Com o fim das Olimpíadas, a atenção se volta para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Nesta segunda-feira (12/8), as seleções de tênis de mesa, remo e vôlei sentado embarcam para a competição. São 72 pessoas no grupo, incluindo 46 atletas com deficiência e um timoneiro.

A maior delegação brasileira em uma edição dos Jogos fora do país contará com 254 esportistas na competição, além de 19 atletas-guia, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Serão 279 competidores e o maior número de mulheres na história dos Jogos Paralímpicos.

A maior participação brasileira em Paralimpíadas fora do Brasil até então foi em Tóquio 2020, com 259 atletas.

O embarque dos atletas brasileiros será realizado em etapas, com 12 datas diferentes. A equipe de tiro com arco viajará na terça-feira, seguida pelos atletas de ciclismo e goalball no dia 14. Mais 46 atletas de modalidades como natação, badminton e taekwondo partirão para a Europa no dia 15.

A delegação brasileira é composta por representantes de 22 estados e do Distrito Federal, sendo que São Paulo lidera em número de atletas, com 71 dos 254 convocados.

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) lançou recentemente a campanha “Mais que vencedores: brasileiros”, destacando os atletas medalhistas que representarão o país nos Jogos. A campanha, que inclui um vídeo estrelado por campeões paralímpicos e mundiais como Gabriel Araújo e Mariana D’Andrea, visa não apenas apoiar os atletas, mas também aumentar a conscientização sobre a inclusão por meio do esporte.

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Com 20 atletas, a delegação baiana de canoagem já se encontra em Curitiba, no Paraná, para a disputa da II Etapa da Copa Brasil de Canoagem de Velocidade e Paracanoagem, que acontece até este domingo (19/5). Ao todo, 150 atletas de nove estados e 20 associações disputam a segunda etapa nacional.

A Bahia está representada por quatro associações: a Associação Cacaueira de Canoagem (ACC), de Ubaitaba; Associação de Canoagem de Itacaré (ACI); Associação de Clube de Remo (ACR), de Camamu; e a Associação Ubatense Esportiva de Canoagem. A equipe de Ubaitaba está em 2º lugar no ranking e a de Itacaré está em 3º lugar.

Mesmo sem a presença dos nomes que já garantiram a vaga olímpica para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, como Isaquias Queiroz, Vadenice Conceição; Filipe Santana e Jack Goodman, a presidente da Federação Baiana de Canoagem (Febac), Camila Lima, espera bons resultados. "A expectativa da equipe é se manter entre os três melhores colocados e obter o melhor ranking nacional 2024".

A competição nacional fará parte dos eventos que definem a pontuação geral do ranking nacional de Canoagem Velocidade, ao lado da primeira etapa, realizada no final de abril em Lagoa Santa, em Minas Gerais, e do Campeonato Brasileiro de Canoagem de Velocidade e Paraconagem 2024, previsto para setembro, também em Lagoa Santa.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-05-17/rayssa-leal-a-fadinha-e-a-unica-brasileira-na-semifinal-do-street-em-xangai/">Rayssa Leal, a ‘Fadinha’, é a única brasileira na semifinal do street em Xangai</a>

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O desembarque da delegação do E.C Vitória em Salvador, previsto para às 18h desta quinta-feira (2/3) não acontecerá da forma programada. Segundo fontes próximas do time, o voo da equipe no Rio de Janeiro foi cancelado.

A viagem de volta faria uma conexão em São Paulo e seguiria para a capital baiana. Ainda não há previsão sobre como o elenco vai retornar para Salvador ou mesmo a previsão de desembarque.

Apurações da equipe de reportagem do Grupo Aratu no aeroporto dizem que a mudança é uma estratégia do clube para evitar retaliações da torcida diante do péssimo momento da equipe.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-03-02/filho-do-presidente-do-vitoria/">Após ameaças de morte contra seu filho, presidente do Vitória já está em Salvador e pensa em deixar o clube</a>

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Invas&atilde;o de campo, n&atilde;o, mas&nbsp;de mesa. Um gato subiu e se acomodou na mesa &agrave; frente de Vinicius Junior, durante coletiva de imprensa com o jogador,&nbsp;ap&oacute;s treino da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira nesta quarta-feira (7/12).

