Fabrício Oliveira, que estava internado há cinco dias no Hospital Municipal de Salvador, faleceu nesta quinta-feira (18/5) após consumir um prato de feijão envenenado no último domingo (13/7), no bairro Cajazeiras IV. As informações são do site Alô Juca.

O caso ganhou repercussão quando a equipe de reportagem do Alô Juca chegou ao local, onde Rosineide Silva, companheira de Fabrício, já havia falecido. Ela tinha 39 anos e morreu na residência.

Ainda não se sabe quem foi o responsável por colocar o veneno, identificado como chumbinho, na comida. Segundo depoimento do filho de Fabrício, um menino de 13 anos, ambos comeram do mesmo prato, mas ele e um idoso presente na residência não ingeriram o alimento envenenado.

A investigação está em andamento para identificar o responsável pelo envenenamento.

Confira mais sobre o caso em matéria exclusiva do programa Alô Juca

https://www.youtube.com/watch?v=v1IsU-Yuzkw

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Uma mulher, identificada como Rosineide Silva, foi encontrada morta dentro de casa no bairro de Cajazeira IV, em Salvador, na manhã deste sábado (14/7). O ex-companheiro dela, Fabrício Oliveira, foi socorrido para uma unidade de saúde após ser visto caído na rua, com sintomas de intoxicação.
Ao jornal Correio, um vizinho, que preferiu não ter o nome identificado, disse que o casal foi envenenado. "Ele saiu de casa por volta das 7h, mas às 10h voltou já dizendo ao mototaxista: 'Me leva para casa, estou passando mal. Comi um feijão'. Foi o tempo de ele descer da moto e cair bem em frente à residência dele. Estava com a boca espumando, se batendo, uma cena horrível", relatou.
Acionada, uma equipe do Serviço Médico de Urgência (Samu) foi até o local e também encontrou o pai de Rosineide, um idoso com deficiência auditiva, e o filho de Fabrício, um adolescente de 14 anos, no andar térreo da residência. "Um dos médicos perguntou se havia mais alguém no imóvel, e foi aí que o rapaz disse que a mulher estava no andar superior, dormindo. Foi aí que os paramédicos descobriram que ela [Rosineide] já estava morta há muito tempo", detalha o mesmo morador.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central). Em nota, a polícia disse que, segundo informações preliminares, a vítima e o ex-companheiro dela ingeriram veneno misturado com uma comida. "O homem foi encaminhado para uma unidade hospitalar, onde permanece internado", detalhou a nota.
Além disso, de acordo com a Polícia Civil, um frasco, encontrado com Fabrício, foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), para análise da substância.
Nas redes sociais, uma mulher, que se diz irmã da vítima, afirmou que Fabrício Oliveira é um homem violento e que já agrediu Rosineide diversas vezes. No Instagram, ela apontou que ele seria o responsável pelo assassinato, e que havia comido o feijão também apenas para passar mal e "despistar" a polícia.
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<h3>Confira a matéria no Alô Juca</h3>
https://youtu.be/v1IsU-Yuzkw

