Presidente da Associação Baiana de Trios Independentes (ABTI), Waldemar Sandes, denunciou na última segunda-feira (19/8) a crise enfrentada pelos trios independentes no Carnaval de Salvador. O alerta foi feito em pronunciamento na Tribuna Popular da Câmara Municipal.

Sandes criticou os cachês pagos aos trios pelo órgão responsável pela licitação, afirmando que os valores são insuficientes para a manutenção dos equipamentos. Ele solicitou licitação mais adequada para garantir a viabilidade dos trios independentes.“Há mais de 30 anos esses trios fazem o nosso Carnaval acontecer", destacou.

O presidente da ABTI revelou que o custo de um trio é de aproximadamente R$ 6 milhões, e destacou que o valor pago pelo processo licitatório atual inviabiliza a manutenção dos trios, que são considerados patrimônio nacional. Sandes também apontou que a licitação da Saltur permite a participação de concorrentes internacionais, como empresas da China, que podem não assegurar a qualidade da festa.

Sandes encerrou o pronunciamento pedindo apoio da Câmara Municipal para encontrar uma solução, lembrando que a Casa possui assento no Conselho Municipal do Carnaval, o que pode contribuir para a preservação e sobrevivência dos trios independentes.
<h2>REAÇÕES PARLAMENTARES</h2>
Os vereadores que comentaram a Tribuna Popular reconheceram a importância dos trios independentes para a cultura e o Carnaval de Salvador. “Vamos salvar os trios elétricos,” declarou um dos oradores. Outro parlamentar sugeriu a realização de uma audiência pública da Comissão do Carnaval da Câmara para discutir o tema.

A Ouvidoria da Câmara se disponibilizou para colaborar com a ABTI na busca de uma solução. O representante do órgão enfatizou que “o trio elétrico é patrimônio cultural do Brasil.” Outro vereador destacou a relevância do assunto e propôs ampliar o debate para incluir órgãos de outras esferas, além da municipal.

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A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu para 37% em julho, segundo mostra a pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) divulgada nesta quinta-feira (11/7). Em março, o índice marcou 33%.

O novo levantamento também informa que a avaliação negativa passou de 32% para 31%, oscilando dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A avaliação positiva reúne quem considera o governo federal ótimo ou ruim. Já a negativa soma indicadores ruim e péssimo. O Ipec entrevistou 2 mil pessoas de 16 anos ou mais em 129 municípios, entre 4 e 8 de julho.

A alta na avaliação positiva foi puxada por pessoas da região Nordeste, onde o índice subiu de 43% para 53%. Quem tem renda familiar mensal de até um salário mínimo também ajudou a alavancar a aprovação: de 39% para 48%. O índice positivo chega a 66% entre pessoas que votaram em Lula nas eleições de 2022.

Já na avaliação negativa, 61% de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022 consideram o governo ruim ou péssimo. Entre evangélicos, a desaprovação chega a 39%.

MANEIRA DE GOVERNAR

Outro recorte da pesquisa Ipec ouviu entrevistados sobre a maneira como Lula governa o Brasil: 50% aprovam (variou 1% para mais em relação a março) e 44% desaprovam (1% para menos).

Entre quem aprova o jeito Lula de governar, 83% votaram no petista em 2022, 67% vivem no Nordeste e 61% têm renda familiar mensal de até um salário mínimo.

No filtro de desaprovação, 79% de quem votou em Bolsonaro não gosta da maneira como Lula governa; índice chega a 55% entre evangélicos, mesmo valor de quem ganha renda familiar mensal de mais de cinco salários mínimos.

CONFIANÇA

Quem confia em Lula passou de 45% para 46%, enquanto quem desconfia continuou em 51%. O índice de pessoas que confiam no petista alcança 91% entre entrevistados que veem a gestão Lula 3 como ótima ou boa e 81% entre eleitores do presidente em 2022.

No Nordeste, a confiança chega a 63%. No grupo com renda familiar mensal de até um salário mínimo, 58%. Entre católicos, o indicador fica em 53%.

Já em relação à desconfiança, 98% que consideram a gestão ruim ou péssima não confiam em Lula e 86% votaram em Bolsonaro em 2022.

Entre evangélicos, o indicador chega a 63%. Os que possuem renda familiar mensal superior a cinco salários mínimos ficam em 61%.