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&quot;[...] Para manter a tranquilidade no pr&oacute;ximo jogo...&quot;, dizia o camisa 20 antes da apari&ccedil;&atilde;o do felino, que foi retirado da mesa pelo assessor de imprensa da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF).

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A forma com que o assessor retirou o animal chamou a aten&ccedil;&atilde;o de algumas pessoas no Twitter, ao passo que outras afirmaram se tratar da forma correta de pegar em um gato que n&atilde;o se sabe a proced&ecirc;ncia, sem machuc&aacute;-lo.

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Vale ressaltar que &eacute; muito comum encontrar gatos pelas ruas da cidades do Catar, diferentemente de cachorros, animais considerados &quot;impuros&quot; por correntes do islamismo.

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VEJA ABAIXO

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Gato invade coletiva com Vini Jr. e forma que assessor o retira da mesa divide opini&otilde;es; confira: <a href="https://t.co/ENr96qcKl0">https://t.co/ENr96qcKl0</a> 
 
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&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1600539322037698560?ref_src=twsrc%5Etfw">December 7, 2022</a></blockquote>
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Com sete medalhas conquistadas nesta ter&ccedil;a-feira (31/8) em T&oacute;quio, no Jap&atilde;o, o Brasil ultrapassou a hist&oacute;rica marca de 100 ouros paral&iacute;mpicos, que foi alcan&ccedil;ada pelo velocista Yeltsin Jacques na prova dos 1.500m da classe T11.&nbsp;

Mais da metade das medalhas brasileiras vieram na nata&ccedil;&atilde;o e o &uacute;nico ouro foi da nadadora Maria Carolina Santiago, que venceu a disputa do 100m livre S12, categoria para pessoas com baixa vis&atilde;o.

A pernambucana de 36 anos j&aacute; havia vencido na capital japonesa a prova dos 50m livre S13. Santiago entrou para a hist&oacute;ria do pa&iacute;s ao se tornar a primeira brasileira a conquistar duas medalhas de ouro em uma mesma edi&ccedil;&atilde;o de Paralimp&iacute;adas na nata&ccedil;&atilde;o.

O cent&eacute;simo ouro do Brasil em Jogos Paral&iacute;mpicos, que foi alcan&ccedil;ado algum tempo antes de Santiago entrar na piscina, foi faturado por Jacques. Al&eacute;m da hist&oacute;rica medalha, o paratleta estabeleceu o novo recorde mundial com a marca de 3m57s60.

N&atilde;o satisfeita, a nadadora subiu ao p&oacute;dio pela terceira vez em T&oacute;quio, mas no revezamento 4x100m livre misto para deficientes visuais. O time do Brasil, que tamb&eacute;m tinha Wendell Belarmino, Douglas Matera e Lucilene Sousa, ficou em segundo lugar, atr&aacute;s do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Russo.

Ainda na nata&ccedil;&atilde;o, Gabriel Bandeira faturou a prata nos 200m medley SM14 e conquistou sua quarta medalha em T&oacute;quio. Mariana Gesteira, por sua vez, ficou com o bronze nos 100m livre S9. Passando para o atletismo, Thalita Simplicio fechou a grande decis&atilde;o dos 100m T11 em terceiro lugar, com o tempo de 12s18, ficando atr&aacute;s somente da venezuelana Linda Perez (12s05, ouro) e da chinesa Cuiqing Liu (12s15, prata).

BAIANA

A baiana Raissa Rocha Machado faturou a medalha de prata no lan&ccedil;amento de dardo F56, para atletas cadeirantes. A brasileira atingiu a marca de 24m39, perdendo apenas para a iraniana e atual recordista mundial Hashemiyeh Motaghian Moavi. O bronze foi para Diana Dadzite, da Let&ocirc;nia.

