O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgou, nesta ter&ccedil;a-feira (4), pela primeira vez na s&eacute;rie hist&oacute;rica, o <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/silva-santos-ou-oliveira-ibge-revela-os-sobrenomes-mais-comuns-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">levantamento dos sobrenomes mais usados no pa&iacute;s</a>. O Silva lidera com folga, presente em 34.030.104 registros, o que corresponde a 16,76% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira. Em seguida aparecem Santos e Oliveira.
A pesquisa, <a href="https://censo2022.ibge.gov.br/nomes" target="_blank" rel="noopener">baseada em dados do Censo 2022</a>, revela n&atilde;o apenas a <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/maria-jose-e-ana-veja-lista-de-nomes-e-sobrenomes-mais-populares-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">popularidade dos nomes</a>, mas tamb&eacute;m as marcas da forma&ccedil;&atilde;o social e racial do Brasil. Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News.
+ <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/bahia-tem-o-5-menor-crescimento-populacional-do-pais-diz-ibge" target="_blank" rel="noopener">Bahia tem o 5&ordm; menor crescimento populacional do pa&iacute;s, diz IBGE</a>
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/e447ec6a-3043-4565-8276-4e52d3de779c.jpg?width=1500&amp;height=1000" alt="De acordo com o historiador Pedro Issa, a ampla difus&atilde;o do sobrenome Silva est&aacute; relacionada ao per&iacute;odo da escravid&atilde;o. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h2 style="text-align: justify;" data-start="634" data-end="661">Heran&ccedil;a da escravid&atilde;o</h2>
De acordo com o historiador Pedro Issa, professor do Mackenzie Tambor&eacute;, a ampla difus&atilde;o do sobrenome Silva est&aacute; relacionada ao per&iacute;odo escravocrata e &agrave; imposi&ccedil;&atilde;o de nomes portugueses a pessoas negras escravizadas.
Durante o tr&aacute;fico transatl&acirc;ntico de africanos, iniciado no s&eacute;culo 17 e encerrado oficialmente apenas com a Lei &Aacute;urea, em 1888, cerca de 5 milh&otilde;es de africanos foram trazidos ao Brasil &mdash; o equivalente a 40% de todos os escravizados nas Am&eacute;ricas.
&ldquo;O Estado colonial n&atilde;o reconhecia os nomes africanos das pessoas escravizadas, que eram tratadas como propriedade. Como resultado, muitos receberam sobrenomes portugueses, especialmente &lsquo;Silva&rsquo;, como forma de controle e poder social&rdquo;, explica Issa.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/52269024-167a-472b-8f1a-ad1a3f337b39.jpg?width=1500&amp;height=1001" alt="A pesquisa, baseada em dados do Censo 2022, revela n&atilde;o apenas a popularidade dos nomes, mas tamb&eacute;m as marcas da forma&ccedil;&atilde;o social e racial do Brasil. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
Em alguns casos, pessoas libertas por meio da alforria tamb&eacute;m adotavam o sobrenome, voluntariamente ou n&atilde;o, o que ajudou a expandir seu uso. &ldquo;Isso refor&ccedil;ava um ambiente mental de domina&ccedil;&atilde;o e a persist&ecirc;ncia da hist&oacute;ria escravista&rdquo;, acrescenta o professor.
<h2 style="text-align: justify;" data-start="1666" data-end="1712">Racismo estrutural e identidade nacional</h2>
A imposi&ccedil;&atilde;o de sobrenomes europeus &eacute; um exemplo da subvers&atilde;o de identidades provocada pela escravid&atilde;o e pelo racismo estrutural, segundo a historiadora Yna&ecirc; Lopes dos Santos, autora do livro &ldquo;Racismo Brasileiro: Uma Hist&oacute;ria da Forma&ccedil;&atilde;o do Pa&iacute;s&rdquo;.
Na obra, Yna&ecirc; mostra que o racismo &eacute; um elemento central na forma&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica, social e econ&ocirc;mica do Brasil. A aboli&ccedil;&atilde;o, embora tenha encerrado legalmente o regime escravista, n&atilde;o garantiu inclus&atilde;o social: sem acesso a terra, educa&ccedil;&atilde;o ou trabalho, a popula&ccedil;&atilde;o negra liberta foi deixada &agrave; margem.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/7755fe4c-db88-46e0-b8e6-44b0f6e4913d.jpg?width=5842&amp;height=3895" alt="A imposi&ccedil;&atilde;o de sobrenomes europeus &eacute; um exemplo da subvers&atilde;o de identidades provocada pela escravid&atilde;o. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
A autora destaca que o racismo deve ser entendido como um sistema hist&oacute;rico de poder, que se adapta e perpetua desigualdades. O sobrenome Silva, disseminado entre diferentes grupos sociais, tornou-se tamb&eacute;m um s&iacute;mbolo da mistura e das contradi&ccedil;&otilde;es que marcam a identidade brasileira.
<h2 style="text-align: justify;" data-start="2572" data-end="2619">Outros sobrenomes e influ&ecirc;ncias culturais</h2>
Depois de Silva, os mais comuns s&atilde;o Santos (21.367.475) e Oliveira (11.708.947). Segundo Issa, ambos os nomes tamb&eacute;m refletem aspectos religiosos e &eacute;tnicos da coloniza&ccedil;&atilde;o portuguesa.
&ldquo;Santos e Oliveira s&atilde;o nomes associados a crist&atilde;os-novos &mdash; judeus que se converteram ao cristianismo ap&oacute;s a proibi&ccedil;&atilde;o do juda&iacute;smo em Portugal. Esses nomes aparecem em dicion&aacute;rios de judeus sefarditas e est&atilde;o especialmente ligados &agrave; hist&oacute;ria do Brasil&rdquo;, explica o professor.
