Favorito para assumir CPMI do 8/1, deputado baiano diz que é preciso saber se houve tentativa de golpe
Além de Maia, outro baiano foi indicado para compor o colegiado: o senador Otto Alencar (PSD)
Créditos da foto: Divulgação / Câmara dos Deputados
O deputado federal Arthur Maia (União-BA), provável presidente da CPMI a partir de 8 de janeiro, ressalta a importância do colegiado em esclarecer se os ataques aos Três Poderes foram uma tentativa de golpe. Em entrevista à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, Maia destaca a necessidade de registrar na história o que realmente aconteceu naquele dia.
"É fundamental esclarecer para o Brasil o que de fato ocorreu. Não podemos minimizar e considerar normal invadir o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e a sede do Executivo, causando destruição. Ainda mais quando há afirmações de que se tratou de uma tentativa de golpe de Estado", afirma o deputado.
Maia utiliza a analogia de um arrombamento para ilustrar sua posição. "Se você chega em casa e encontra a porta arrombada, não se limita a consertá-la. Você busca entender o que aconteceu", pontua.
O deputado reconhece a possibilidade de a CPMI seguir a mesma linha de investigação realizada pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República, mas diz que a comissão mista pode conduzir o trabalho de forma transparente e em praça pública.
Além de Maia, outro baiano foi indicado para compor o colegiado: o senador Otto Alencar (PSD).
O deputado é um dos parlamentares oriundos da ala bolsonarista do União Brasil – portanto, com alinhamento mais distante ao atual governo. Ele, inclusive, acompanhou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em agenda a Salvador, em março do ano passado.
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Maia utiliza a analogia de um arrombamento para ilustrar sua posição. "Se você chega em casa e encontra a porta arrombada, não se limita a consertá-la. Você busca entender o que aconteceu", pontua.
O deputado reconhece a possibilidade de a CPMI seguir a mesma linha de investigação realizada pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República, mas diz que a comissão mista pode conduzir o trabalho de forma transparente e em praça pública.
Além de Maia, outro baiano foi indicado para compor o colegiado: o senador Otto Alencar (PSD).
O deputado é um dos parlamentares oriundos da ala bolsonarista do União Brasil – portanto, com alinhamento mais distante ao atual governo. Ele, inclusive, acompanhou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em agenda a Salvador, em março do ano passado.
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