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Com destaque para os ciclos de baixa da soja e do milho, os últimos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apresentam recuo na estimativa da safra de grãos na Bahia. Além da base comparativa elevada, a redução da safra é resultado dos efeitos do clima, pois o fenômeno El Niño agravou a estiagem em todo o Nordeste.
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de janeiro de 2024, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11,0 milhões de toneladas (t), o que representa um recuo de 9,1% na comparação com a safra de 2023 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.
As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,57 milhões de hectares (ha), com avanço de 1,0% em relação à safra de 2023. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,35 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,6% menor na mesma base de comparação.
O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,12 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 5,9% sobre o verificado em 2023. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em cerca de 2,0 milhões de hectares.
As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,39 milhões de toneladas, o que representa um declínio de 22,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 16,5% em relação à estimativa da safra anterior de 698 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 1,70 milhão de toneladas, 27,5% abaixo do que foi observado em 2023. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 8,6% em relação à colheita anterior, totalizando 681 mil toneladas.
A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,81 milhão de toneladas, que representa aumento (3,8%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 4,1% para 379 mil hectares em relação à safra de 2023.
Para lavoura do feijão, espera-se avanço de 0,6%, na comparação com a safra de 2023, totalizando 240 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (142 mil toneladas) seja 1,1% inferior à de 2023, e que a segunda safra (98 mil toneladas) tenha uma variação positiva de 3,2%, na mesma base de comparação.
Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,54 milhões de toneladas, revelando aumento de 1,4% em relação à safra 2023. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 123 mil toneladas, apontando um avanço de 2,7% na comparação com a do ano anterior.
Em relação ao café, está prevista a colheita de 270 mil toneladas este ano, 9,4% acima do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 116 mil toneladas, com variação anual de 15,7%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 154 mil toneladas, 5,1% acima do nível do ano anterior.
As estimativas para as lavouras de banana (920 mil toneladas), laranja (628 mil toneladas) e uva (62 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 0,7%, -1,0% e -5,4%, em relação à safra anterior.
O levantamento ainda indica uma produção de 925 mil toneladas de mandioca, 1,4% menor que de 2023. A produção de batata-inglesa, estimada em 335 mil toneladas, acréscimo de 0,9%; e a do tomate, estimada em 182 mil toneladas, alta de 1,5% na comparação com a do ano anterior.
No 5º levantamento do ciclo 2023/2024, Conab estima safra de 11,5 milhões de toneladas de grãos
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu quinto levantamento, estimou uma produção de 11,5 milhões de toneladas de grãos na temporada 2023/2024 – o que representa um recuo de 14,5% em relação ao ciclo 2022/2023.
Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 0,4% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,77 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,04 t/ha.
A produção de algodão está estimada em 1,53 milhão de toneladas, plantado em 340 mil hectares, o que representa um crescimento de 0,2% em relação ao ciclo 2022/2023.
Há expectativa positiva também associada à produção de feijão, cujo volume estimado em 311 mil toneladas (plantados em 433 mil hectares) representa um crescimento de 7,7% em relação ao ciclo 2022/2023.
A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de baixa, apesar da área plantada ser 3,2% maior que a da temporada passada, quase dois milhões de hectares. A produção deve recuar em 6,1% para 7,25 milhões de toneladas na atual temporada em comparação com o ciclo anterior.
Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja bem menor que a anterior totalizando 2,48 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (1,53 milhões de toneladas) e da terceira (847 mil de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de queda de 36,9% em relação ao período anterior.
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Desde julho, a ent&atilde;o Rua das Laranjeiras, no Pelourinho, em Salvador, passou a se chamar &#39;Rua Ala&iacute;de do Feij&atilde;o&#39;, em&nbsp;homenagem &agrave; cozinheira especialista na culin&aacute;ria afro-baiana - reconhecida internacionalmente - que morreu em janeiro deste ano. Por&eacute;m, nessa quarta-feira (30/11), o&nbsp;Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (MP-BA)&nbsp;promoveu uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para discutir a&nbsp;mudan&ccedil;a.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/morre-alaide-do-feijao-cozinheira-negra-cujo-restaurante-era-ponto-de-resistencia-no-pelourinho" target="_blank">Morre Ala&iacute;de do Feij&atilde;o, cozinheira negra cujo restaurante era ponto de resist&ecirc;ncia no Pelourinho</a>

Segundo o &oacute;rg&atilde;o, o objetivo &eacute; &quot;discutir o processo de altera&ccedil;&atilde;o do nome da rua tombada pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio e Art&iacute;stico Cultural (Iphan), que foi viabilizado por meio da publica&ccedil;&atilde;o da lei aprovada e sancionada em julho deste ano, sem di&aacute;logo com a comunidade&quot;.

&quot;A&nbsp;audi&ecirc;ncia servir&aacute; ainda para que os pr&oacute;prios vereadores entendam a import&acirc;ncia de se discutir com a sociedade e a fam&iacute;lia da senhora Ala&iacute;de, que representa a rica cultura dos quitutes de Salvador&quot;, destacou a promotora de Justi&ccedil;a Eduvirges Ribeiro, coordenadora do N&uacute;cleo de Defesa do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico, Art&iacute;stico e Cultural (Nudephac).