Ele acrescenta: &ldquo;Esses nomes s&atilde;o um testemunho de aspectos fundamentais da hist&oacute;ria luso-brasileira &mdash; o antissemitismo, o catolicismo pujante e a imigra&ccedil;&atilde;o. Tudo isso refor&ccedil;a o peso e a persist&ecirc;ncia da presen&ccedil;a portuguesa no Brasil&rdquo;.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/59a0ba17-c26a-4e58-ae84-7f42983cff7f.jpg?width=5616&amp;height=3744" alt="O racismo deve ser entendido como um sistema hist&oacute;rico de poder, que se adapta e perpetua desigualdades. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;" data-start="3337" data-end="3379">Os 30 sobrenomes mais comuns no pa&iacute;s</h3>
<ol data-start="3381" data-end="4138">
<li style="text-align: justify;" data-start="3381" data-end="3404">
Silva &ndash; 34.030.104
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3405" data-end="3429">
Santos &ndash; 21.367.475
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3430" data-end="3456">
Oliveira &ndash; 11.708.947
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3457" data-end="3479">
Souza &ndash; 9.197.158
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3480" data-end="3504">
Pereira &ndash; 6.888.212
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3505" data-end="3530">
Ferreira &ndash; 6.226.228
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3531" data-end="3552">
Lima &ndash; 6.094.630
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3553" data-end="3575">
Alves &ndash; 5.756.825
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3576" data-end="3602">
Rodrigues &ndash; 5.428.540
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3603" data-end="3626">
Costa &ndash; 4.861.083
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3627" data-end="3650">
Sousa &ndash; 4.797.390
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3651" data-end="3674">
Gomes &ndash; 4.046.634
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3675" data-end="3703">
Nascimento &ndash; 3.609.232
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3704" data-end="3728">
Araujo &ndash; 3.460.940
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3729" data-end="3754">
Ribeiro &ndash; 3.127.425
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3755" data-end="3780">
Almeida &ndash; 3.069.183
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3781" data-end="3804">
Jesus &ndash; 2.859.490
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3805" data-end="3830">
Barbosa &ndash; 2.738.119
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3831" data-end="3855">
Soares &ndash; 2.615.284
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3856" data-end="3882">
Carvalho &ndash; 2.599.978
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3883" data-end="3908">
Martins &ndash; 2.576.764
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3909" data-end="3932">
Lopes &ndash; 2.337.914
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3933" data-end="3957">
Vieira &ndash; 2.102.389
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3958" data-end="3981">
Rocha &ndash; 2.044.495
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="3982" data-end="4004">
Dias &ndash; 2.035.387
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="4005" data-end="4032">
Gon&ccedil;alves &ndash; 2.028.298
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="4033" data-end="4060">
Fernandes &ndash; 1.835.974
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="4061" data-end="4086">
Santana &ndash; 1.815.982
</li>
<li style="text-align: justify;" data-start="4087" data-end="4112">
Andrade &ndash; 1.707.452
</li>
<li data-start="4113" data-end="4138">
Batista &ndash; 1.703.130
</li>
</ol>

Voc&ecirc; sabe quais s&atilde;o os nomes e sobrenomes mais populares na Bahia? O Censo Demogr&aacute;fico de 2022, divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE), confirmou a perman&ecirc;ncia de Maria e Jos&eacute; como os mais comuns na Bahia e em outras 20 das 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, repetindo o cen&aacute;rio observado em 2010.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b8df3106-ebde-4d3b-819d-bc653179757f.jpeg?width=768&amp;height=480" alt="Veja nomes e sobrenomes mais populares na Bahia. Foto: Arquivo/Ag&ecirc;ncia Brasil">
&nbsp;No entanto, quando se trata de sobrenomes, a Bahia &eacute; exce&ccedil;&atilde;o: &eacute; um dos dois &uacute;nicos estados, ao lado de Sergipe, em que Santos aparece em primeiro lugar. No restante do pa&iacute;s, o sobrenome mais comum &eacute; Silva.
<h2>Nomes e sobrenomes mais populares na Bahia</h2>
<h3>Nomes femininos&nbsp;</h3>
Na Bahia, 1 em cada 10 mulheres (10,7%) se chama Maria, o que corresponde a 783.021 pessoas, ou 5,5% da popula&ccedil;&atilde;o estadual. Em 2010, o estado j&aacute; registrava Maria como o nome mais comum (763.662 mulheres). No per&iacute;odo entre os Censos, o n&uacute;mero cresceu 2,5%, com 19.359 novas Marias.
Em todo o Brasil, Maria tamb&eacute;m ocupa o primeiro lugar, com 12.224.470 registros (11,7% do total). O nome feminino &eacute; o mais popular em todos os 27 estados brasileiros.
Na Bahia, Maria domina praticamente todas as d&eacute;cadas, exceto a de 1990, quando Ana foi o nome mais frequente entre as nascidas.
Ana mant&eacute;m a vice-lideran&ccedil;a no estado. Em 2022, 273.416 baianas tinham esse nome, ante 215.755 em 2010, um aumento de 26,7% (mais 57.661 pessoas).
A principal mudan&ccedil;a no ranking ocorreu com J&uacute;lia, que subiu do 28&ordm; para o 3&ordm; lugar entre 2010 e 2022. O n&uacute;mero de mulheres com esse nome passou de 22.612 para 36.337, um crescimento de 60,1%.
Entre os nomes femininos mais registrados entre 2020 e 2022, Maria (40.082) e Ana (20.998) continuam na lideran&ccedil;a, seguidas por Laura (8.309), Alice (6.913) e Luna (5.258).
<h3>Nomes masculinos&nbsp;</h3>
Na Bahia, Jos&eacute; continua sendo o nome masculino mais frequente, embora tenha registrado queda de 13,6% em rela&ccedil;&atilde;o a 2010. Em 2022, eram 361.017 homens com esse nome (5,3% dos homens baianos e 2,6% da popula&ccedil;&atilde;o total), contra 417.671 do Censo anterior.
O nome tamb&eacute;m lidera nacionalmente, com 5.141.822 registros em 2022, n&uacute;mero 10,3% menor que o de 2010 (5.732.508). Jos&eacute; &eacute; o nome masculino mais popular em 21 das 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. Em Cear&aacute; e Piau&iacute;, o mais comum &eacute; Francisco; em Goi&aacute;s, Paran&aacute;, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Jo&atilde;o ocupa a primeira posi&ccedil;&atilde;o.
Na Bahia, Jo&atilde;o passou a ser o nome mais comum entre os homens nascidos a partir dos anos 2000. Entre 2010 e 2022, o n&uacute;mero de Jo&otilde;es subiu 13,7%, de 193.185 para 219.615, fazendo o nome subir da 3&ordf; para a 2&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o. Ant&ocirc;nio caiu da 2&ordf; para a 3&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com redu&ccedil;&atilde;o de 16,7% (de 202.238 para 168.589).
A novidade no ranking &eacute; Pedro, que entrou no top-5 em 2022, na 4&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com 96.901 registros &mdash; crescimento de 35,7% em 12 anos. Carlos completa o grupo dos cinco mais populares, com 93.529 homens, enquanto Paulo deixou o top-5, caindo de 77.358 para 73.472 (-5%).
Entre os nascidos entre 2020 e 2022, os nomes masculinos mais escolhidos foram: Jo&atilde;o (16.693), Davi (10.352), Enzo (10.063), Arthur (9.610) e Miguel (9.457).
<h2>Sobrenomes mais comuns</h2>
A Bahia &eacute; um dos dois &uacute;nicos estados brasileiros, &nbsp;junto com Sergipe, em que Santos &eacute; o sobrenome mais frequente. Em 2022, 1 em cada 4 moradores (26,3%) tinha esse sobrenome, o equivalente a 3.723.348 pessoas. No Brasil, Santos ocupa a 2&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com 21.367.475 pessoas (10,5%).
O segundo sobrenome mais comum no estado &eacute; Silva, presente em 17,6% da popula&ccedil;&atilde;o (2.487.204 pessoas). Nacionalmente, Silva lidera, com 34.030.104 registros (16,8%). Souza aparece em 3&ordm; lugar na Bahia (8,4% ou 1.186.561 pessoas) e em 4&ordm; no Brasil (4,5% ou 9.197.158).
Os dois munic&iacute;pios com maior propor&ccedil;&atilde;o de pessoas com esse sobrenome est&atilde;o na Bahia: Mulungu do Morro (30,7%) e Souto Soares (30,1%), oito das dez cidades com mais &ldquo;Souzas&rdquo; no pa&iacute;s s&atilde;o baianas.
Em seguida vem Oliveira, o 4&ordm; sobrenome mais comum no estado (8,1% ou 1.143.304 pessoas) e o 3&ordm; no Brasil (5,8% ou 11.708.947). Fechando o top-5 baiano est&aacute; Jesus, presente em 1.077.272 nomes (7,6% da popula&ccedil;&atilde;o).
&nbsp;No pa&iacute;s, ele ocupa apenas a 17&ordf; posi&ccedil;&atilde;o (2.859.490 registros). Quase 4 em cada 10 brasileiros com sobrenome Jesus vivem na Bahia (37,7%), e os dez munic&iacute;pios com maiores propor&ccedil;&otilde;es desse sobrenome s&atilde;o todos baianos, liderados por Presidente Tancredo Neves (29,2%), Teol&acirc;ndia (29,0%) e Pira&iacute; do Norte (26,0%).