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<a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-07-05/bruno-projeta-60-do-tempo-de-tv-em-campanha-e-sinaliza-14o-partido-em-sua-coalizao/">O 14º partido a apoiar a pré-candidatura de Bruno Reis à reeleição em Salvador</a> deve ser o Agir. A informação, publicada inicialmente pelo portal Informe Baiano, foi confirmada à reportagem do Aratu On por aliados do prefeito de Salvador.
Com a movimentação, o chefe do Palácio Thomé de Souza deve angariar para sua base um partido anteriormente anunciado como aliado da pré-candidatura do vice-governador Geraldo Jr. (MDB), apontado como principal rival de Bruno Reis na eleição municipal que acontecerá em outubro.
O Agir, antigo PTC, é presidido pela filha do deputado estadual Júnior Muniz (PT), Társsila Muniz. Até então, a sigla era anunciada pela equipe de Geraldo como parte da coalizão do pré-candidato.
Segundo apurou o Aratu On, houve, inclusive, conversas entre Bruno e Júnior Muniz, deputado petista aliado do governador Jerônimo Rodrigues (PT) na Assembleia Legislativa (AL-BA). As articulações teriam se intensificado na última semana, após encontro pessoal deambos. Embora não haja, ainda, martelo batido, os entendimentos, até o momento, apontam para firmamento do apoio entre o Agir e o pré-candidato do União Brasil.
Na última sexta-feira (5/7), último dia disponibilizado pela legislação eleitoral para que pudesse participar de inaugurações, Bruno Reis indicou que deveria angariar apoio de mais um partido, fechando assim, 14 legendas no arco de alianças dele.
“Eu acho que a gente fica com quase 60% do tempo de televisão. Temos aí 13 partidos. E, para não ficar em 13, acho que vem mais um para ir para 14. Vocês vão saber para semana”, brincou o prefeito, referindo-se ao número de partidos aliados e aludindo ao PT, partido de Jerônimo e adversário histórico do seu grupo político.
Atualmente, os seguintes partidos compõem a base de apoio a Bruno Reis. São eles:
1. União Brasil
2. PDT
3. PSDB
4. Republicanos
5. PL
6. PP
7. Cidadania
8. DC
9. PRTB
10. Novo
11. PRD
12. PMN
13. PMB
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A executiva do PL na Bahia se reúne nesta terça-feira (30/4) para formalizar o apoio do partido à reeleição do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), nas eleições de outubro.

Segundo a assessoria de imprensa do partido, o encontro acontecerá às 10h, na sede da sigla, em Salvador.

O apoio ainda não está oficializado, sobretudo porque, oficialmente, Bruno não lançou a pré-candidatura. Apesar deste cenário, ambos os lados falam abertamente da aliança, com a consequente retirada da pré-candidatura de João Roma, presidente do partido no estado e ex-ministro da Cidadania do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Roma e Bruno Reis romperam politicamente em 2021, quando o dirigente do PL se afastou politicamente de ACM Neto (União) para assumir o cargo no governo Bolsonaro. Após a movimentação, Roma chegou a classificar o prefeito de Salvador como “assessor de ACM Neto”. No último ano, contudo, eles se reaproximaram.

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O Brasil tem, a partir desta sexta-feira (5/4), um Comitê de Monitoramento da Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+, sigla para se referir a pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens transexuais, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero.

O novo comitê terá como missão combater violências motivadas pela condição sexual e identidade de gênero das vítimas.

O Dossiê de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, elaborado pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil denuncia que, em 2022, ocorreram 273 mortes LGBT de forma violenta no país, sendo 228 assassinatos, sobretudo de pessoas trans e gays, além de 30 suicídios e 15 outras causas. O levantamento aponta que o Brasil assassinou um LGBT a cada 32 horas, em 2022.

A homofobia é crime, após julgamento do Supremo Tribunal Federal, em 2019, tal como o racismo. A pena pode variar entre 1 e 5 anos, dependendo do ato homofóbico, além de multa.

O comitê
A portaria publicada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) no Diário Oficial da União, prevê que a atuação do Comitê de Monitoramento da Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+ terá duração prevista de dois anos, podendo ser prorrogada.