Jard&ecirc;nia da Silva faturou o bronze na prova dos 400m feminino T20. A brasileira terminou atr&aacute;s da norte-americana Breanna Clark e da ucraniana Yuliia Shuliar. No total, o Brasil soma 42 medalhas na atual edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Paral&iacute;mpicos, sendo 14 ouros, 11 pratas e 17 bronzes. O pa&iacute;s est&aacute; em sexto na classifica&ccedil;&atilde;o geral do megaevento esportivo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/bandidos-explodem-e-destroem-estrutura-de-agencia-bancaria-em-camacan-caixas-eletronicos-foram-atingidos">Bandidos explodem e destroem estrutura de ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria em Camacan; caixas eletr&ocirc;nicos foram atingidos</a>

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Os Jogos Ol&iacute;mpicos T&oacute;quio 2020 come&ccedil;aram oficialmente. Sem p&uacute;blico e com um ano de atraso devido &agrave; pandemia, aconteceu na manh&atilde; desta sexta-feira (23/7) a cerim&ocirc;nia de abertura da Olimp&iacute;ada. Em uma cerim&ocirc;nia com autoridades e marcada pelas regras contra &agrave; Covid-19, com 68.000 assentos vazios no est&aacute;dio ol&iacute;mpico da capital japonesa, o Brasil desfilou apenas com quatro representantes.&nbsp;

Bruninho, do v&ocirc;lei, e Ketleyn Quadros, do jud&ocirc;, foram os porta-bandeiras do pa&iacute;s no evento, que permitiu excepcionalmente neste ano uma dupla carregando o s&iacute;mbolo de cada na&ccedil;&atilde;o.As restri&ccedil;&otilde;es implicam numa participa&ccedil;&atilde;o bem menor de atletas, que ter&atilde;o, no caso brasileiro, dois esportistas representando 301 pessoas.

Apesar das competi&ccedil;&otilde;es j&aacute; terem come&ccedil;ado, com vit&oacute;rias brasileiras no futebol feminino e masculino, este 23 de julho marca o in&iacute;cio oficial da Olimp&iacute;ada. Depois da cerim&ocirc;nia, que &eacute; o &uacute;nico evento na manh&atilde; brasileira, &agrave; noite tem as estreias do time de v&ocirc;lei e handebol masculino, al&eacute;m de eventos com presen&ccedil;a de brasileiros na esgrima, t&ecirc;nis de mesa, v&ocirc;lei de praia, gin&aacute;stica art&iacute;stica, jud&ocirc;, t&ecirc;nis e boxe. As primeiras medalhas de T&oacute;quio 2020 ser&atilde;o distribu&iacute;das tamb&eacute;m hoje, nas finais do tiro de carabina e ciclismo de estrada, mas sem chances de p&oacute;dio para o Brasil. 
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HIST&Oacute;RICA

A Cerim&ocirc;nia de Abertura come&ccedil;ou com uma refer&ecirc;ncia &agrave; prepara&ccedil;&atilde;o isolada dos atletas durante o per&iacute;odo mais restrito de isolamento social e &agrave; incerteza sobre a realiza&ccedil;&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Distantes, mas n&atilde;o sozinhos&rdquo; foi o tema que abriu as coreografias, que teve como protagonista Arisa Tsubata, atleta japonesa de boxe que n&atilde;o conseguiu se classificar para os Jogos devido ao cancelamento das seletivas por causa da&nbsp;pandemia. Ela apareceu correndo sozinha em uma esteira.

Depois de mostrar a resili&ecirc;ncia t&iacute;pica do esportista, o anfitri&atilde;o das Olimp&iacute;adas dedicou um momento de homenagens &agrave;s v&iacute;timas da covid-19 e aos atletas Israelenses que sofreram um atentado nas Olimp&iacute;adas de Munique em 1972. O minuto de sil&ecirc;ncio evidenciou o momento delicado que tamb&eacute;m perpassa pelo esporte.

Depois a festa ganhou vez. A cerim&ocirc;nia fez um passeio pela hist&oacute;ria do Jap&atilde;o, celebrando as tradi&ccedil;&otilde;es e a cultura do pa&iacute;s. Os Aros Ol&iacute;mpicos surgiram em meio a dan&ccedil;arinos vestidos em homenagem aos bombeiros volunt&aacute;rios japoneses, uma tradi&ccedil;&atilde;o de s&eacute;culos do pa&iacute;s. A coreografia se alternou com v&iacute;deos, um deles fez um paralelo entre os movimentos dos atletas aos de m&uacute;sicos de uma orquestra, apresentando como a arte e o esporte podem encantar e emocionar.