Ela acrescentou que a audi&ecirc;ncia teve a finalidade de &quot;garantir a participa&ccedil;&atilde;o popular&quot; no processo de denomina&ccedil;&atilde;o, renomea&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os e bens p&uacute;blicos, que se desenvolve de forma din&acirc;mica e associada a quest&otilde;es hist&oacute;ricas e culturais.&nbsp;

Para Patrick Nunes, t&eacute;cnico do Iphan, &eacute; importante que seja garantido franco acesso da sociedade &agrave; mudan&ccedil;a de nomes de bens p&uacute;blicos. &quot;Trata-se de uma rua de extrema import&acirc;ncia reconhecida como patrim&ocirc;nio da humanidade pela Unesco. Por isso recomendamos a realiza&ccedil;&atilde;o de audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para garantir a efetiva participa&ccedil;&atilde;o popular&quot;, destacou.

O procedimento instaurado pelo MP partiu da uma representa&ccedil;&atilde;o feita pela Associa&ccedil;&atilde;o de Assist&ecirc;ncia e Apoio aos Moradores do Centro e Adjac&ecirc;ncias &ndash; Nazar&eacute; II (AAAMCA), que se posicionou contra a mudan&ccedil;a do nome da antiga Rua das Laranjeiras. Segundo o representante da associa&ccedil;&atilde;o, Ernest Christian Bowes, o projeto 40/2022 -&nbsp;que alterou o nome da rua&nbsp;- n&atilde;o ouviu a sociedade, &ldquo;desconsiderando a voz dos moradores&quot;. &quot;Para mim a Rua das Laranjeiras tem que continuar.&nbsp;Ala&iacute;de merece muito ser homenageada, mas poder&iacute;amos buscar outra forma, com uma placa ou um busto em mem&oacute;ria a hist&oacute;ria dela&rdquo;, afirmou.&nbsp; 
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A audi&ecirc;ncia foi presidida pela promotora de Justi&ccedil;a Eduvirges Ribeiro&nbsp;e contou com a presen&ccedil;a dos advogados Jo&atilde;o Jorge Santos Rodrigues e Henrique Arruda, representando os familiares de Ala&iacute;de do Feij&atilde;o; Silvio Portugal, presidente do Conselho Estadual de Cultura; al&eacute;m de familiares de Ala&iacute;de do Feij&atilde;o e integrantes do movimento negro. Na ocasi&atilde;o, houve ainda uma apresenta&ccedil;&atilde;o acerca da hist&oacute;rica da Rua das Laranjeiras, feita pelos historiadores do Nudephac Miguel Soares e Milena Pinilo. A Rua das Laranjeiras, que leva essa denomina&ccedil;&atilde;o desde 1760, est&aacute; localizada em &aacute;rea tombada pelo Iphan, em regi&atilde;o de interesse p&uacute;blico e protegida por par&acirc;metros legais estabelecidos no Decreto Lei n&ordm; 25/1937.

&quot;O nome de Ala&iacute;de do Feij&atilde;o &eacute; um patrim&ocirc;nio imaterial. Agora temos o nome de uma mulher no centro hist&oacute;rico que vai trazer legitimidade hist&oacute;rica, uma mulher lutadora e combatente&rdquo;, ressaltou o advogado Jo&atilde;o Jorge Rodrigues.

