu, e a Colônia de Pesca Z1, no Rio Vermelho.
O tema escolhido reflete a presença das manifestações, celebrações, rituais, saberes e fazeres da cultura afro-brasileira na constituição do patrimônio cultural de Salvador.
Durante o evento, representantes de entidades que atuam na preservação desses patrimônios compartilharão suas experiências e perspectivas em uma mesa institucional.
A itinerância do evento é uma oportunidade de aproximar ainda mais a população desses patrimônios, destacando a relevância das manifestações culturais afro-brasileiras na construção da identidade de nossa cidade e, ao mesmo tempo, realizando uma ação prática de educação patrimonial.
PROGRAMAÇÃO
20 de agosto de 2024 (terça-feira)
Onde: Terreiro Hùnkpámɛ Savalú Vodún Zò Xwe – Curuzu
•09:00 - Saudação: Doté Amilton – Sacerdote do Vodún Zo
-Mesa de Abertura Institucional.
•10:00 - Oficialização da notificação da abertura de processos de patrimonialização de bens afro-soteropolitanos.
•10:30 - Mesa: Patrimonialização de Bens Culturais Afro-Soteropolitanos.
Palestrantes: Pres. Leonel Monteiro, Pe. Lázaro Muniz (Irmandade dos Homens Pretos), Prof. Dr. José Dirson Argolo (UFBA)
•12:00 - Almoço: preparado por membros da comunidade, com contribuição voluntária para apoiar o Terreiro.
•14:00 - Roda de Conversa: Entre a materialidade e a imaterialidade: reflexões sobre a patrimonialização de Bens Culturais Afrobrasileiros.
Debatedores: Msc. Denis Matos, Dra. Maria Alice Pereira, Msc. João Gustavo Andrade
Mediação: Profa. Dra. Mariely Santana
•16:00 - Vivência: Bate-papo com Doté Amilton, e oficina de canto com Josenã Assunção.
Mediação: Msc. Celso Cunha
•17:00 - Atração Cultural: Apresentação de grupo de aprendizes de Capoeira.
21 de agosto de 2024 (quarta-feira)
Onde: Colônia Z1 – Rio Vermelho
•09:00 - Saudação: Nilo Garrido (Sr. Nilinho) - responsável pela Colônia e candidato à presidência.
-Homenagem a pescadores mais velhos da Colônia.
•10:00 - Roda de Conversa: Gestão Social, Sustentabilidade e Desafios da Salvaguarda do Patrimônio Imaterial.
Debatedores: Dra. Cristiane Sobrinho, Prof. Carlos Fernando Lopes, Prof. Dr. André Luis Santos
Mediação: Antonioni Afonso
•12:00 - Almoço: preparado por membros da comunidade, com contribuição voluntária para apoiar a Colônia de Pescadores.
•14:00 - Vivência: Bate-papo com pescadores, com oficina para confecção de tarrafa de mosquiteiro e rede de pesca.
Mediação: Dr. Vagner Rocha (FGM)
•16:00 - Atração Cultural: Apresentação de grupo de Samba de Marujo.
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Estão abertas as inscrições para a segunda turma do projeto Jornada Jovem Acelen. Ao todo, serão selecionados 100 jovens com idade entre 15 e 29 anos, residentes de seis municípios de baianos, com renda familiar de até dois salários-mínimos e sem vínculo empregatício.
As cidades são Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Ilha dos Frades, Ilha de Maré e Ilha de Bom Jesus dos Passos. As inscrições devem ser realizadas mediante formulário online , até o dia 5 de novembro.
O processo seletivo abrange a avaliação de documentos, realização de provas online e dinâmicas de grupo presenciais. Os candidatos aprovados deverão apresentar os seguintes documentos: RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda familiar e atestado de matrícula ou certificado de conclusão do ensino médio para efetivar sua matrícula no curso. Todos os jovens aprovados receberão auxílio-transporte e alimentação durante a fase de formação.
O programa é dividido em três módulos: Formação para a Vida, Exploração do Mundo Profissional e Tecnologia e Inovação. Isso oferece aos participantes atividades e disciplinas que abordam tanto conhecimentos essenciais para a vida quanto vivências básicas relacionadas ao mercado de trabalho.
Em agosto deste ano, começaram as aulas da primeira turma do projeto, dividida em dois grupos: alunos de 15 a 17 anos e de 18 a 29 anos, no espaço Acelen Acender, em Candeias, na região metropolitana de Salvador. Além de focar no desenvolvimento das habilidades técnicas individuais, a metodologia aplicada no projeto proporcionou os jovens uma reflexão sobre os objetivos futuros que desejam alcançar.
Os alunos da primeira turma do Jornada Jovem Acelen vão receber o certificado de conclusão em novembro. Finalizado o ciclo de capacitação, será implementado um sistema de acompanhamento para identificar oportunidades e dar suporte aos jovens em sua busca por uma colocação no mercado de trabalho.
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*Com informações da Agência Brasil
As mulheres dedicam aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas quase o dobro do tempo gasto pelos homens, no Brasil. Isso é o que aponta o IBGE, por meio de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua: Outras formas de trabalho 2022, divulgados nessa sexta-feira (11/8).