O desfile das delega&ccedil;&otilde;es dos pa&iacute;ses seguiram a ordem alfab&eacute;tica do alfabeto japon&ecirc;s. O Brasil foi o 151&ordm; a entrar no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico

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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/irmao-reconhece-e-corpo-de-surfista-desaparecido-e-localizado-na-praia-do-flamengo-vitima-praticava-esporte-ha-pouco-tempo">Irm&atilde;o reconhece, e corpo de surfista desaparecido &eacute; localizado na Praia do Flamengo; v&iacute;tima praticava esporte h&aacute; pouco tempo</a>

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Bruninho, levantador campe&atilde;o ol&iacute;mpico no v&ocirc;lei masculino na Olimp&iacute;ada de 2016 (Rio de Janeiro), e Ketleyn Quadros, judoca medalha de bronze nos Jogos de 2008 (Pequim), foram escolhidos pelo Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) como o casal porta-bandeira nacional para a cerim&ocirc;nia de abertura em T&oacute;quio, marcada para acontecer no dia 23 de julho. O an&uacute;ncio ocorreu na noite desta sexta-feira (16/7).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1415698&amp;o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1415698&amp;o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;" />

<blockquote class="twitter-tweet">
O Time Brasil ter&aacute; dois porta-bandeiras na Cerim&ocirc;nia de Abertura de <a href="https://twitter.com/hashtag/Tokyo2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tokyo2020</a> 
 
🏐 Bruninho 🥇🥈🥈 
🥋 Ketleyn Quadros 🥉 
 
Que dupla, 🇧🇷! <a href="https://t.co/IuvUPsoeQA">pic.twitter.com/IuvUPsoeQA</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Time Brasil (@timebrasil) <a href="https://twitter.com/timebrasil/status/1416189536913166336?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2021</a></blockquote>

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Ketleyn foi respons&aacute;vel pela primeira conquista de uma mulher brasileira em modalidades individuais na hist&oacute;ria ol&iacute;mpica e volta aos Jogos ap&oacute;s 13 anos. &ldquo;J&aacute; fui porta-bandeira no Sul-Americano de 2010. &Eacute; a coroa&ccedil;&atilde;o de uma vida toda dedicada ao esporte. Principalmente, nesses &uacute;ltimos meses, tive que me dedicar demais at&eacute; mesmo para conseguir a classifica&ccedil;&atilde;o para a Olimp&iacute;ada. A felicidade &eacute; imensa&rdquo;, disse a atleta.

<blockquote class="twitter-tweet">
FAAALA, MINHA PORTA-BANDEIRA 🇧🇷 
 
🥋<a href="https://twitter.com/KetleynQ?ref_src=twsrc%5Etfw">@KetleynQ</a> 😍 <a href="https://twitter.com/hashtag/Tokyo2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tokyo2020</a> <a href="https://t.co/M2ALlrWTrt">pic.twitter.com/M2ALlrWTrt</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Time Brasil (@timebrasil) <a href="https://twitter.com/timebrasil/status/1416194784507564034?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2021</a></blockquote>

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O jogador de v&ocirc;lei, al&eacute;m do t&iacute;tulo da &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o, j&aacute; coleciona duas pratas, em Pequim (2008) e em Londres (2012). &ldquo;&Eacute; uma honra receber essa not&iacute;cia. Representando o v&ocirc;lei, e muito disso tudo, tem a ver com o meu pai tamb&eacute;m. N&atilde;o s&oacute; pela medalha, por ele ser um medalhista ol&iacute;mpico, de uma gera&ccedil;&atilde;o que abriu portas para tanta gente. Mas, tamb&eacute;m, por ter sido o treinador de gera&ccedil;&otilde;es maravilhosas e vitoriosas. Meu pai estar&aacute; tamb&eacute;m ali, cumprindo esse papel&rdquo;, declarou o levantador Bruninho, filho do t&eacute;cnico Bernardinho.