SOBRE ALA&Iacute;DE

Ala&iacute;de Concei&ccedil;&atilde;o, mais conhecida como Ala&iacute;de do Feij&atilde;o, nasceu no bairro do Com&eacute;rcio, em Salvador. Filha de Maria das Neves, herdou da m&atilde;e os talentos culin&aacute;rios e seguindo os seus passos, manteve viva a tradi&ccedil;&atilde;o da matriarca, com a venda dos quitutes e pratos diferenciados. Em 1993, abriu seu primeiro restaurante no Centro Hist&oacute;rico, ampliando assim a variedade de refei&ccedil;&otilde;es em seu card&aacute;pio. Em 2015, mudou-se da Ladeira da Ordem Terceira de S&atilde;o Francisco, para a Rua das Laranjeiras, no Pelourinho. Era tamb&eacute;m uma importante l&iacute;der do movimento cultural negro e antirracista. Morreu aos 72 anos, no in&iacute;cio deste ano, em raz&atilde;o de complica&ccedil;&otilde;es da Covid-19.

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O governo anunciou, nesta &uacute;ltima segunda-feira (23/5), mais uma redu&ccedil;&atilde;o de 10% nas al&iacute;quotas do Imposto de Importa&ccedil;&atilde;o sobre grande parte dos produtos comprados no exterior.&nbsp;A redu&ccedil;&atilde;o dos tributos inclui ao todo 6.195 c&oacute;digos tarif&aacute;rios da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), mais de de 87% do universo tarif&aacute;rio do pa&iacute;s.

De acordo com o UOl, mais de 6 mil mercadorias ser&atilde;o consideradas, incluindo feij&atilde;o, carne, massas, biscoitos, arroz e materiais de constru&ccedil;&atilde;o. A redu&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a em 1&ordm; de junho e ter&aacute; validade at&eacute; 31 de dezembro de 2023.

A medida visa &quot;reduzir os impactos decorrentes da pandemia e do conflito na Ucr&acirc;nia sobre o custo de vida da popula&ccedil;&atilde;o e pre&ccedil;os de insumos do setor produtivo&quot;, informou o governo.

O Minist&eacute;rio da Economia informou que os produtos da lista j&aacute; haviam sofrido redu&ccedil;&atilde;o em novembro de 2021. A decis&atilde;o na &eacute;poca foi unilateral, sem aval de todos os membros do Mercosul &mdash; Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai &mdash;, dizendo haver urg&ecirc;ncia para lidar com a alta de pre&ccedil;os. Segundo o minist&eacute;rio, a decis&atilde;o de reduzir as tarifas foi tomada sob amparo de artigo do Tratado de Montevid&eacute;u do Mercosul.

&quot;Assim, somando-se a nova iniciativa &agrave; medida anterior, mais de 87% dos c&oacute;digos tarif&aacute;rios da NCM tiveram a al&iacute;quota reduzida para 0% ou reduzida em um total de 20%.&quot; Ao todo 1.387 produtos ficaram fora da redu&ccedil;&atilde;o, como t&ecirc;xteis, cal&ccedil;ados, brinquedos, l&aacute;cteos, p&ecirc;ssegos e parte do setor automotivo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/interior/com-cabeca-presa-em-grade-de-portao-cachorro-e-resgatado-com-ajuda-de-bombeiros-na-bahia">Com cabe&ccedil;a presa em grade de port&atilde;o, cachorro &eacute; resgatado com ajuda de bombeiros na Bahia</a>

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Ambulantes&nbsp;que atuavam diariamente servindo a tradicional feijoada no bairro do Caji, em&nbsp;Lauro de Freitas, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador,&nbsp;foram alvos de opera&ccedil;&atilde;o de remo&ccedil;&atilde;o da Prefeitura.&nbsp;

Os trabalhadores, que fizeram uma manifesta&ccedil;&atilde;o nesta ter&ccedil;a-feira (25/1), tiveram seus pertences apreendidos. Atuando no local h&aacute; mais de quatro anos, o com&eacute;rcio empregava mais de 40 pessoas.&nbsp;

No protesto desta ter&ccedil;a, os trabalhadores cobraram&nbsp;provid&ecirc;ncias da prefeita Moema Gramacho.

