Talita manifesta preocupação com publicidade que usa criança em temática LGBTQIA+
A parlamentar afirma que a propaganda “utiliza a inocência e vulnerabilidade das crianças para tratar de questões sobre escolha sexual”.
A deputada Talita Oliveira (PSL) apresentou, na Assembleia Legislativa, uma moção em que manifesta preocupação com a veiculação de uma peça publicitária da Burger King que apoiou a campanha do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. No texto, a parlamentar afirma que a propaganda “utiliza a inocência e vulnerabilidade das crianças para tratar de questões sobre escolha sexual”.
Na campanha da empresa multinacional, relata a deputada, crianças aparecem falando o que pensam sobre a comunidade LGBTQIA+, “sendo usadas em sua inocência e vulnerabilidade e induzidas a responder sobre escolhas sexuais, como vemos nas respostas das crianças que participaram do vídeo”.
Talita argumenta que é preciso proteger as crianças de conteúdos que influenciam e antecipam a forma com que elas, ainda em formação, venham enxergar a sexualidade e realizar suas escolhas. “Não se pode tratar isso como publicidade, pois este tipo de veiculação pode induzir as crianças a pular etapas na sua formação sexual. Cada criança tem sua fase e o momento da escolha para tratar do assunto sexualidade. A mídia ou qualquer outro meio não deve intervir nisso, pois é um direito dos pais discutirem com seus filhos os valores, o respeito, a solidariedade e também questões voltadas para a sexualidade. Tudo no seu tempo e momento de cada família”, defendeu a autora da moção.
Segundo a parlamentar, o conteúdo exposto pela empresa é um comercial que mostra inversão de valores e exposição às crianças sem maturidade necessária para visualizar e ouvir tal contexto. “Não se pode conceber que temas adultos e que incluem a ideologia de gênero sejam discutidos e levados para as nossas crianças desta forma”, ressaltou. De acordo com Talita, a discussão de ideologia de gênero para as crianças deve ser evitada, especialmente quando esta vem sob o pretexto de liberdade de expressão do pensamento. “Faz-se imprescindível, ainda, respeitar e preservar as instituições, principalmente a família tradicional, as práticas e os ensinamentos cristãos”, mencionou.
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