A Pnad mostra que as brasileiras gastam 21,3 horas semanais nessas atividades, em média, enquanto homens gastam 11,7 horas. Para especialistas, essa sobrecarga faz com que as mulheres tenham uma "dupla jornada" não remunerada, o que as impede de se desenvolverem pessoalmente.
A demógrafa Glaucia Marcondes, pesquisadora do Núcleo de Estudos de População Elza Berquó, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), diz que a desigualdade de gênero persiste apesar de todas as mudanças já observadas nas famílias e nas vidas das mulheres.
Ela analisa que embora estejam mais mais inseridas e permanentes no mercado de trabalho, e de a renda feminina ser essencial para a manutenção das famílias, e até de estarem mais escolarizadas, "as responsabilidades com os cuidados da casa e dos integrantes da família continuam sendo majoritariamente delas".
"Se não as tira do mercado de trabalho temporária ou permanentemente, continua a impor limitações, seja para seu desempenho e progresso profissional, seja para seus projetos familiares, como cobranças sobre o exercício da maternidade, decidir ter filhos", avalia Gláucia.
O levantamento do IBGE aponta ainda que entre as mulheres que têm uma ocupação, a diferença de horas dedicadas ao serviço doméstico é de 6,8 horas por semana a mais que os homens.
DEPENDÊNCIA DE PROVEDOR
A socióloga Andrea Lopes da Costa, professora associada na Escola de Ciência Política da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), faz coro de que a mulher que consegue ocupar espaço no campo profissional ou acadêmico e precisa, ao mesmo tempo, ser a principal responsável pelas tarefas domésticas sofre impactos impeditivos no desempenho fora de casa. A professora lembra que muitas sequer conseguem buscar uma ocupação de trabalho remunerado, sendo limitadas a atuar como donas de casa, o que gera um problema secundário.
"O mundo do trabalho é o mundo da remuneração. Então, são mulheres que, de certa forma, acabam dependendo de um salário do marido. Elas acabam sendo subordinadas a um homem provedor", pontua, ressaltando que se refere às famílias em que mulheres são casadas com homens.
Para a secretária Nacional de Cuidados e Família, Laís Abramo, a sobrecarga pela qual passam as mulheres gera a chamada pobreza de tempo. "As mulheres acabam ficando sem tempo para se dedicar a outros âmbitos da vida, como terminar a sua trajetória escolar, fazer um curso de formação profissional, se inserir no mercado de trabalho, participar da vida pública, por exemplo. Fora as questões relacionadas a cultura, lazer e ao autocuidado".
A secretária contextualiza que das mulheres que não estão trabalhando nem procurando emprego, um terço aponta como motivo para isso a necessidade de dar conta do trabalho doméstico não remunerado. Proporção que, nas camadas mais pobres da população, aumenta quando têm filhos pequenos. "Mulheres sozinhas, mulheres negras, muitas que vivem nas zonas rurais, nas periferias urbanas. Essas mulheres não podem ir para o mercado de trabalho, então deixam de gerar renda. Isso é um ciclo de reprodução da pobreza, da desigualdade".
A socióloga Andrea traz para a análise a desigualdade racial. Ela explica que algumas mulheres com melhores condições financeiras conseguem atuar com mais competitividade no mundo profissional quando terceirizam o trabalho doméstico.
“São as mulheres negras, em grande maioria, que exercem esse trabalho doméstico e acabam desempenhando os trabalhos mais precarizados, mais vulnerabilizados, mais subalternizados”, explica.
A pesquisa do IBGE aponta que as mulheres pretas têm o maior índice de realização das tarefas (92,7%), superando as pardas (91,9%) e brancas (90,5%).
ESPAÇO POLÍTICO
Para socióloga Marcia Regina Victoriano, diretora-presidente da ONG Nova Mulher, em São Paulo, o trabalho não remunerado das mulheres sempre foi e continua sendo um grande impeditivo para o desenvolvimento dos potenciais delas. "Ser mãe, por exemplo, é uma característica muito valorizada pela sociedade, pelas religiões, mas esse papel nos desvaloriza no mercado de trabalho, tendo como consequência salários mais baixos".
A participação da mulher nos espaços de política também é impactada negativamente pela sobrecarga de trabalho doméstico, diagnostica a diretora da ONG. "
As mulheres foram à luta e conseguiram provar capacidade de produção e de ocupação de novos espaços, mas, às vezes, à custa de jornadas extenuantes e de muito sacrifício pessoal. Com as mulheres sobrecarregadas, não há como se desenvolver e participar mais dos espaços de poder. Nesse sentido, ainda há um longo caminho a ser percorrido".
EDUCAÇÃO
Glaucia Marcondes, da Unicamp, afirma que é persistente a visão de que cuidar da casa e das pessoas é uma questão feminina, enquanto deveria ser entendida e assumida como responsabilidade de todos. "Enquanto essa visão não for rompida, essa desigualdade permanecerá afetando negativamente a vida material, física e mental das mulheres", diz.