ASSISTA A SITUA&Ccedil;&Atilde;O NA &Iacute;NTEGRA:&nbsp; 
 
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversou com apoiadores no Pal&aacute;cio da Alvorada, resid&ecirc;ncia oficial da presid&ecirc;ncia, nesta sexta-feira (27/8), e chamou de &quot;idiota&quot; quem diz que precisa comprar feij&atilde;o, e defendeu a compra de fuzis pela popula&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

No di&aacute;logo, um simpatizante perguntou ao presidente se havia novidade para ca&ccedil;adores, atiradores e colecionadores, os chamados CACs. &quot;O CAC est&aacute; podendo comprar fuzil. Tem que todo mundo comprar fuzil, p&ocirc;. Povo armado jamais ser&aacute; escravizado. Eu sei que custa caro&quot;, afirmou Bolsonaro, sendo aplaudido por apoiadores. &quot;Tem um idiota: &#39;Ah, tem que comprar &eacute; feij&atilde;o&#39;. Cara, se n&atilde;o quer comprar fuzil, n&atilde;o enche o saco de quem quer comprar&quot;, finalizou.

<blockquote class="twitter-tweet">
Bolsonaro chama de &quot;idiota&quot; quem quer comprar feij&atilde;o e diz que popula&ccedil;&atilde;o &quot;tem que comprar fuzil&quot;. Saiba mais: <a href="https://t.co/oYOl5DptGo">https://t.co/oYOl5DptGo</a> <a href="https://t.co/JWSnCLtraj">pic.twitter.com/JWSnCLtraj</a>
&mdash; Aratu On (de 🏠) (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1431324176678277122?ref_src=twsrc%5Etfw">August 27, 2021</a></blockquote>
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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE),a inflama&ccedil;&atilde;o para a alimenta&ccedil;&atilde;o em domic&iacute;lio mais que dobrou entre os meses de junho e julho deste ano, para de 0,33% para 0,78%. Os dados foram coletados atrav&eacute;s do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/pretendo-fazer-o-que-o-pt-nao-fez-em-16-anos-diz-acm-neto-sobre-violencia-na-bahia" target="_blank">&quot;Pretendo fazer o que o PT n&atilde;o fez em 16 anos&quot;, diz ACM Neto sobre viol&ecirc;ncia na Bahia</a>

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A TV Aratu se destacou na edi&ccedil;&atilde;o 2020/2021 do Pr&ecirc;mio Semear Internacional de Jornalismo. O trabalho&nbsp;&quot;Guardi&otilde;es de sementes - Em defesa de um patrim&ocirc;nio&quot;, da rep&oacute;rter L&iacute;cia Fontenele, com produ&ccedil;&atilde;o de Michele Vasconcelos e imagens de David Melo conquistou o segundo lugar na &quot;Categoria TV&quot;, entre mais de 200 materiais enviados de todo o Brasil.

A equipe de reportagem foi &agrave; cidade de Ca&eacute;m, no Centro-Norte da Bahia, ver de perto o trabalho das fam&iacute;lias que&nbsp;se tornaram guardi&atilde;s de &quot;sementes crioulas&quot;, como s&atilde;o chamadas as sementes nativas da regi&atilde;o, a exemplo do feij&atilde;o de corda borrachudo. A atua&ccedil;&atilde;o desses agricultores&nbsp;tem evitado a extin&ccedil;&atilde;o dessas&nbsp;sementes, cuja perda provoca danos irrepar&aacute;veis para a natureza.

&quot;O resultado final n&atilde;o poderia ser diferente. A reportagem ficou linda e emocionante!&nbsp;Gratid&atilde;o! J&aacute; era primeiro lugar nos nossos cora&ccedil;&otilde;es e agora veio o resultado oficial que confirmou o que a gente j&aacute; sentia&quot;, disse L&iacute;cia. &quot;Foram dois dias de grava&ccedil;&atilde;o, observando essa comunidade que desenvolve esse trabalho&nbsp;passado de pai para filho&quot;, completou a jornalista.&nbsp;

A reportagem foi exibida no dia 5 de maio de 2021, no programa&nbsp;QVP.