Em Salvador, o ranking dos sobrenomes mais comuns em 2022 repete o padr&atilde;o estadual: Santos (605.141 pessoas), Silva (322.839), Souza (150.350), Jesus (149.985) e Oliveira (148.223).
<h2>Outros dados do IBGE</h2>
<h3>Crescimento populacional do pa&iacute;s</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/63e2c919-1619-4908-90ec-85e74cc46ffd.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Foto: Canva">
A Bahia <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/bahia-tem-o-5-menor-crescimento-populacional-do-pais-diz-ibge">registrou um dos crescimentos populacionais mais baixos do Brasil entre 2024 e 2025</a>. Com um aumento de apenas 0,1% no per&iacute;odo, o estado teve a quinta menor taxa do pa&iacute;s, chegando a 14,9 milh&otilde;es de habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).
&nbsp;O fen&ocirc;meno &eacute; impulsionado pela queda populacional em 44,1% dos munic&iacute;pios baianos (184 cidades), um dos maiores percentuais nacionalmente.
A Bahia ficou abaixo de Alagoas (55,9% dos 102 munic&iacute;pios com queda populacional), Rond&ocirc;nia (51,6% de 52 munic&iacute;pios), Rio Grande do Sul (50,5% dos 497 munic&iacute;pios) e Tocantins (48,9% dos 139 munic&iacute;pios).
<h3>Taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/608e19d1-e414-4a8a-a2f1-70bcdd25a6ba.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt=" Foto: Marcello Casal Jr/Ag&ecirc;ncia Brasil">
O Brasil registrou a<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/brasil-registra-menor-taxa-de-desocupacao-desde-2012-segundo-ibge-"> menor taxa de desemprego desde 2012</a>. No trimestre encerrado em julho, o n&uacute;mero ficou em 5,6%, de acordo com os dados registrados pelo IBGE ( Instituto Brasileira de Geografia e Estat&iacute;stica).&nbsp; No trimestre m&oacute;vel anterior, a taxa era de 5,8%.&nbsp;
O pa&iacute;s j&aacute; havia registrado &nbsp;6,118 milh&otilde;es de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o &uacute;ltimo trimestre de 2013 (6,1 milh&otilde;es). J&aacute; o n&uacute;mero de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milh&otilde;es.
<h3>Crescimento do turismo baiano</h3>
A &uacute;ltima pesquisa mensal de servi&ccedil;os, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), &eacute; comemorada pela Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA) por colocar, novamente, o<a href="https://aratuon.com.br/turismo/crescimento-do-turismo-baiano-volta-a-superar-media-nacional-segundo-ibge"> turismo baiano com desempenho acima da m&eacute;dia nacional no setor</a>.
&nbsp;De janeiro a maio deste ano, o volume das atividades tur&iacute;sticas na Bahia cresceu 10,7%, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, enquanto no Brasil houve um aumento de 7%. No recorte de maio de 2025 com o mesmo m&ecirc;s de 2024, o turismo baiano cresceu 12,5%, outra vez &agrave; frente da m&eacute;dia no pa&iacute;s, que ficou em 9,5%.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/internet/pesquisa-revela-quais-sao-os-nomes-mais-bonitos-do-mundo">Pesquisa revela quais s&atilde;o os nomes mais bonitos do mundo</a>

A espera por um novo concurso do IBGE est&aacute; com os dias contados. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica anunciou a autoriza&ccedil;&atilde;o para a realiza&ccedil;&atilde;o de um novo processo seletivo simplificado (PSS) que promete preencher as 9.580&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-abre-processo-seletivo-para-58-vagas-temporarias" target="_blank" rel="noopener">vagas tempor&aacute;rias em todo o territ&oacute;rio nacional</a>. Os sal&aacute;rios previstos podem chegar a mais de R$ 4,3 mil, incluindo os aux&iacute;lios.
O an&uacute;ncio, que movimenta o universo dos concursos p&uacute;blicos, era um passo j&aacute; esperado ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o do or&ccedil;amento para a realiza&ccedil;&atilde;o de grandes pesquisas do instituto. A expectativa &eacute; que o novo edital seja lan&ccedil;ado oficialmente no in&iacute;cio do pr&oacute;ximo ano, com previs&atilde;o para fevereiro de 2026. Com a banca organizadora j&aacute; definida, a Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/edf8558c-0e49-4a7b-8680-74c1bbe1a8a8.webp?width=1024&amp;height=572" alt="IBGE anuncia novo concurso com sal&aacute;rios acima de R$ 4 mil| Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o IBGE ">
O quantitativo de vagas &eacute; um dos pontos mais animadores para os concurseiros. Ser&atilde;o, ao todo, 9.580 vagas tempor&aacute;rias, distribu&iacute;das em dois cargos principais, ambos de n&iacute;vel m&eacute;dio: Agente de Pesquisas e Mapeamento e Supervisor de Coleta e Qualidade. 
Embora os cargos sejam tempor&aacute;rios, a natureza do trabalho do IBGE permite que os contratos se estendam por at&eacute; um ano, podendo ser prorrogados por mais tempo, de acordo com as necessidades dos projetos em andamento, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) e outras coletas de dados essenciais para o planejamento governamental.
Para o cargo de Agente de Pesquisas e Mapeamento, o sal&aacute;rio inicial previsto &eacute; de cerca de R$ 3.100. J&aacute; para a fun&ccedil;&atilde;o de Supervisor de Coleta e Qualidade, o valor pode alcan&ccedil;ar at&eacute; R$ 4.379,00.&nbsp; &Eacute; importante ressaltar que esses valores j&aacute; incluem benef&iacute;cios como o aux&iacute;lio-alimenta&ccedil;&atilde;o e outros benef&iacute;cios, tornando a oferta ainda mais interessante.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">IBGE: import&acirc;ncia dos cargos disputados na sele&ccedil;&atilde;o</h3>
A contrata&ccedil;&atilde;o de Agentes de Pesquisas e Supervisores &eacute; fundamental para a opera&ccedil;&atilde;o do IBGE. Os agentes de pesquisa s&atilde;o a for&ccedil;a-tarefa do instituto, respons&aacute;veis por percorrer os munic&iacute;pios e coletar as informa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o a base de todas as estat&iacute;sticas oficiais do pa&iacute;s. 
O trabalho deles &eacute; o que permite, por exemplo, o c&aacute;lculo da infla&ccedil;&atilde;o, o monitoramento do emprego e do desemprego e o levantamento de dados socioecon&ocirc;micos que guiam as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4ac789ce-149e-42cc-a46c-2c7e74121618.jpg?width=875&amp;height=485" alt="IBGE abrir&aacute; 9.580 vagas tempor&aacute;rias para agentes de pesquisa e mapeamento e supervisor de coleta e qualidade| Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o IBGE ">
Os supervisores, por sua vez, s&atilde;o os gestores de campo, encarregados por coordenar e garantir a qualidade do trabalho dos agentes, assegurando que os dados coletados sejam precisos e confi&aacute;veis.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Como se preparar para o concurso do IBGE</h3>
O tempo entre o lan&ccedil;amento do edital e a realiza&ccedil;&atilde;o das provas costuma ser curto em concursos tempor&aacute;rios. Por isso, os candidatos n&atilde;o podem esperar a divulga&ccedil;&atilde;o do documento oficial para come&ccedil;ar a se preparar. Saiba como se preparar para <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/concursos-e-processos-seletivos-na-bahia-em-2025-oportunidades-inscricoes-e-prazos" target="_blank" rel="noopener">concursos e processos Seletivos na Bahia: oportunidades, inscri&ccedil;&otilde;es e prazos</a>
A recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; buscar editais de concursos anteriores do IBGE para cargos semelhantes, estudando as mat&eacute;rias b&aacute;sicas que quase sempre caem em provas do tipo: L&iacute;ngua Portuguesa, Racioc&iacute;nio L&oacute;gico e Matem&aacute;tica, e, claro, conhecimentos espec&iacute;ficos sobre o funcionamento e as pesquisas do &oacute;rg&atilde;o.