Entre os caminhos para resolver o problema, a pesquisadora aponta a participação do Estado "com políticas públicas, seja por meio de serviços ou benefícios que pensem, de fato, nas demandas familiares de cuidados, não apenas para crianças, mas também idosos e demais pessoas que precisam de cuidados". Para ela, é uma questão urgente. "É preciso lidar seriamente com o suporte e a proteção social para cuidadores familiares, que são majoritariamente mulheres, e que passam suas vidas inseridas em vários tipos de vulnerabilidades". Ela também defende que "incentivar a socialização dos homens para os cuidados em todas as idades é o caminho para mudanças mais profundas e de longo prazo".
Marcia Regina, da ONG Nova Mulher, ressalta que a educação para a igualdade de gênero tem que ser uma prioridade, "colocando-a como tema gerador de reflexão, de ação, de campanhas educativas em todos os níveis da escolaridade, para impulsionar este debate em nossa sociedade". A socióloga defende ainda que é preciso "mudanças significativas em leis, como a da licença paternidade, para promover uma participação maior dos homens/pais nas tarefas de cuidado com filhos".
"É preciso tornar real a afirmação ‘lugar de mulher é em todo lugar’, defende a diretora da ONG que trabalha com o empoderamento de mulheres.
O PRIVADO É POLÍTICO
Por ser uma desigualdade de gênero dentro do lar, formas de intervenção são mais complicadas, avalia a professora Andrea, da Unirio. Citando o slogan do movimento feminista dos anos 60 O Privado É Político, ela explica que o espaço da família “é talvez dos mais intransponíveis quando se pensa na ação direta do estado”. Andrea pondera que em casos de violência doméstica, que se aproxima mais da definição de violação de direitos humanos, é mais fácil a intervenção. Mas em relação aos afazeres domésticos, “o campo familiar é muito duro, um núcleo potente de reprodução das assimetrias e das desigualdades”.
POLÍTICA DE CUIDADE
Em maio, o governo federal criou um grupo de trabalho (GT) para elaborar a Política Nacional de Cuidados. A secretária Nacional de Cuidados e Família, Laís Abramo, é uma das coordenadoras do GT, que reúne 17 ministérios e órgãos do governo e tem seis meses, prorrogáveis por mais seis, para apresentar uma proposta.
“É muito importante a atuação da política pública para transformar essa realidade, garantir o direito ao cuidado a todas as pessoas que dele necessitem”, disse a secretária à Agência Brasil. Outros objetivos do plano passam por reconhecer, valorizar e redistribuir responsabilidades do cuidado entre família, comunidade, empresas e governos.
TRANSFORMAÇÃO
A secretária defende que o cuidar das pessoas seja entendido como um trabalho e, mais além, um direito da pessoa, o que demanda uma transformação cultural da sociedade.
“Pense em um trabalhador, por exemplo, que sai de casa numa grande cidade às 5h da manhã, passa uma hora e meia no ônibus, vai para o trabalho. No fim da tarde, leva mais uma hora e meia, duas horas para chegar em casa. Que tempo ele vai ter para acompanhar o desenvolvimento do seu filho ou sua filha?”, pergunta.
As discussões passam por garantir licença-maternidade para todas as mães, uma vez que mulheres fora do mercado formal de trabalho não são cobertas por esse direito. Aumentar o período de afastamento das mães também está em pauta. Atualmente o tempo é de quatro meses (seis meses em empresas que aderem ao programa Empresa Cidadã).
“A Organização Mundial da Saúde diz que é uma questão muito importante de saúde das crianças o aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Se a mulher só tem quatro meses de licença-maternidade, como é que ela vai amamentar exclusivamente até os seis?”.
O aumento do número de dias da licença-paternidade, hoje cinco dias, também é um assunto que faz parte dos debates.
“Por mais que um pai esteja convencido de que ele tem que dedicar mais tempo para cuidar do recém-nascido, ele tem cinco dias, então terá que voltar para trabalhar”, diz a secretária, que informou que exemplos fora do Brasil estão sendo observados.
Laís Abramo acrescenta que está sendo estudada a criação de licenças parentais, um período que poderia ser dividido entre homens e mulheres “para poder estimular essa presença dos homens no trabalho de cuidado com os filhos”. A secretária ressalta que a política levará em conta todos os tipos de família, e não apenas as que têm marido e mulher.
A ampliação do número de vagas em creches, extensão de horário da educação infantil e da assistência a idosos são outros temas na agenda do GT. Segundo a secretária, a Política Nacional de Cuidados também abrangerá a situação de trabalhadores remunerados, como empregadas domésticas e cuidadores de idosos, de forma a reduzir a vulnerabilidade dessas ocupações.
“A ideia da Política Nacional é pensar tanto em quem precisa do cuidado como em quem cuida de quem cuida”, conclui.

