Balanço de cuidado e amor: redes substituem leitos em UTI neonatal de hospital de Belém
A técnica, conhecida como método “hammock”, vai além do acolhimento humanizado para o recém-nascido e funciona como estimulante multissensorial.
No lugar de leitos de UTI... redes. Na Unidade de Terapia Intensiva neonatal do Hospital de Clínicas Gaspar Viana, em Belém, no Pará, foi adotado o uso de redes como recurso terapêutico para bebês. A técnica, conhecida como método “hammock”, vai além do acolhimento humanizado para o recém-nascido e funciona como estimulante multissensorial.
Referência no tratamento de cardiopatias congênitas, o hospital é único no Pará neste tipo de atendimento. A técnica com o uso das redes é feita em bebês com quadro clínico e que nasceram com mais de 32 semanas.
Há pelo menos seis pesquisas sobre o método, no mundo, dos quais quatro são brasileiras. Elas mostram que o hamcock ajuda no ganho de peso e na melhora das dunções respiratórias e cardíacas da criança.
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