Neste ano, o IBGE lan&ccedil;ou<a href="https://aratuon.com.br/educacao/ibge-inscricoes-abertas-para-cursos-gratuitos-fornecidos-pela-ence" target="_blank" rel="noopener"> cursos gratuitos de aprimoramento</a> relacionados ao Sistema IBGE de Recupera&ccedil;&atilde;o Autom&aacute;tica (SIDRA) e Extraindo Informa&ccedil;&otilde;es do IBGE, na modalidade EAD ( Ensino a Dist&acirc;ncia), fornecidos pela ENCE.
Al&eacute;m disso, &eacute; fundamental acompanhar as not&iacute;cias e comunicados oficiais, tanto do IBGE, quanto da banca organizadora, a FGV, para n&atilde;o perder nenhum detalhe do cronograma e das regras.&nbsp;
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ufba-abre-processo-seletivo-para-estagio-no-museu-afro-brasileiro" target="_blank" rel="noopener">UFBA abre processo seletivo para est&aacute;gio no Museu Afro-Brasileiro</a>

O Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde 2012. No trimestre encerrado em julho, o n&uacute;mero ficou em 5,6%, de acordo com os dados registrados pelo IBGE ( Instituto Brasileira de Geografia e Estat&iacute;stica) nesta ter&ccedil;a-feira (16). &nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/economia/desemprego-no-brasil-cai-a-5-8-e-atinge-menor-nivel-da-historia" target="_blank" rel="noopener">No trimestre m&oacute;vel anterior, a taxa era de 5,8%</a>.&nbsp;
O pa&iacute;s j&aacute; havia registrado&nbsp; 6,118 milh&otilde;es de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o &uacute;ltimo trimestre de 2013 (6,1 milh&otilde;es). J&aacute; o n&uacute;mero de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milh&otilde;es.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b61dedcd-eb7a-4459-bd56-f166dd170e0a.webp?width=1920&amp;height=1080" alt="Carteira De Trabalho | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
O trimestre foi marcado tamb&eacute;m pelo recorde no n&uacute;mero de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milh&otilde;es.
A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupa&ccedil;&atilde;o, seja com ou sem carteira assinada, tempor&aacute;ria e por conta pr&oacute;pria, por exemplo.
S&oacute; &eacute; considerada desocupada a pessoa que efetivamente procura uma vaga. S&atilde;o visitados 211 mil domic&iacute;lios em todos os estados e no Distrito Federal.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3e77502c-5892-4f30-92a8-cd99c1b67bd5.png?width=600&amp;height=400" alt="CLT- Digital | Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o ">
A data original de publica&ccedil;&atilde;o da Pnad do trimestre encerrado em julho era 29 de agosto, mas o IBGE precisou atrasar a divulga&ccedil;&atilde;o em 18 dias por problemas t&eacute;cnicos.
Em agosto deste ano, <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/salvador-tem-maior-queda-na-taxa-de-desemprego-entre-capitais-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">a capital baiana j&aacute; havia registrado queda na desocupa&ccedil;&atilde;o</a>, de acordo com o IBGE. No levantamento, a capital apresentou, no segundo trimestre de 2025, taxa de 8,5%, o menor &iacute;ndice da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012.
A queda foi de 6,6 pontos percentuais, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, quando a capital baiana era a l&iacute;der nacional em taxa de desemprego, com 15,1%.
O IBGE tamb&eacute;m aponta a Bahia como um dos estados que <a href="IBGE: Bahia fica entre os estados com maior queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o" target="_blank" rel="noopener">registou queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o</a> no segundo trimestre de 2025.&nbsp;
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/transito-transporte/viagens-tem-numero-ampliado-em-16-linhas-de-onibus-de-salvador-confira" target="_blank" rel="noopener">Viagens t&ecirc;m n&uacute;mero ampliado em 16 linhas de &ocirc;nibus de Salvador; confira</a>
&nbsp;

O Dia Mundial da Alfabetiza&ccedil;&atilde;o foi criado pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Educa&ccedil;&atilde;o, a Ci&ecirc;ncia e a Cultura (UNESCO) em 8 de setembro de 1967, para ressaltar a import&acirc;ncia deste aprendizado e a necessidade de sua amplia&ccedil;&atilde;o. Ao longo dos anos, no Brasil, as taxas de analfabetismo t&ecirc;m diminu&iacute;do progressivamente, mas ainda apresentam evid&ecirc;ncias de desigualdade racial.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a21dea94-21ab-478e-b06e-3013eb097f48.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Taxa de alfabetiza&ccedil;&atilde;o no Brasil &eacute; menor entre pessoas pretas, pardas e ind&iacute;genas. Foto: Geovana Albuquerque/Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia">
De acordo com o Censo Demogr&aacute;fico de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), a taxa de alfabetiza&ccedil;&atilde;o entre pessoas acima de 15 anos no Brasil &eacute; de 93%. Na pesquisa anterior, de 2010, o m&uacute;mero era de 90,4%. Desse modo, em 12 anos, <a href="https://aratuon.com.br/educacao/brasil-ainda-enfrenta-desafios-na-alfabetizacao" target="_blank" rel="noopener">a taxa de analfabetismo no pa&iacute;s caiu</a> de 0,6% para 7% na faixa et&aacute;ria observada, que considera jovens e adultos.&nbsp;
Contudo, at&eacute; o ano da pesquisa, o ritmo dos avan&ccedil;os foi insuficiente para atingir a meta de erradica&ccedil;&atilde;o do analfabetismo, estabelecida pelo Plano Nacional da Educa&ccedil;&atilde;o. O per&iacute;odo estabelecido para cumprimento do objetivo &eacute; o fim da vig&ecirc;ncia do planejamento, que foi estendida at&eacute; dezembro de 2025.
<a href="https://aratuon.com.br/educacao/alfabetizacao-como-a-bahia-entrenta-os-desafios-da-leitura-e-escrita" target="_blank" rel="noopener">+ Como o Estado enfrenta os desafios para a alfabetiza&ccedil;&atilde;o na Bahia</a>
As maiores taxas de analfabetismo foram observadas entre pessoas pretas (10,1%), pardas (8,8%) e ind&iacute;genas (16,1%). Os n&uacute;meros representam mais que o dobro dos valores observados entre pessoas brancas e amarelas, que tiveram percentual de 4,3% e 2,5%, respectivamente.
Esta desigualdade j&aacute; foi ainda maior. No Censo de 2010, por exemplo, a diferen&ccedil;a entre as taxas de analfabetismo de brancos e pretos era de 8,5 pontos percentuais (p.p). Atualmente, a diferen&ccedil;a &eacute; de 5,8 pontos. Entre a popula&ccedil;&atilde;o branca e parda, a desigualdade passou de 7,1 p.p para 4,3 p.p. Para os ind&iacute;genas, a diferen&ccedil;a caiu de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.