A caminhada do Brasil em busca do hexa come&ccedil;a nesta quinta-feira (24/11). A partir das 16h, a sele&ccedil;&atilde;o de Tite mede for&ccedil;as com a S&eacute;rvia, no Est&aacute;dio de Lusail, pela primeira rodada do Grupo G da Copa do Mundo.

Brasileiros e s&eacute;rvios se reencontram em uma Copa do Mundo quatro anos ap&oacute;s se enfrentarem na primeira fase da edi&ccedil;&atilde;o anterior, na R&uacute;ssia. Na ocasi&atilde;o, a equipe canarinho venceu por 2 a 0, com gols do zagueiro Thiago Silva (que faz parte da atual sele&ccedil;&atilde;o) e do volante Paulinho.

Os europeus, por sua vez, levaram a melhor na final do Campeonato Mundial sub-20 de 2015 (Nova Zel&acirc;ndia). A S&eacute;rvia ganhou por 2 a 1, na prorroga&ccedil;&atilde;o (o meia Andreas Pereira marcou para os brasileiros). Do elenco campe&atilde;o h&aacute; sete anos, sete atletas est&atilde;o no time que viajou ao Catar, entre eles os meias Sergej Milinkovic-Savic (eleito o terceiro melhor jogador do torneio) e Nemanja Maksimovic (autor do gol do t&iacute;tulo). J&aacute; o Brasil teve como titular o atacante Gabriel Jesus, chamado por Tite.

A goleada por 5 a 1 sobre a Tun&iacute;sia, no Parque dos Pr&iacute;ncipes, em Paris (Fran&ccedil;a), no &uacute;ltimo dia 27 de setembro, deu n&uacute;meros finais ao ciclo de prepara&ccedil;&atilde;o da sele&ccedil;&atilde;o brasileira, iniciado em 7 de julho de 2018, um dia ap&oacute;s a derrota por 2 a 1 para a B&eacute;lgica, pelas quartas de final da Copa da R&uacute;ssia. Foram 37 vit&oacute;rias, dez empates e tr&ecirc;s revezes, com 80,6% de aproveitamento e um t&iacute;tulo, da Copa Am&eacute;rica de 2019, conquistado em solo verde e amarelo.

Tite observou 87 jogadores no ciclo, sendo que 63 foram a campo. Foi na reta final da caminhada rumo ao Catar, por&eacute;m, que o t&eacute;cnico brasileiro chegou &agrave; conclus&atilde;o do time ideal (ou algo pr&oacute;ximo disso), com a aposta na juventude de nomes como o meia Lucas Paquet&aacute; e dos atacantes Vin&iacute;cius J&uacute;nior, Raphinha, Antony e Rodrygo, sob a batuta de Neymar, no terceiro Mundial da carreira do craque.

Em entrevista coletiva na &uacute;ltima quarta-feira (23), Tite evitou confirmar a escala&ccedil;&atilde;o que mandar&aacute; a campo nesta quinta, mas deixou claro que as varia&ccedil;&otilde;es t&aacute;ticas s&atilde;o aquelas conhecidas do torcedor.