Neste período, o grupo deverá acompanhar, monitorar e apoiar a articulação e implementação de políticas públicas para combater as violações de direitos desse segmento social. Na prática, o comitê deverá colaborar tecnicamente em programas, planos, projetos e ações que tenham o propósito de proteger e promover a defesa dos direitos das pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade ou risco social.

Além disso, a representação deve monitorar dados de violência com desenvolvimento de metodologia para compilação desses indicadores para que sirvam de base em processos de tomada de decisão.

A estratégia deve, ainda, construir a Rede de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+, composta por entidades públicas e não governamentais.

No fim de cada ano, o comitê deverá elaborar relatório final com a análise detalhada do progresso, de desafios enfrentados e recomendações para aprimoramento desta estratégia.

O Comitê será composto por três representantes da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, um integrante do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+; e dois representantes da sociedade civil. Além deles, poderão comparecer nas reuniões do colegiado como convidados e, portanto, sem direito a voto, os representantes de outros órgãos e entidades públicas ou privadas, empresas, especialistas, pesquisadores e membros da comunidade LGBTQIA+, como forma de fortalecer a participação social.

Casas de Acolhimento
Nesta sexta-feira, o MDHC ainda instituiu outro comitê de monitoramento do Programa Nacional de Fortalecimento das Casas de Acolhimento LGBTQIA+, por meio de portaria.

Chamado de Comitê Acolher+, esta iniciativa tem o objetivo de fortalecer e implementar casas de acolhimento provisório para pessoas LGBTQIA+ em situação de violência, abandono familiar ou na possibilidade de rompimento desses vínculos, em razão da identidade de gênero, orientação sexual e/ou características sexuais. O público-alvo são pessoas do segmento LGBTQIA+ entre 18 e 65 anos.

As casas de acolhimento a médio e longo prazo pretendem ser ambientes acolhedores e seguros, com estrutura de residência compartilhada a médio e longo prazo, com a oferta alimentação e higiene nestes abrigos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-04-06/ex-mulher-de-luis-claudio-filho-de-lula-presta-depoimento-sobre-agressoes-em-sao-paulo/">Ex-mulher de Luís Cláudio, filho de Lula, presta depoimento sobre agressões em São Paulo</a>

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Presidente do PDT na Bahia, o deputado federal Félix Mendonça Jr. indicou que, a partir de 2026, o partido deve romper definitivamente com o União Brasil, partido do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, líder da oposição ao governo Jerônimo Rodrigues (PT).

Segundo o dirigente, em entrevista ao Aratu On, a movimentação ocorre após a vereadora Débora Régis, de Lauro de Freitas, articular filiação ao União Brasil para disputar a eleição para prefeita da cidade situada na região metropolitana de Salvador. Félix pontua que a ação culminou com o “início do afastamento” da legenda com o grupo de Neto.

“É um partido que a gente tinha como aliado. A gente pode observar que, com atitudes como essa, que não é isolada, que a aliança é unilateral, só para servir a eles. Isso não interessa ao PDT e confirma o início de afastamento”, criticou, ressaltando que a sigla é "um partido de esquerda".

Na visão do pedetista, Débora Régis “se une àquele que era adversário dela” – Félix se refere ao empresário Teobaldo Costa, candidato à prefeitura de Lauro em 2020. “Disputamos internamente, inclusive, para mantê-la candidata pelo partido. Leo Prates, por exemplo, era favorável a apoiar Teobaldo”, relembrou.
<h2>E NA CAPITAL?</h2>
De acordo com Félix, embora haja o anúncio de iminente rompimento, os apoios seguem consolidados no interior e em Salvador. Na capital, o partido apoia Bruno Reis e, inclusive, é a legenda da vice-prefeita Ana Paula Matos. O presidente do PDT no estado avalia que “está na véspera da eleição” e que, portanto, não há condições para reaver apoios. “Nossa relação com Salvador não muda nada, mas claro que muda para 2026. Para 2026 estamos completamente independentes. Ainda não temos alianças com ninguém”, pontuou, destacando que, em cidades no interior, haverá manutenção de apoios a candidatos do grupo de Jerônimo.

Questionado se conversou com ACM Neto sobre o rompimento, Félix foi enfático: “Também não fui procurado e não vou procurar”.