O multicampe&atilde;o evitou fazer compara&ccedil;&otilde;es com outros grandes nomes que j&aacute; tiveram a oportunidade de carregar a bandeira brasileira em uma abertura ol&iacute;mpica: &ldquo;Prefiro n&atilde;o me colocar no n&iacute;vel de Ademar Ferreira da Silva, de Torben Grael e de outros grandes campe&otilde;es. S&oacute; pensarei nisso no final da minha carreira. Acredito que estou aqui pelo tamanho que o v&ocirc;lei tem em nosso pa&iacute;s. Prefiro pensar dessa forma. Estou aqui representando a modalidade, que &eacute; uma das mais vitoriosas&rdquo;.

<blockquote class="twitter-tweet">
FAAALA, MEU PORTA-BANDEIRA 🇧🇷 
 
🏐 <a href="https://twitter.com/brunorezende1?ref_src=twsrc%5Etfw">@brunorezende1</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Tokyo2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tokyo2020</a> <a href="https://t.co/zZUCB1KcKV">pic.twitter.com/zZUCB1KcKV</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Time Brasil (@timebrasil) <a href="https://twitter.com/timebrasil/status/1416192225323753485?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2021</a></blockquote>

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&ldquo;Essa &eacute; a maior delega&ccedil;&atilde;o brasileira em uma edi&ccedil;&atilde;o de Jogos Ol&iacute;mpicos fora do pa&iacute;s. E nada mais justo do que homenagear grandes representantes de duas das modalidades que mais deram medalhas ol&iacute;mpicas ao Brasil. A Ketleyn &eacute; uma pioneira no jud&ocirc;, um exemplo de profissional e da filosofia do esporte. Bruninho, apesar de ser filho de dois dos maiores de sua modalidade, conseguiu trilhar o pr&oacute;prio caminho, conquistando tr&ecirc;s medalhas ol&iacute;mpicas, um feito para poucos, e ainda pode se orgulhar de ser o capit&atilde;o numa campanha de ouro. Com eles, mantemos a tradi&ccedil;&atilde;o de privilegiar o respeito, a excel&ecirc;ncia e a meritocracia, e n&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que os dois representar&atilde;o muito bem o pa&iacute;s na abertura dos Jogos&rdquo;, disse o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira.

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Um foco de coronav&iacute;rus em um hotel do Jap&atilde;o, onde membros da delega&ccedil;&atilde;o ol&iacute;mpica de jud&ocirc; do Brasil est&atilde;o hospedados, provocou novas preocupa&ccedil;&otilde;es com infec&ccedil;&otilde;es durante os Jogos Ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio.&nbsp;

Pouco mais de uma semana antes da cerim&ocirc;nia de abertura, novos casos ligados ao evento esportivo&nbsp;e infec&ccedil;&otilde;es em alta na cidade japonesa ressaltam os riscos de sediar os Jogos Ol&iacute;mpicos&nbsp;durante uma pandemia &ndash; mesmo sem espectadores nos locais de competi&ccedil;&atilde;o.

Sete funcion&aacute;rios de um hotel da cidade de Hamamatsu, situada ao sudoeste de T&oacute;quio, foram diagnosticados com coronav&iacute;rus, disse uma autoridade municipal. No entanto, os 31 membros da delega&ccedil;&atilde;o brasileira hospedados no local, que inclui atletas de jud&ocirc;, est&atilde;o em uma &quot;bolha&quot; no pr&eacute;dio, separada dos outros h&oacute;spedes, e - a princ&iacute;pio- n&atilde;o foram infectados.

&quot;Todas as medidas foram refor&ccedil;adas no hotel onde seis atletas ol&iacute;mpicos de jud&ocirc; est&atilde;o hospedados em Hamamatsu e que teve funcion&aacute;rios que testaram positivo para o novo coronav&iacute;rus antes da chegada da dele&ccedil;&atilde;o brasileira. Nenhum desses funcion&aacute;rios teve contato com os atletas brasileiros&quot;, disse o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) em nota.

