Novo secretário da cultura na Bahia tem cerimônia de posse recheada de artistas, no TCA
Presente na cerimônia, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, falou sobre os desafios à frente da pasta no Governo Federal
O novo secretário da Cultura, da Bahia, Bruno Monteiro, e a ex-secretária da pasta, Arany Santana, foram recebidos, na sexta-feira (6/1), pelo Afoxé Filhos de Gandhi, no foyer do Teatro Castro Alves, para a transmissão de cargo de titular da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult). Entre os convidados, várias gerações de artistas, como Caetano Veloso, Gerônimo Santana e o músico Russo Passapusso, da banda Baiana System.
Na ocasião, o secretário Bruno Monteiro reverenciou a diversidade cultural. "A cultura baiana define a identidade não só do povo baiano, mas do povo brasileiro. E a gente vai tratar a cultura com toda a sua diversidade, compreendendo todas as sete linguagens", contou.
Monteiro ressaltou que o orçamento previsto para a cultura é de R$ 220 milhões: "e a gente já tem um aporte de, aproximadamente, R$ 148 milhões da Lei Paulo Gustavo, no início do ano. Depois, ainda temos a lei Aldir Blanc 2. Então, teremos recursos, teremos parcerias e muita força nos trabalhos para fazer a cultura ir muito mais longe".
Presente na cerimônia, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, falou sobre os desafios à frente da pasta no Governo Federal: “aceitei por entender o significado de poder fazer essa representação dos artistas, do povo da cultura, trabalhadores, trabalhadoras. Eu, mulher negra, que tenho, na minha vivência, essa travessia de 35 anos de carreira com tantas coisas para enfrentar e superar. Vocês são testemunhas da minha trajetória. Eu amo a Bahia, amo a minha cidade, amo essa representação que nós temos e, também, tenho sentimento pela cultura da arte brasileira, em toda sua dimensão e todos seus desdobramentos”.
Para o governador, Jerônimo Rodrigues (PT), a Bahia, por seu berço cultural, irá contribuir com a cultura do Brasil. “Quero pedir que a gente faça um grande mutirão, um mutirão representado por um tema tão forte para o governo Lula e para o meu, que é o combate a fome. Enquanto tiver uma criança, um adulto, um jovem, um idoso com a barriga roncando, não podemos dizer que estamos felizes. A fome de cultura também me chama, nós vamos alimentando e abastecendo cada barriga, cada ouvido, cada coração”, afirmou.
*Com informações da Secom/GOVBA
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