com informações do SBT News
A empresa de telecomunicações francesa Avenir Telecom, dona da marca Energizer, apresentou o smartphone Energizer Hard Case P28K, com bateria que dura mais do que a de qualquer smartphone existente no mercado.
Olhando para ele, é um smartphone como outro qualquer. Porém, quando se vira ele de lado, é possível perceber o tamanho de 'tijolo' que possui.
A novidade foi apresentada durante o evento de telecomunicações MWC, que acontece em Barcelona, na Espanha, um dos principais da Europa.
Mas, não é só isso. Ele também veio para mostrar que sua bateria é imbatível diante de todas as suas concorrentes, com capacidade de 28.000 mAh, sendo o equivalente a oito baterias de iPhone 15, que tem 3.349 mAh ou 6 Samsung Galaxy S24, que tem 5.000 mAh. Ou seja: dá para usar o aparelho por cerca de uma semana direto, sem nem passar perto de um carregador.
Segundo dados da empresa de telecomunicações, o novo celular tem tempo de conversação ininterrupta de 122 horas e tempo de espera de 94 dias, ou 2.252 horas. À prova d'água e de poeira, o Hard Case P28k tem classificação IP69.
A Avenir Telecom deve lançar o celular no mercado europeu a partir de outubro custando 249,99 euros, o que equivale a R$ 1.349.
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A venda de iPhones sem carregadores de bateria est&aacute; proibida em todo territ&oacute;rio nacional. A decis&atilde;o foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o desta ter&ccedil;a-feira (6/9), em processo aberto em dezembro do ano passado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica.

A pasta tamb&eacute;m aplicou multa &agrave; Apple Computer Brasil no valor de R$ 12, 2 milh&otilde;es e determinou a cassa&ccedil;&atilde;o do registro na Anatel dos smartphones da marca a partir do modelo iPhone12.&nbsp;

A Apple foi processada por vender os smartphones, desde o iPhone 12, sem o carregador de energia para tomada de parede. As acusa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discrimina&ccedil;&atilde;o contra o consumidor e transfer&ecirc;ncia de responsabilidade a terceiros.

Na defesa, a Apple alegou que a decis&atilde;o de n&atilde;o fornecer os carregadores de bateria em conjunto com os smartphones teria sido por preocupa&ccedil;&atilde;o ambiental, para estimular o consumo sustent&aacute;vel.

Mas para a Senacon, os argumentos apresentados n&atilde;o foram suficientes, uma vez que a decis&atilde;o da empresa de vender os aparelhos sem carregador acabou por transferir ao consumidor todo o &ocirc;nus. Segundo o &oacute;rg&atilde;o, a fabricante poderia tomar outras medidas para a redu&ccedil;&atilde;o de impacto ambiental, como o uso do conector de cabos e carregadores tipo USB-C, adotados como padr&atilde;o pela ind&uacute;stria atualmente.

Segundo a Senacon , mesmo com a aplica&ccedil;&atilde;o de multas pelos Procons de Santa Catarina, S&atilde;o Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Caldas Novas (GO), e de condena&ccedil;&otilde;es judiciais, a Apple, at&eacute; hoje, n&atilde;o tomou nenhuma medida para minimizar o dano e segue vendendo aparelhos celulares sem carregadores.

Tamb&eacute;m ressalta que outros fabricantes foram processados e que eles t&ecirc;m apresentado propostas para solu&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Caso persista nas infra&ccedil;&otilde;es, a Apple poder&aacute; ser considerada reincidente, com a aplica&ccedil;&atilde;o de novas puni&ccedil;&otilde;es ainda mais graves&rdquo;, informou o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. A empresa ainda pode recorrer da decis&atilde;o.

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