A principal d&uacute;vida &eacute; se o t&eacute;cnico escalar&aacute; o meio-campo com Fred junto de Casemiro e Paquet&aacute; (como fez na maior parte dos &uacute;ltimos jogos) ou se repetir&aacute; a estrat&eacute;gia adotada na vit&oacute;ria por 3 a 0 sobre Gana, em Le Havre (Fran&ccedil;a), no &uacute;ltimo dia 22 de setembro, com Neymar no papel de principal articulador de jogadas e um trio ofensivo &agrave; frente, com Vin&iacute;cius J&uacute;nior titular ao lado de Raphinha e Richarlison.

ESCALA&Ccedil;&Otilde;ES

O prov&aacute;vel Brasil ter&aacute;: Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro, Lucas Paquet&aacute; e Neymar; Vin&iacute;cius J&uacute;nior (Fred), Richarlison e Raphinha. Deles, apenas Alisson, Danilo, Thiago Silva, Casemiro e Neymar j&aacute; atuaram em uma Copa do Mundo. Marquinhos foi convocado em 2018, mas ficou no banco.

Na S&eacute;rvia, o t&eacute;cnico Dragan Stojkovic confirmou que ter&aacute; Alexsandar Mitrovic &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, recuperado de uma contus&atilde;o no p&eacute; sofrida no fim de outubro. O atacante do Fulham (Inglaterra) &eacute; a maior aposta ofensiva do time europeu, com nove gols em 12 jogos na temporada. O treinador, por&eacute;m, admitiu que Filip Kostic &eacute; d&uacute;vida, j&aacute; que o meia ainda n&atilde;o est&aacute; 100% recomposto de uma les&atilde;o que sofreu defendendo a Juventus (It&aacute;lia).

Assim, a equipe s&eacute;rvia deve ir a campo com: Vanja Milinkovic-Savic; Nikola Milenkovic, Milos Veljkovic e Strahinja Pavlovic; Andrija Zivkovic, Nemanja Gudelj, Sergej Milinkovic-Savic, Filip Mladenovic e Dusan Tadic; Alexsandar Mitrovic e Dusan Vlahovic.

Al&eacute;m da S&eacute;rvia, o Brasil ter&aacute; Su&iacute;&ccedil;a e Camar&otilde;es pela frente no Grupo G. Os outros integrantes da chave tamb&eacute;m jogam nesta quinta, mas a partir das 7h, no Est&aacute;dio Al Janoub, na cidade de Al Wakrah.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/geral/noticia/cidade/susto-explosao-causada-por-vazamento-em-botijao-de-gas-atinge-ao-menos-10-casas-no-bairro-do-saboeiro-em-salvador" target="_blank"> Susto! Explos&atilde;o causada por vazamento em botij&atilde;o de g&aacute;s atinge ao menos 10 casas no bairro do Saboeiro, em Salvador</a>

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O Senado aprovou nesta quarta-feira (31/8) a medida provis&oacute;ria (MP) que flexibiliza a jornada de trabalho para m&atilde;es e pais que tenham filhos com at&eacute; seis anos ou com defici&ecirc;ncia (<a href="https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/-/mpv/152939" target="_blank">MP 1.116 de 2022</a>). O texto agora ir&aacute; para san&ccedil;&atilde;o do presidente da Rep&uacute;blica.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1480222&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1480222&amp;o=node" />

A medida prev&ecirc; que estes pais e m&atilde;es ter&atilde;o prioridade para regime de tempo parcial, antecipa&ccedil;&atilde;o de f&eacute;rias e concess&atilde;o de hor&aacute;rios flex&iacute;veis de entrada e sa&iacute;da.

A MP tamb&eacute;m trata de equidade de g&ecirc;nero, ao determinar que mulheres recebam o mesmo sal&aacute;rio que os&nbsp;homens que exer&ccedil;am a mesma fun&ccedil;&atilde;o na empresa. A medida prev&ecirc; ainda apoio ao microcr&eacute;dito para mulheres.