<h2>Taxa de alfabetiza&ccedil;&atilde;o &eacute; menor entre idosos no Brasil</h2>
O desafio &eacute; maior conforme a idade da popula&ccedil;&atilde;o aumenta. No Brasil, os grupos de idade de 15 a 19 anos e 20 a 24 anos, por exemplo, t&ecirc;m as menores taxas de analfabetismo (1,5%), enquanto entre as pessoas de 65 anos ou mais, a taxa &eacute; de 20,3%.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ebc69f8e-02e8-4c5c-9574-6474f7539f36.png?width=1366&amp;height=1678" alt="Taxa de analfabetismo por grupos de idade e ra&ccedil;a. Foto: Censo Demogr&aacute;fico 2022: Educa&ccedil;&atilde;o - Primeiros Resultados do Universo">
Ao avaliar as taxas de analfabetismo por idade com recortes de ra&ccedil;a, evidencia-se ainda mais a desigualdade entre pessoas idosas, com diferen&ccedil;a de 20,9 pontos percentuais entre pessoas brancas e pretas. Assim, enquanto o analfabetismo atinge 12,1% de pessoas brancas acima de 65 anos de idade, 33% de idosos pretos e 29% de pardos n&atilde;o tiveram esta etapa inicial da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica.
A fim de superar o analfabetismo e elevar a escolaridade no Brasil, o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o lan&ccedil;ou, em junho de 2024, o &nbsp;Pacto Nacional pela Supera&ccedil;&atilde;o do Analfabetismo e Qualifica&ccedil;&atilde;o da Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos. A iniciativa visa atingir, dentro de quatro anos, os seguintes objetivos:&nbsp;
<ul>
<li>Ampliar o n&uacute;mero de vagas no Programa Brasil Alfabetizado;</li>
<li>Atender estudantes da Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos (EJA) no programa P&eacute; de Meia;</li>
<li>Desenvolver Programas de Forma&ccedil;&atilde;o de Professores e Educadores Populares;</li>
<li>Beneficiar 3 mil escolas com recursos do Programa Dinheiro Direto da Escola (PDE-EJA).</li>
</ul>
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/bahia-tem-menor-indice-de-alfabetizacao-infantil-do-pais-aponta-inep" target="_blank" rel="noopener">Bahia tem menor &iacute;ndice de alfabetiza&ccedil;&atilde;o infantil do pa&iacute;s, aponta Inep</a>

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgou a abertura de um novo <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/concurso-do-ibge-que-havia-sido-adiado-e-suspenso-de-vez-taxa-de-inscricao-sera-devolvida" target="_blank" rel="noopener">processo seletivo</a> simplificado complementar, destinado &agrave; contrata&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria de 58 profissionais para a fun&ccedil;&atilde;o de Agente de Pesquisas e Mapeamento (APM). 
As oportunidades est&atilde;o distribu&iacute;das em 28 munic&iacute;pios dos estados do Esp&iacute;rito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paran&aacute;, Santa Catarina e S&atilde;o Paulo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/edf8558c-0e49-4a7b-8680-74c1bbe1a8a8.webp?width=1024&amp;height=572" alt="IBGE. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | IBGE ">
Segundo o<a href="https://ftp.ibge.gov.br/edital/CargoEfetivo/09_2024/Edital%2009_2024_ENCE_ProvaDidatica.pdf" target="_blank" rel="noopener"> edital</a>, a sele&ccedil;&atilde;o busca suprir localidades onde a lista de aprovados no processo anterior (edital n&ordm; 03/2023) j&aacute; foi esgotada ou possui menos de cinco candidatos dispon&iacute;veis.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Fun&ccedil;&atilde;o e requisitos</h3>
O Agente de <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/bahia-tem-o-5-menor-crescimento-populacional-do-pais-diz-ibge" target="_blank" rel="noopener">Pesquisas e Mapeamento</a> tem como principal atribui&ccedil;&atilde;o a coleta de dados estat&iacute;sticos em domic&iacute;lios e estabelecimentos de diferentes setores, al&eacute;m de apoiar levantamentos geogr&aacute;ficos e cartogr&aacute;ficos que estruturam pesquisas do IBGE. Entre as atividades est&atilde;o a realiza&ccedil;&atilde;o de entrevistas, uso de sistemas de inform&aacute;tica, atualiza&ccedil;&atilde;o de mapas e registros georreferenciados.
Para concorrer, &eacute; necess&aacute;rio possuir ensino m&eacute;dio completo e ter 18 anos ou mais. O edital tamb&eacute;m prev&ecirc; crit&eacute;rios relacionados a quita&ccedil;&atilde;o eleitoral, servi&ccedil;o militar (para homens) e aptid&atilde;o f&iacute;sica e mental para o cargo.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Remunera&ccedil;&atilde;o e benef&iacute;cios</h3>
A<a href="https://aratuon.com.br/geral/ibge-bahia-tem-o-3-pior-salario-medio-do-brasil" target="_blank" rel="noopener"> remunera&ccedil;&atilde;o</a> mensal &eacute; de R$ 2.676,24, acrescida de aux&iacute;lio-alimenta&ccedil;&atilde;o no valor de R$ 1.000, al&eacute;m de aux&iacute;lio-transporte, aux&iacute;lio pr&eacute;-escolar (quando aplic&aacute;vel), f&eacute;rias e 13&ordm; sal&aacute;rio proporcionais.
A jornada de trabalho ser&aacute; de 40 horas semanais, em regime de 8 horas por dia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9bf1977f-170c-46b6-8a34-fe1db518e0bc.jpg?width=6000&amp;height=4004" alt="IBGE. Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o | Pexels ">
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Contrato tempor&aacute;rio</h3>
O contrato tem dura&ccedil;&atilde;o inicial de 30 dias, podendo ser prorrogado sucessivamente por at&eacute; um ano, de acordo com a necessidade do IBGE e a disponibilidade de or&ccedil;amento. O desempenho dos contratados ser&aacute; avaliado periodicamente, considerando crit&eacute;rios como produtividade, qualidade do trabalho e relacionamento profissional.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Inscri&ccedil;&otilde;es</h3>
Os interessados poder&atilde;o se inscrever de 1&ordm; a 10 de setembro de 2025, por meio do preenchimento de formul&aacute;rio no site do IBGE. A participa&ccedil;&atilde;o &eacute; gratuita. Cada candidato poder&aacute; se inscrever em mais de uma localidade, desde que apresente um formul&aacute;rio espec&iacute;fico para cada vaga.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Inclus&atilde;o e cotas</h3>
Das 58 vagas oferecidas, 7 s&atilde;o destinadas a pessoas com defici&ecirc;ncia (PcD) e 12 reservadas a candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos, conforme a Lei n&ordm; 12.990/2014.
<h3 class="selectable-text copyable-text x15bjb6t x1n2onr6">Sele&ccedil;&atilde;o</h3>
A sele&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita por meio de an&aacute;lise de t&iacute;tulos, em car&aacute;ter classificat&oacute;rio, considerando a titula&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica dos candidatos, de acordo com os crit&eacute;rios estabelecidos no edital.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/justica/stf-inicia-julgamento-de-jair-bolsonaro-e-mais-sete-aliados" target="_blank" rel="noopener">STF inicia julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete aliados</a>

A Bahia registrou um dos crescimentos populacionais mais baixos do Brasil entre 2024 e 2025. Com um aumento de apenas 0,1% no per&iacute;odo, o estado teve a quinta menor taxa do pa&iacute;s, chegando a 14,9 milh&otilde;es de habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5cb11c28-f9a9-4a9d-a8f1-f6dc6dd7ffdd.png?width=824&amp;height=459" alt="Queda no crescimento populacional na Bahia. Foto: Canva ">
<a href="https://aratuon.com.br/especiais/falta-de-infraestrutura-economia-fraca-e-fuga-para-lauro-e-camacari-justificam-reducao-populacional-de-salvador-indica-geografo-da-ufba">+ Falta de infraestrutura, economia fraca e fuga para Lauro e Cama&ccedil;ari explicam redu&ccedil;&atilde;o populacional de Salvador, diz ge&oacute;grafo da UFBA</a>
&nbsp;O fen&ocirc;meno &eacute; impulsionado pela queda populacional em 44,1% dos munic&iacute;pios baianos (184 cidades), um dos maiores percentuais nacionalmente.