Apesar da crise, ele diz que não acredita em represálias em Salvador. “Cabe ao prefeito [Bruno Reis]. Acho também que não muda nada. É uma união que deu certo. O fato de ele ser do União Brasil não muda nada”, opinou.

Com vistas em 2026, ele diz que romper com o grupo de Neto não significa apoio automático ao PT. Ele, no entanto, não afasta a possibilidade. “Quando falamos em independência, falamos em independência mesmo: podemos conversar com qualquer um sem nenhuma preferência”, finalizou.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-04-04/pancadinha-prefeito-itabuna/"> Pré-candidato em Itabuna, Pancadinha diz que cidade ‘precisa de prefeito negro da periferia’</a>

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https://www.youtube.com/watch?v=PLmDiOogmig

Em declarações exclusivas ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu, o presidente do PL Bahia, João Roma, delineou os rumos políticos do partido para as próximas eleições municipais em Camaçari e Salvador, demonstrando apoio às atuais gestões e destacando as estratégias da sigla em diversas cidades do estado.

Roma enfatizou que o PL deve alinhar-se com as administrações em vigor, começando por Camaçari, onde o partido apoiará a candidatura de Flávio Matos, respaldado pelo prefeito Elinaldo Araújo. "Em Camaçari, vamos marchar com o prefeito Elinaldo. Focamos em fortalecer nossa chapa de vereadores e vamos marchar juntos com o candidato de Elinaldo", afirmou o líder partidário.

Já em Salvador, Roma destacou o apoio à reeleição de Bruno Reis, embora tenha ressaltado a ausência de um apoio automático. "Cada cidade tem sua especificidade. Em Salvador, a gente tem que juntar os esforços, seguir junto na caminhada da reeleição de Bruno Reis", pontuou.

Além disso, o dirigente mencionou a busca por candidaturas próprias em municípios como Vitória da Conquista, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus e Teixeira de Freitas. Em Vitória da Conquista, o PL está trabalhando para apresentar um candidato próprio à prefeitura. Em Feira de Santana, Roma ressaltou a pré-candidatura do deputado federal Capitão Alden, destacando seu papel no debate sobre segurança pública.

Sobre a gestão do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, Roma reconheceu uma mudança de postura em relação ao antecessor, Rui Costa, mas o criticou o aumento dos impostos sob a administração do petista.
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A prefeitura de Salvador anunciou uma parceria com o Conselho Britânico e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para um novo ciclo do programa Afroestima em 2024. Durante abertura do Festival Salvador Capital Afro, nesta quarta-feira (22/11), no Espaço Cultural da Barroquinha, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) anunciou ainda a requalificação do museu Ilé Ohun Lailai, situado no terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, em São Gonçalo do Retiro.
“Salvador, que era conhecida pelas belezas naturais, pelo seu rico patrimônio arquitetônico, cultural e gastronomia, passou a ser divulgada no Brasil e no mundo também como a capital afro. Esse passou a ser o nosso principal diferencial em relação a muitas outras que têm características semelhantes como a nossa, mas só nós temos mais de 80% de população negra”, destacou o prefeito Bruno Reis.
Para a requalificação do museu criado pela iyalorixá Mãe Stella de Oxóssi, uma das mais importantes representantes do candomblé brasileiro que faleceu em 2018,  e para a capacitação de jovens negros baianos serão investidos R$ 400 mil.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2023-11-22/estudantes-da-rede-municipal-poderao-assistir-a-espetaculo-gratuito-a-partir-desta-segunda-feira-27/">Estudantes da rede municipal poderão assistir a espetáculo gratuito a partir desta segunda-feira (27)</a>
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou neste sábado (14/10), por telefone, com os presidentes do Egito, Abdel Fattah al-Sissi, e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Segundo o Palácio do Planalto, Lula pediu apoio para a saída de brasileiros da Faixa de Gaza e reafirmou a importância da busca pela paz na região.

Nas conversas, o presidente demonstrou preocupação com os civis palestinos e também condenou os ataques terroristas em Israel. Lula também defendeu a abertura de um corredor humanitário em Gaza e a libertação de todos os reféns.

Segundo o presidente, "os inocentes em Gaza não podem pagar o preço da insanidade daqueles que querem a guerra".

Na quinta-feira (12/10), Lula conversou por telefone com o presidente de Israel, Isaac Herzog, e reiterou a condenação brasileira aos ataques promovidos pelo grupo Hamas, que o presidente classificou como atos terroristas.