AUX&Iacute;LIO-CRECHE

Se sancionado, o texto tamb&eacute;m amplia para 5 anos e 11 meses a idade m&aacute;xima para a crian&ccedil;a ter direito a aux&iacute;lio-creche e procura fortalecer o sistema de qualifica&ccedil;&atilde;o de mulheres v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica.&nbsp;

A vers&atilde;o aprovada do texto tamb&eacute;m prev&ecirc; medidas de combate ao ass&eacute;dio sexual em empresas, o teletrabalho para m&atilde;es e pais empregados em regime de tempo parcial, regime especial de compensa&ccedil;&atilde;o por banco de horas e incentivos a cria&ccedil;&atilde;o de creches pelo Sistema S e flexibiliza&ccedil;&atilde;o do regime de f&eacute;rias.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/fraudadores-sao-alvos-de-operacao-policial-em-salvador-e-feira-esquema-causou-prejuizo-de-rusd-200-mil">Fraudadores s&atilde;o alvos de opera&ccedil;&atilde;o policial em Salvador e Feira; esquema causou preju&iacute;zo de R$ 200 mil</a>

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No pr&oacute;ximo dia 25 termina o Programa Emergencial de Manuten&ccedil;&atilde;o do Emprego e da Renda (BEm). As empresas devem encerrar nesta pr&oacute;xima semana os acordos de redu&ccedil;&atilde;o de jornada e sal&aacute;rio ou de suspens&atilde;o de contratos de trabalho.

O BEm foi lan&ccedil;ado no ano passado, &nbsp;como uma das medidas de enfrentamento &agrave; crise econ&ocirc;mica gerada pela pandemia de covid-19. No total, o programa beneficiou cerca de 10 milh&otilde;es de trabalhadores em acordos que tiveram a ades&atilde;o de quase 1,5 milh&atilde;o de empresas.

Este ano, a nova edi&ccedil;&atilde;o do programa tem dura&ccedil;&atilde;o de 120 dias, iniciando em 27 de abril de 2021. O prazo pode ser prorrogado a crit&eacute;rio do governo federal, de acordo com as condi&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias, mas para isso, a medida precisa ser aprovada no Congresso. O texto substitutivo da MP, do deputado Christino Aureo (PP-RJ), foi aprovado pela C&acirc;mara dos Deputados na semana passada e remetido ao Senado, onde ainda ser&aacute; analisado. A vers&atilde;o aprovada tamb&eacute;m permite que o BEm seja reeditado em futuras situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia de sa&uacute;de p&uacute;blica ou de estado de calamidade.

O programa prev&ecirc; a redu&ccedil;&atilde;o de sal&aacute;rios ou a suspens&atilde;o dos contratos nos mesmos moldes de 2020. Os acordos individuais entre patr&otilde;es e empregados podem ser de redu&ccedil;&atilde;o de jornada de trabalho e sal&aacute;rio nos percentuais de 25%, 50% ou 70%.

Como contrapartida, o governo paga mensalmente ao trabalhador o Benef&iacute;cio Emergencial, que corresponde a uma porcentagem da parcela do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido. O benef&iacute;cio &eacute; pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/stf-e-congresso-repudiam-pedido-de-destituicao-de-moraes-pedido-de-impeachment-sera-analisado-pelo-senado" target="_blank">STF e Congresso repudiam pedido de destitui&ccedil;&atilde;o de ministro Alexandre de Moraes; impeachment ser&aacute; analisado pelo Senado</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A baiana Lumena revelou qual sua principal motiva&ccedil;&atilde;o para participar da 21&ordm; edi&ccedil;&atilde;o do Big Brother Brasil: o sonho de ser m&atilde;e. A DJ pretendia, caso ganhasse o pr&ecirc;mio, utilizar esse dinheiro para viajar para os Estados Unidos e fazer uma reprodu&ccedil;&atilde;o assistida, t&eacute;cnica utilizada por casais homossexuais ou com dificuldade de ter filhos.

Ela namora a musicista Fernanda Maia h&aacute; quase dois anos e as duas pretendem adicionar a maternidade &agrave;s suas &quot;jornadas&quot;. &quot;Um dos objetivos de participar do reality era utilizar o dinheiro do pr&ecirc;mio para investir nesse sonho de ir para os Estados Unidos realizar os procedimentos de reprodu&ccedil;&atilde;o assistida&quot;, contou a psic&oacute;loga ao GShow.

&quot;Eu e Feh pesquisamos muito sobre isso. Sinto que no Brasil existem poucas oportunidades sobre esse tipo de investimento. Quando estivermos mais estabilizadas em nossas carreiras, pretendemos realizar o sonho da maternidade atrav&eacute;s da reprodu&ccedil;&atilde;o assistida. Torcendo para que isso n&atilde;o demore muito&quot;, completou ela.

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