CONFIRA ABAIXO&nbsp;

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Al&eacute;m da mat&eacute;ria dos guardi&otilde;es de sementes, a TV Aratu&nbsp;tamb&eacute;m alcan&ccedil;ou o quarto lugar, na mesma categoria, com &quot;Caderneta Agroecol&oacute;gica&quot;, reportagem conduzida pelo&nbsp;rep&oacute;rter Chico Lopes.

TOP 5 NA CATEGORIA TV:

1&ordm; lugar: TCM TV Mossor&oacute; (RN) - Renda Renascen&ccedil;a - As tecel&atilde;s da esperan&ccedil;a

2&ordm; Lugar: TV Aratu (BA) - Guardi&otilde;es de sementes - Em defesa de um patrim&ocirc;nio

2&ordm; lugar: TV Fortaleza (CE) - Caminhos do novo sert&atilde;o

3&ordm; lugar: TV Sergipe (SE) - Escola familiar agr&iacute;cola na regi&atilde;o do Baixo S&atilde;o Francisco

4&ordm; lugar: TV Aratu (BA) - Caderneta agroecol&oacute;gica

5&ordm; lugar: TV Clube (PE) - Agricultura familiar em Orob&oacute;

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O custo m&eacute;dio da cesta b&aacute;sica de alimentos aumentou em 15 cidades e diminuiu em outras duas, incluindo Salvador,&nbsp;entre mar&ccedil;o e abril de 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta B&aacute;sica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos (DIEESE) em 17 capitais.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1409097&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1409097&amp;o=node" />

As maiores altas foram registradas em Campo Grande (6,02%), Jo&atilde;o Pessoa (2,41%), Vit&oacute;ria (2,36%) e Recife (2,21%). As capitais onde ocorreram as quedas foram Bel&eacute;m (-1,92%) e Salvador (-0,81%).

A cesta mais cara foi a de Florian&oacute;polis (R$ 634,53), seguida pelas de S&atilde;o Paulo (R$ 632,61), Porto Alegre (R$ 626,11) e Rio de Janeiro (R$ 622,04). As cidades em que a cesta teve menor custo foram Aracaju (R$ 469,66) e Salvador (R$ 457,56).

Em 12 meses - comparando o custo em abril de 2020 e abril deste ano -, o pre&ccedil;o do conjunto de alimentos b&aacute;sicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. As maiores taxas foram observadas em Bras&iacute;lia (24,65%), Florian&oacute;polis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%).

No acumulado dos quatro meses de 2021, as capitais com as maiores altas foram Curitiba (8%), Natal (4,24%), Aracaju (3,64%), Jo&atilde;o Pessoa (3,13%) e Florian&oacute;polis (3,08%). A principal queda, no mesmo per&iacute;odo, foi de 4,49%, em Salvador.

Com base na cesta mais cara que, no m&ecirc;s de abril, foi a de Florian&oacute;polis, o DIEESE estimou que o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo necess&aacute;rio deveria ser equivalente a R$ 5.330,69, valor que corresponde a 4,85 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00. O c&aacute;lculo &eacute; feito levando em considera&ccedil;&atilde;o uma fam&iacute;lia de quatro pessoas, com dois adultos e duas crian&ccedil;as.

Em mar&ccedil;o, quando a cesta mais cara tamb&eacute;m foi a de Florian&oacute;polis, o valor do m&iacute;nimo necess&aacute;rio deveria ter sido de R$ 5.315,74 ou 4,83 vezes o piso em vigor.

Levando em conta as 17 capitais, o tempo m&eacute;dio necess&aacute;rio para adquirir os produtos da cesta, em abril, ficou em 110 horas e 38 minutos, maior do que em mar&ccedil;o, quando foi de 109 horas e 18 minutos.

Quando se compara o custo da cesta com o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo l&iacute;quido, ou seja, ap&oacute;s o desconto referente &agrave; Previd&ecirc;ncia Social (7,5%), verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em abril, na m&eacute;dia, 54,36% do sal&aacute;rio-m&iacute;nimo l&iacute;quido para comprar os alimentos b&aacute;sicos para uma pessoa adulta. Em mar&ccedil;o, o percentual foi de 53,71%.

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