Senador rebate Jerônimo e sugere que governador 'não gosta de trabalho'
Em post na rede social X, o senador Ciro Nogueira rebateu defesa feita por Jerônimo Rodrigues ao ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT)
Por Matheus Caldas.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) rebateu as críticas feitas pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e sugeriu que o petista não gosta de trabalhar.
Em post na rede social X, Nogueira se posicionou sobre a defesa feita por Jerônimo ao ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O governador baiano afirmou que “a direita radical quer desviar a atenção do apoio dado às agressões do presidente Donald Trump contra o Brasil e Lula”.
Em resposta, o senador afirmou: “Governador Jerônimo, peço desculpas se mandei o ministro Rui Costa trabalhar. Sei que isso é muito ofensivo para ele e para o senhor. Mas não é nada pessoal. Por mais que vocês não gostem, foram eleitos e nomeados para isso. Então, vai trabalhar governador! (sic)”, postou.
Jerônimo manifestou apoio a Rui Costa neste domingo (13), após embate nas redes sociais entre o ministro e Ciro Nogueira. A troca de acusações começou após Ciro criticar a condução do governo Lula diante da nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.
Ciro Nogueira criticou Rui Costa por externar discordâncias com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e afirmou que ele deveria estar focado na crise com os Estados Unidos.
“Ministro Rui Costa, sua função agora é tirar o Brasil da encrenca em que o radicalismo da diplomacia do PT enfiou o país, e não bater boca com o governador de São Paulo. Vai trabalhar!”, escreveu o senador.
Em resposta, Rui rebateu afirmando que Ciro estaria alinhado a interesses estrangeiros: “Não peça para me calar diante de trumpistas e bolsonaristas que colocam os interesses de outros países acima dos do nosso povo. Isso é traição.”
Impactos da Bahia
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, os produtos mais impactados na Bahia devem ser os segmentos ligados às exportações de celulose, e de produtos siderúrgicos e da indústria petroquímica. Entenda mais os impactos para Bahia.
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