&quot;A delega&ccedil;&atilde;o brasileira tem um elevador de uso exclusivo no hotel, usa apenas m&aacute;scara N95, higieniza as m&atilde;os todo o tempo, faz as refei&ccedil;&otilde;es em um restaurante separado. Al&eacute;m disso, todos, equipe do hotel e delega&ccedil;&atilde;o brasileira, passam por testagem di&aacute;ria&quot;, acrescentou.

T&oacute;quio, cidade-sede onde um estado de emerg&ecirc;ncia foi imposto at&eacute; depois do final da Olimp&iacute;ada, em 8 de agosto, tamb&eacute;m registrou 1.149 casos novos de Covid-19 nesta &uacute;ltima quarta-feira (14/7), a maior quantidade em quase seis meses.

Variantes altamente contagiosas do v&iacute;rus ati&ccedil;am a onda mais recente de infec&ccedil;&otilde;es, e a incapacidade de vacinar as pessoa mais r&aacute;pido deixa a popula&ccedil;&atilde;o vulner&aacute;vel.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/internado-em-sp-bolsonaro-nao-tem-previsao-de-cirurgia-presidente-passa-por-procedimentos-nao-invasivos">&nbsp;Internado em SP, Bolsonaro n&atilde;o tem previs&atilde;o de cirurgia; presidente passa por procedimentos n&atilde;o invasivos</a>

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O Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) revelou, nesta ter&ccedil;a-feira (13/7), que apenas 75% dos atletas brasileiros inscritos na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio est&atilde;o imunizados com as duas doses da vacina contra a Covid-19, ou com a dose &uacute;nica da Janssen em alguns casos. O grupo que tomou ao menos uma dose &eacute; maior, de 90%, segundo os n&uacute;meros apresentados pelo comit&ecirc;.

Durante entrevista coletiva no Jap&atilde;o, o diretor de Esporte do COB, Jorge Bichara, informou que um grupo de atletas optou por n&atilde;o se vacinar. O comit&ecirc; decidiu n&atilde;o informar o n&uacute;mero de esportistas que recusaram a vacina, nem seus nomes. Ainda segundo Bichara, por&eacute;m, esses atletas ser&atilde;o mais cobrados.

&quot;Como o COI definiu que n&atilde;o era obrigat&oacute;ria, n&atilde;o foi tamb&eacute;m apresentada como obrigat&oacute;ria para os atletas. Tivemos atletas que optaram por n&atilde;o se vacinar, mas vamos preservar os nomes porque &eacute; uma quest&atilde;o de ordem pessoal. Temos nossas convic&ccedil;&otilde;es, entendemos como muito importante, mas respeitamos as posi&ccedil;&otilde;es de cada um. Vamos cobrar de todos e mais desses atletas os respeitos &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;as suas e de todo o grupo do qual est&atilde;o fazendo parte&quot;, afirmou.

A vacina&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria para participar da Olimp&iacute;ada, muito menos para ir ao Jap&atilde;o, mas o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI) tem insistido na import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o, pela seguran&ccedil;a dos envolvidos com os Jogos e para reduzir a preocupa&ccedil;&atilde;o e a rejei&ccedil;&atilde;o dos japoneses com rela&ccedil;&atilde;o aos Jogos.

Por isso o COI fechou acordo com a Pfizer e com o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Chin&ecirc;s para receber doa&ccedil;&atilde;o de vacinas e as remeteu a diversos pa&iacute;ses do mundo, incluindo o Brasil. O pa&iacute;s recebeu vacinas da Pfizer e da Coronavac, em n&uacute;mero tr&ecirc;s vezes maior do que o necess&aacute;rio (o restante foi para o SUS), em troca de incluir as delega&ccedil;&otilde;es ol&iacute;mpicas e paraol&iacute;mpicas, incluindo staff e jornalistas, no grupo priorit&aacute;rio de vacina&ccedil;&atilde;o. Esse grupo foi vacinado em pontos espec&iacute;ficos definidos pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de em parceria com o COB e o Minist&eacute;rio da Defesa.