A Bahia ficou abaixo de Alagoas (55,9% dos 102 munic&iacute;pios com queda populacional), Rond&ocirc;nia (51,6% de 52 munic&iacute;pios), Rio Grande do Sul (50,5% dos 497 munic&iacute;pios) e Tocantins (48,9% dos 139 munic&iacute;pios).
<a href="https://aratuon.com.br/educacao/analfabetismo-funcional-atinge-29-da-populacao-brasileira-aponta-inaf">+ Analfabetismo funcional atinge 29% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira, aponta Inaf</a>
<h3>Queda no crescimento populacional no munic&iacute;pios&nbsp;</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5523e67f-2be9-4f73-97e8-40319abf22ae.png?width=822&amp;height=416" alt="Foto: Canva">
Enquanto mais da metade dos munic&iacute;pios (55,4%) ficou est&aacute;vel ou cresceu at&eacute; 0,9%, apenas duas cidades tiveram crescimento acima de 1%: Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es (+1,5%) e Nordestina (+1,1%).&nbsp;Em contraste, a queda populacional foi a realidade para 184 munic&iacute;pios.
A capital, Salvador, &eacute; o exemplo mais emblem&aacute;tico da queda populacional. A cidade perdeu 4.724 habitantes em um ano, uma redu&ccedil;&atilde;o de 0,2%.
Esse foi o maior n&uacute;mero absoluto de perda de popula&ccedil;&atilde;o entre todos os munic&iacute;pios do pa&iacute;s e a taxa mais negativa entre as capitais. Apesar da queda, Salvador se mant&eacute;m como a 5&ordf; cidade mais populosa do Brasil, com 2.564.204 habitantes.
No interior, as quedas mais significativas em n&uacute;meros absolutos, depois de Salvador, foram em Itabuna (-332 hab.) e Camacan (-271 hab.).&nbsp;
Em termos percentuais, os decl&iacute;nios mais acentuados foram em Ubat&atilde; (-1,6%), Gongogi (-1,6%) e Caatiba (-1,5%). No outro extremo, as cidades que mais cresceram em n&uacute;meros absolutos foram Feira de Santana (+2.858 hab.), Vit&oacute;ria da Conquista (+2.589 hab.) e Cama&ccedil;ari (+2.242 hab.).
<a href="https://aratuon.com.br/entretenimento/pesquisa-aponta-que-84-da-populacao-preta-no-brasil-ja-sofreu-racismo">+ Pesquisa aponta que 84% da popula&ccedil;&atilde;o preta no Brasil j&aacute; sofreu racismo</a>
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/estudantes-do-ensino-integral-tem-notas-maiores-no-enem-diz-estudo">Estudantes do ensino integral t&ecirc;m notas maiores no Enem, diz estudo</a>

A Bahia apresentou avan&ccedil;os no mercado de trabalho no 2&ordm; trimestre de 2025, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-bahia-fica-entre-os-estados-com-maior-queda-na-taxa-de-desocupacao" target="_blank" rel="noopener"> A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o caiu para 9,1%, representando uma redu&ccedil;&atilde;o de 1,9 ponto percentual em rela&ccedil;&atilde;o tanto ao 1&ordm; trimestre de 2025</a>, quando estava em 11,1%, quanto ao 2&ordm; trimestre de 2024, que registrou 11,0%.
O n&uacute;mero de pessoas ocupadas tamb&eacute;m teve crescimento significativo. Entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o mesmo per&iacute;odo de 2025, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada aumentou em 407 mil pessoas (6,7%), enquanto em compara&ccedil;&atilde;o ao 1&ordm; trimestre de 2025 o crescimento foi de 214 mil pessoas (3,4%).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b06ddff4-e85f-4a77-8d34-b7e6b3a2bd38.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Raio-X: Veja taxa de ocupa&ccedil;&atilde;o, rendimento e outros dados da economia baiana; Foto: Fernando Fraz&atilde;o/Ag&ecirc;ncia Brasil">
O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o, que mede a propor&ccedil;&atilde;o de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, passou de 50,2% no 2&ordm; trimestre de 2024 para 52,9% no 2&ordm; trimestre de 2025, um acr&eacute;scimo de 2,7 pontos percentuais.
Em termos absolutos, o contingente de pessoas desocupadas diminuiu em 100 mil pessoas (-13,4%) em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior e em 127 mil pessoas (-16,4%) em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior.
A taxa de participa&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho, que indica a propor&ccedil;&atilde;o de pessoas trabalhando ou procurando trabalho, subiu de 56,4% para 58,2% entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o 2&ordm; trimestre de 2025, um aumento de 1,8 ponto percentual.
A massa de rendimento real, soma dos rendimentos de todos os ocupados, passou de R$ 13.546 milh&otilde;es no 2&ordm; trimestre de 2024 para R$ 13.944 milh&otilde;es no 2&ordm; trimestre de 2025, um aumento de R$ 398 milh&otilde;es (2,9%). Houve tamb&eacute;m crescimento em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, que registrou R$ 13.679 milh&otilde;es.
Quanto &agrave; subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho, a taxa composta diminuiu 2,8 pontos percentuais entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o 2&ordm; trimestre de 2025. O n&uacute;mero de pessoas desalentadas, que desistiram de procurar emprego, caiu em 72 mil pessoas (-13,6%) no mesmo per&iacute;odo.
Apesar dos avan&ccedil;os, o rendimento m&eacute;dio mensal real habitual por pessoa ocupada permaneceu est&aacute;vel em R$ 2.199 no 2&ordm; trimestre de 2025, sem varia&ccedil;&atilde;o estatisticamente significativa em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior (R$ 2.226) ou ao mesmo per&iacute;odo de 2024 (R$ 2.284).
<table>
<thead>
<tr>
<th>Indicador</th>
<th>2&ordm; Tri 2024</th>
<th>1&ordm; Tri 2025</th>
<th>2&ordm; Tri 2025</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o (%)</td>
<td>11,0</td>
<td>11,1</td>
<td>9,1</td>
<td>-1,9 p.p</td>
<td>-17,3% (sobre 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>Queda expressiva no desemprego</td>
</tr>
<tr>
<td>Popula&ccedil;&atilde;o ocupada (pessoas)</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>+407.000 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>+6,7%</td>
<td>Crescimento robusto da popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td>&nbsp;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>+214.000 (vs 1&ordm; tri 2025)</td>
<td>+3,4%</td>
<td>Crescimento trimestral</td>
</tr>
<tr>
<td>N&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o (%)</td>
<td>50,2</td>
<td>&mdash;</td>
<td>52,9</td>
<td>+2,7 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Maior propor&ccedil;&atilde;o de pessoas ocupadas</td>
</tr>
<tr>
<td>N&uacute;mero de pessoas desocupadas (pessoas)</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-100.000 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>-13,4%</td>
<td>Redu&ccedil;&atilde;o do contingente desocupado</td>
</tr>
<tr>
<td>&nbsp;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-127.000 (vs 1&ordm; tri 2025)</td>
<td>-16,4%</td>
<td>Redu&ccedil;&atilde;o no trimestre</td>
</tr>
<tr>
<td>Taxa de participa&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho (%)</td>
<td>56,4</td>
<td>&mdash;</td>
<td>58,2</td>
<td>+1,8 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Mais pessoas trabalhando ou procurando trabalho</td>
</tr>
<tr>
<td>Massa de rendimento real (R$ milh&otilde;es)</td>
<td>13.546</td>
<td>13.679</td>
<td>13.944</td>
<td>+398 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>+2,9%</td>
<td>Aumento da soma dos rendimentos</td>
</tr>
<tr>
<td>Taxa composta de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho (%)</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-2,8 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Melhor desempenho da for&ccedil;a de trabalho</td>
</tr>
<tr>
<td>Pessoas desalentadas (pessoas)</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-72.000</td>
<td>-13,6%</td>
<td>Diminui&ccedil;&atilde;o de pessoas que desistiram de procurar emprego</td>
</tr>
<tr>
<td>Rendimento m&eacute;dio mensal real habitual (R$)</td>
<td>2.284</td>
<td>2.226</td>
<td>2.199</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Mantido est&aacute;vel, sem varia&ccedil;&atilde;o estatisticamente significativa</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 class="text-[2rem] font-bold leading-10" style="text-align: justify;">Setores que puxaram queda na desocupa&ccedil;&atilde;o na Bahia</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-veja-setores-que-puxaram-queda-na-desocupacao-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">Entre os setores que puxaram a alta,</a> a ind&uacute;stria geral registrou um crescimento de 116 mil pessoas (24,2%), enquanto o com&eacute;rcio e repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas aumentou em 126 mil ocupados (11,2%). O grupo de trabalhadores por conta pr&oacute;pria cresceu 236 mil pessoas (15,2%), com destaque para os sem CNPJ, que somaram 263 mil novos trabalhadores (20,3%).