REPATRIAÇÃO

No diálogo com o presidente egípcio, Lula informou que, após brasileiros cruzarem a passagem de Rafah, eles serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito até o Aeroporto de Arish, onde embarcarão imediatamente em aeronave da Força Aérea Brasileira com destino ao Brasil.

Lula informou ainda que o Brasil deve enviar em breve ao Egito, entre outros itens, kits de medicamentos. O presidente confirmou que o Brasil, no exercício da presidência do Conselho de Segurança da ONU, manterá atuação incansável para evitar um desastre humanitário ainda maior e o alastramento do conflito.

Ambos os presidentes reafirmaram a defesa da solução de dois Estados (israelense e palestino) e acordaram manter consultas frequentes sobre a crise em curso.

*Com informações da Agência Brasil

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O projeto Troco Solidário, do Martagão Gesteira, teve uma boa notícia nesta segunda-feira (17/7). Isto porque um dos seus parceiros, a Concessionária Bahia Norte, anunciou que o trabalho será reforçado pela empresa, ampliando o número de pontos de coleta.
"O projeto, iniciado em duas de nossas praças de pedágio, será ampliado para outras quatro praças. Fortaleceremos a comunicação de incentivo às doações e estudaremos outras formas de apoio à instituição filantrópica tão estimada pelo povo da Bahia”, destaca o presidente da Concessionária Bahia Norte, Guilherme Freire.
O anúncio foi feito durante as visitas de Freire, e do presidente da Monte Rodovias, Fábio Bonini. Na ocasião, os dirigentes puderam conferir o trabalho desenvolvido pela instituição filantrópica que, por ano, atende a mais de 80 mil crianças e adolescentes de todo o estado.
“A Bahia Norte é uma parceira antiga do Martagão, que nos apoia na causa da saúde da criança. Ao conhecer ainda mais detalhadamente o nosso trabalho, eles disseram que vão dedicar esforços para o projeto de expansão do Hospital. Para nós, esse apoio é muito importante”, destacou o superintendente geral da Liga Álvaro Bahia, Carlos Emanuel Melo.
O presidente da Concessionária Bahia Norte, Guilherme Freire, reforçou a ideia de fortalecer a parceria. “Com a visita, reafirmamos nossa parceria em prol da saúde. Vamos mobilizar apoio para expandir a rede de solidariedade, para que mais crianças possam receber o atendimento de excelência oferecido pelo Martagão Gesteira. O Projeto Troco Solidário, iniciado em duas de nossas praças de pedágio, será ampliado para outras quatro praças, fortaleceremos a comunicação de incentivo às doações e estudaremos outras formas de apoio à instituição filantrópica tão estimada pelo povo da Bahia".
O presidente da Monte Rodovias, Fábio Bonini, destacou o compromisso com a importante causa. “Gerar impactos positivos nas comunidades onde atuamos, proporcionando caminhos seguros para o desenvolvimento socioeconômico, faz parte do nosso DNA empresarial. Neste sentido, vamos ajudar a viabilizar a ampliação do hospital”, reitera Bonini.
EXPANSÃO
O projeto de expansão do Hospital Martagão Gesteira envolve a construção de cinco pavimentos anexos à estrutura atual e tem como objetivo principal elevar a capacidade operacional da instituição, aumentando o quantitativo de pacientes atendidos. A iniciativa prevê a ampliação dos serviços ofertados com um Centro de Oncologia, um novo Centro Cirúrgico e uma nova Unidade de Treinamento para Desospitalização (UTD), além de dois andares de enfermarias.
CONCESSIONÁRIA BAHIA NORTE
Do Grupo Monte Rodovias, a Bahia Norte é responsável pela gestão de 132 quilômetros de estradas que compõem o Sistema BA-093, incluindo a BA-526 (Cia Aeroporto), BA-535 (Via Parafuso), BA-524 (Canal de Tráfego) e Via Metropolitana, com serviços de auxílio aos usuários e manutenção permanente. O complexo viário interliga importantes munícipios da Região Metropolitana de Salvador com o Polo Industrial e o Terminal Portuário de Aratu, o Polo Industrial de Camaçari e o Aeroporto Internacional de Salvador.
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