Parte dos atletas, por&eacute;m, estava fora do pa&iacute;s nos &uacute;ltimos meses, por morar fora (como a ampla maioria das sele&ccedil;&otilde;es de handebol), ou por estar fazendo sua prepara&ccedil;&atilde;o no exterior. Para vacinar esses esportistas, o COB fechou parcerias com governos e comit&ecirc; ol&iacute;mpicos nacionais de v&aacute;rios pa&iacute;ses, como Espanha e S&eacute;rvia. Atletas de atletismo e skate aproveitaram viagens aos Estados Unidos para se vacinarem por l&aacute;. O comit&ecirc; n&atilde;o explicou quantos atletas n&atilde;o se vacinaram porque n&atilde;o conseguiram.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/terrivelmente-evangelico-andre-mendonca-e-indicado-por-jair-bolsonaro-a-vaga-na-suprema-corte">&quot;Terrivelmente evang&eacute;lico&quot;, Andr&eacute; Mendon&ccedil;a &eacute; indicado por Jair Bolsonaro a vaga na Suprema Corte</a>

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A Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou nesta segunda-feira (5/7) mais dois atletas na delega&ccedil;&atilde;o que ir&aacute; &agrave; Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o). Mateus Daniel Ad&atilde;o de S&aacute;, no salto triplo, e Lucas da Concei&ccedil;&atilde;o Vilar, nos 200 metros, passaram a integrar a equipe nacional ap&oacute;s remanejamento de vagas feito pela World Athletics (entidade que regula a modalidade internacionalmente). Com os dois atletas assegurados, a sele&ccedil;&atilde;o brasileira de atletismo embarcar&aacute; para T&oacute;quio com 53 atletas.&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
➕VAGA OL&Iacute;MPICA! 
🦘Mateus de S&aacute; no salto triplo 
🏃🏿Lucas Vilar nos 200m 
 
Eles foram chamados ap&oacute;s remanejamento de vagas feito pela <a href="https://twitter.com/WorldAthletics?ref_src=twsrc%5Etfw">@WorldAthletics</a>🔝 
 
🇧🇷 tem 53 classificados pra <a href="https://twitter.com/hashtag/Tokyo2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tokyo2020</a> no atletismo! 
 
🗓️Anota a&iacute; na agenda: de 29/07 a 8/8 no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico🎌 <a href="https://t.co/hEQhkj43rR">pic.twitter.com/hEQhkj43rR</a>
&mdash; Time Brasil (@timebrasil) <a href="https://twitter.com/timebrasil/status/1412148396656300035?ref_src=twsrc%5Etfw">July 5, 2021</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Os atletas confirmados nesta segunda&nbsp;(5) se garantiram nos Jogos pela cota do ranking mundial por pontos, em fun&ccedil;&atilde;o de desist&ecirc;ncias por les&atilde;o e por op&ccedil;&atilde;o de provas (quando atletas se qualificam em mais de uma especialidade). Um desses casos ocorreu com o brasiliense Caio Bonfim, que estava convocado para as provas de marcha atl&eacute;tica (20 km e 50 km). Ele abriu m&atilde;o da segunda prova devido ao intervalo de apenas 13 horas entre as duas competi&ccedil;&otilde;es.

Mateus de S&aacute;, de 25 anos, conquistou a medalha de bronze no salto triplo, em 2014, no Mundial Sub-20 de Eugene (Estados Unidos). &nbsp;J&aacute; o velocista Lucas Vilar, de 20 anos, ganhou medalha de bronze nos 200 metros, nos Jogos Ol&iacute;mpicos de Juventude, em , em Buenos Aires (Argentina).

As competi&ccedil;&otilde;es de atletismo ser&atilde;o disputadas de 29 de julho a 8 de agosto no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico do Jap&atilde;o, na capital japonesa. J&aacute; as provas de marcha atl&eacute;tica e maratona ocorrer&atilde;o no Sapporo Odori Park, a cerca de 800 km de T&oacute;quio.&nbsp;

Confira <a href="https://www.cob.org.br/pt/toquio-2020/vagas-confirmadas" target="_blank">AQUI</a> as vagas j&aacute; confirmadas pelo Brasil na Olimp&iacute;ada.

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