Outros destaques incluem os servi&ccedil;os dom&eacute;sticos, que avan&ccedil;aram 70 mil pessoas (19,7%), especialmente trabalhadores sem carteira, e os empregados com carteira no setor privado, que aumentaram em 79 mil ocupados (4,7%). No setor p&uacute;blico, com carteira assinada, houve um crescimento expressivo de 36 mil pessoas (49,1%).
Apesar do cen&aacute;rio positivo, alguns setores registraram queda ou estabilidade. Entre eles est&atilde;o os empregadores com CNPJ, que ca&iacute;ram 12 mil (-7,1%) na compara&ccedil;&atilde;o anual; o transporte, armazenagem e correio, com redu&ccedil;&atilde;o de 11 mil (-3,6%); e alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o, que recuou 15 mil (-3,8%) no trimestre.
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Salvador tamb&eacute;m apresenta avan&ccedil;os</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/salvador-tem-maior-queda-na-taxa-de-desemprego-entre-capitais-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">Salvador teve a maior queda anual na taxa de desemprego entre as capitais do Brasil. </a>&Eacute; o que aponta Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (15/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).
Segundo o levantamento, a capital apresentou, no segundo trimestre de 2025, taxa de 8,5%, o menor &iacute;ndice da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012. A queda foi de 6,6 pontos percentuais, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/salvador-registra-maior-queda-na-desocupacao-entre-as-capitais-do-brasil-indica-pnad" target="_blank" rel="noopener">quando a capital baiana era a l&iacute;der nacional em taxa de desemprego</a>, com 15,1%.&nbsp;
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Nacional: Cresce a desocupa&ccedil;&atilde;o entre pretos e pardos a m&eacute;dia</h3>
Em sua pesquisa, o <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/cresce-a-desocupacao-entre-pretos-e-pardos-a-media-nacional" target="_blank" rel="noopener">IBGE revela ainda a persist&ecirc;ncia das desigualdades no mercado de trabalho brasileiro no segundo semestre de 2025.</a> A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o geral de 7,0% esconde uma realidade desafiadora para a popula&ccedil;&atilde;o preta e parda, que continua a enfrentar barreiras significativas na busca por emprego.
Segundo a pesquisa, os dados por cor ou ra&ccedil;a mostram uma discrep&acirc;ncia not&aacute;vel na taxa nacional. A desocupa&ccedil;&atilde;o para pessoas brancas foi de 4,8%, significativamente abaixo da m&eacute;dia nacional.
Por outro lado, para pretos e pardos, os n&uacute;meros foram de 7,0% e 6,4%, respectivamente, indicando que o crescimento do desemprego afeta de forma desproporcional esses grupos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7755a685-1e15-47ac-a537-efca63116405.png?width=600&amp;height=359" alt="Foto: Marcello Casal Jr. /Ag&ecirc;ncia Brasil">

<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-bahia-fica-entre-os-estados-com-maior-queda-na-taxa-de-desocupacao" target="_blank" rel="noopener">A Bahia apresentou sinais de recupera&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho, segundo os dados do IBGE</a> referentes ao 2&ordm; trimestre de 2025. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (1%), apontam que a popula&ccedil;&atilde;o ocupada cresceu de forma generalizada, com destaque para setores estrat&eacute;gicos da economia. Veja dados por setor da economia a partir da tabela a seguir:
<table>
<thead>
<tr>
<th>Setor / Categoria</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta (pessoas)</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Ind&uacute;stria Geral</td>
<td>+116.000</td>
<td>+24,2%</td>
<td>Crescimento expressivo na popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td>Com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas</td>
<td>+126.000</td>
<td>+11,2%</td>
<td>Forte aumento na ocupa&ccedil;&atilde;o</td>
</tr>
<tr>
<td>Trabalhador Conta Pr&oacute;pria (total)</td>
<td>+236.000</td>
<td>+15,2%</td>
<td>Destaque para trabalhadores sem CNPJ (+263.000 / +20,3%)</td>
</tr>
<tr>
<td>Servi&ccedil;os Dom&eacute;sticos</td>
<td>+70.000</td>
<td>+19,7%</td>
<td>Trabalho sem carteira (+61.000 / +20,7%)</td>
</tr>
<tr>
<td>Empregados com carteira &ndash; Setor Privado</td>
<td>+79.000</td>
<td>+4,7%</td>
<td>Crescimento moderado</td>
</tr>
<tr>
<td>Setor P&uacute;blico (com carteira)</td>
<td>+36.000</td>
<td>+49,1%</td>
<td>Entre 1&ordm; e 2&ordm; tri de 2025</td>
</tr>
<tr>
<td>Administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de e servi&ccedil;os sociais</td>
<td>+31.000</td>
<td>+2,7%</td>
<td>Crescimento constante</td>
</tr>
<tr>
<td>Outros servi&ccedil;os</td>
<td>+8.000</td>
<td>+2,7%</td>
<td>Leve crescimento</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="396" data-end="648"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7752a3e6-d8e6-478f-8875-19c87cab1783.webp?width=740&amp;height=470" alt="IBGE: Bahia fica entre os estados com maior queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o; Foto: Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasil"></h3>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="396" data-end="648">Crescimento por setor</h3>
Entre os setores que puxaram a alta, a ind&uacute;stria geral registrou um crescimento de 116 mil pessoas (24,2%), enquanto o com&eacute;rcio e repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas aumentou em 126 mil ocupados (11,2%). O grupo de trabalhadores por conta pr&oacute;pria cresceu 236 mil pessoas (15,2%), com destaque para os sem CNPJ, que somaram 263 mil novos trabalhadores (20,3%).
Outros destaques incluem os servi&ccedil;os dom&eacute;sticos, que avan&ccedil;aram 70 mil pessoas (19,7%), especialmente trabalhadores sem carteira, e os empregados com carteira no setor privado, que aumentaram em 79 mil ocupados (4,7%). No setor p&uacute;blico, com carteira assinada, houve um crescimento expressivo de 36 mil pessoas (49,1%).
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1026" data-end="1353">Setores com pior desempenho</h3>
Apesar do cen&aacute;rio positivo, alguns setores registraram queda ou estabilidade. Entre eles est&atilde;o os empregadores com CNPJ, que ca&iacute;ram 12 mil (-7,1%) na compara&ccedil;&atilde;o anual; o transporte, armazenagem e correio, com redu&ccedil;&atilde;o de 11 mil (-3,6%); e alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o, que recuou 15 mil (-3,8%) no trimestre.
Setores de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas tamb&eacute;m apresentaram ligeira retra&ccedil;&atilde;o trimestral de 22 mil pessoas (-3,8%), mas permaneceram est&aacute;veis na compara&ccedil;&atilde;o anual.
<table>
<thead>
<tr>
<th>Setor / Categoria em queda ou estabilidade</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta (pessoas)</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Empregador com CNPJ</td>
<td>-12.000</td>
<td>-7,1%</td>
<td>Apesar do aumento no trimestre anterior (+17.000 / +11,9%)</td>
</tr>
<tr>
<td>Transporte, Armazenagem e Correio</td>
<td>-11.000</td>
<td>-3,6%</td>
<td>Recuo na popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td>Alojamento e Alimenta&ccedil;&atilde;o</td>
<td>-15.000</td>
<td>-3,8%</td>
<td>Est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o anual, mas recuo trimestral</td>
</tr>
<tr>
<td>Informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas</td>
<td>-22.000</td>
<td>-3,8%</td>
<td>Est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o anual, mas recuo no trimestre</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1907" data-end="2129">Salvador tamb&eacute;m apresenta queda&nbsp;</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/salvador-tem-maior-queda-na-taxa-de-desemprego-entre-capitais-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">Salvador teve a maior queda anual na taxa de desemprego entre as capitais do Brasil.</a> &Eacute; o que aponta Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (15/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).
Segundo o levantamento, a capital apresentou, no segundo trimestre de 2025, taxa de 8,5%, o menor &iacute;ndice da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012. A queda foi de 6,6 pontos percentuais, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/salvador-registra-maior-queda-na-desocupacao-entre-as-capitais-do-brasil-indica-pnad" target="_blank" rel="noopener">quando a capital baiana era a l&iacute;der nacional em taxa de desemprego</a>, com 15,1%.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed7046f4-6fff-4c03-a370-3c8488e3a17f.png?width=600&amp;height=400" alt="Foto: Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasi">

A Bahia registrou a terceira maior queda no Brasil na&nbsp; na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o durante o segundo trimestre de 2025, de acordo com a PNAD Cont&iacute;nua Trimestral, divulgada pelo IBGE. Segundo o levantamento divulgado nesta sexta-feira (15), a taxa no estado caiu para 9,1%, representando o segundo recuos mais significativos entre os 27 estados brasileiros, onde 18 registraram redu&ccedil;&atilde;o no desemprego.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/economia/ibge-registra-taxa-de-desemprego-mais-baixa-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">+ IBGE registra taxa de desemprego mais baixa no Brasil</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/17aa6b94-f38f-4693-ae89-ffd890cd403b.webp?width=740&amp;height=470" alt="IBGE: Bahia fica entre os estados com maior queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o; Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasil">
<a href="https://aratuon.com.br/turismo/crescimento-do-turismo-baiano-volta-a-superar-media-nacional-segundo-ibge" target="_blank" rel="noopener">+ Crescimento do turismo baiano volta a superar m&eacute;dia nacional, segundo IBGE</a>
Na compara&ccedil;&atilde;o trimestral entre as unidades federativas, a Bahia perde apenas para o Amazonas (queda de 2,4%) e o Rio Grande do Norte (queda de 2.3%). Seguido depois por Par&aacute;, Minas Gerais e Piau&iacute;, que fecham o top 5 maiores quedas na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o, como mostra a tabela a seguir:
<table>
<thead>
<tr>
<th>UF</th>
<th>1T 2025</th>
<th>2T 2025</th>
<th>Queda (p.p.)</th>
<th>Situa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Rio Grande do Norte</td>
<td>9,9</td>
<td>7,5</td>
<td>2,4</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Amazonas</td>
<td>10,0</td>
<td>7,7</td>
<td>2,3</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Bahia</td>
<td>11,1</td>
<td>9,1</td>
<td>2,0</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Par&aacute;</td>
<td>8,7</td>
<td>6,9</td>
<td>1,8</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Minas Gerais</td>
<td>5,7</td>
<td>4,0</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Piau&iacute;</td>
<td>10,2</td>
<td>8,5</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Para&iacute;ba</td>
<td>8,7</td>
<td>7,0</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Amap&aacute;</td>
<td>8,6</td>
<td>6,9</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Alagoas</td>
<td>9,0</td>
<td>7,5</td>
<td>1,5</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Maranh&atilde;o</td>
<td>8,1</td>
<td>6,6</td>
<td>1,5</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Cear&aacute;</td>
<td>8,0</td>
<td>6,6</td>
<td>1,4</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Pernambuco</td>
<td>11,6</td>
<td>10,4</td>
<td>1,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Sergipe</td>
<td>9,3</td>
<td>8,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Rio de Janeiro</td>
<td>9,3</td>
<td>8,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Brasil</td>
<td>7,0</td>
<td>5,8</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>S&atilde;o Paulo</td>
<td>6,3</td>
<td>5,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Mato Grosso do Sul</td>
<td>4,0</td>
<td>2,9</td>
<td>1,1</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Tocantins</td>
<td>6,4</td>
<td>5,3</td>
<td>1,1</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Esp&iacute;rito Santo</td>
<td>4,0</td>
<td>3,1</td>
<td>0,9</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Acre</td>
<td>8,2</td>
<td>7,3</td>
<td>0,9</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Goi&aacute;s</td>
<td>5,3</td>
<td>4,4</td>
<td>0,9</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Rond&ocirc;nia</td>
<td>3,1</td>
<td>2,3</td>
<td>0,8</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Santa Catarina</td>
<td>3,0</td>
<td>2,2</td>
<td>0,8</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Mato Grosso</td>
<td>3,5</td>
<td>2,8</td>
<td>0,7</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Distrito Federal</td>
<td>9,2</td>
<td>8,7</td>
<td>0,5</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Paran&aacute;</td>
<td>4,0</td>
<td>3,8</td>
<td>0,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 data-start="607" data-end="1086">Dados da Bahia seguem din&acirc;mica nacional</h3>
O levantamento mostra que, no pa&iacute;s, a taxa m&eacute;dia de desemprego caiu para 5,8%, o menor n&iacute;vel desde 2012. Esse cen&aacute;rio positivo se reflete no estado, que apresentou crescimento na ocupa&ccedil;&atilde;o e aumento na absor&ccedil;&atilde;o de trabalhadores que estavam h&aacute; mais tempo sem emprego.
<ul>
<li>O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o (percentual da popula&ccedil;&atilde;o ocupada em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar) na Regi&atilde;o Nordeste cresceu de 48,8% no segundo trimestre de 2024 para 50,0% no mesmo per&iacute;odo de 2025.</li>
<li>O percentual de trabalhadores por conta pr&oacute;pria no Nordeste era superior ao das demais regi&otilde;es, atingindo 26,8% no segundo trimestre de 2025.</li>
</ul>
<a href="https://aratuon.com.br/economia/desemprego-cai-para-69-menor-indice-do-trimestre-em-dez-anos-diz-ibge" target="_blank" rel="noopener">+ IBGE: Salvador lidera ranking nacional de capitais sem cal&ccedil;adas</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fb8f1004-6e29-4c4b-9ec1-5f07c47a024d.JPG?width=600&amp;height=410" alt="Foto: Freepik">

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