Em Off: Adolfo Menezes deve disputar reeleição à presidência da AL-BA e tem ciência de imbróglio jurídico
Até março deste ano, a reeleição para o comando do Legislativo na mesma legislatura era proibida, mas essa barreira foi derrubada com a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que teve Menezes como um de seus principais defensores
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A eleição para a presidência da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, marcada para fevereiro de 2025, já movimenta os bastidores da política baiana. Conforme a Coluna Em Off, do programa Linha de Frente, da rádio Antena1 (100.1 FM), o atual presidente da Casa, o deputado estadual Adolfo Menezes (PSD), trabalha ativamente para garantir sua reeleição, agora permitida graças a uma recente mudança na Constituição do estado. Até março deste ano, a reeleição para o comando do Legislativo na mesma legislatura era proibida, mas essa barreira foi derrubada com a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que teve Menezes como um de seus principais defensores.
Essa alteração na legislação gerou debates acalorados, mas abriu o caminho para que Menezes tentasse mais um mandato à frente da Assembleia. No entanto, a candidatura à reeleição não será um processo simples. O deputado pode enfrentar desafios jurídicos significativos, incluindo questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade de sua reeleição. Fontes próximas ao parlamentar indicam que ele já se prepara para uma batalha jurídica que pode se arrastar ao longo de 2025 e, potencialmente, até 2026.
O ano de 2026, vale lembrar, será crucial para a política brasileira, com eleições gerais para deputados estaduais, federais, governador, senador e presidente da República. Nesse contexto, a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia ganha ainda mais importância, já que controla um orçamento anual de 800 milhões de reais, uma ferramenta poderosa nas mãos de quem almeja influenciar o cenário eleitoral.
A grande questão é se Adolfo Menezes estará disposto a correr o risco de ter sua candidatura contestada judicialmente, ou mesmo de ser impedido de presidir a Assembleia em 2026, um ano tão decisivo. Nos bastidores, especula-se que o deputado já considera um "plano B", caso sua situação jurídica se complique, mas ainda não há informações claras sobre quem poderia ser seu sucessor.
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Essa alteração na legislação gerou debates acalorados, mas abriu o caminho para que Menezes tentasse mais um mandato à frente da Assembleia. No entanto, a candidatura à reeleição não será um processo simples. O deputado pode enfrentar desafios jurídicos significativos, incluindo questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade de sua reeleição. Fontes próximas ao parlamentar indicam que ele já se prepara para uma batalha jurídica que pode se arrastar ao longo de 2025 e, potencialmente, até 2026.
O ano de 2026, vale lembrar, será crucial para a política brasileira, com eleições gerais para deputados estaduais, federais, governador, senador e presidente da República. Nesse contexto, a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia ganha ainda mais importância, já que controla um orçamento anual de 800 milhões de reais, uma ferramenta poderosa nas mãos de quem almeja influenciar o cenário eleitoral.
A grande questão é se Adolfo Menezes estará disposto a correr o risco de ter sua candidatura contestada judicialmente, ou mesmo de ser impedido de presidir a Assembleia em 2026, um ano tão decisivo. Nos bastidores, especula-se que o deputado já considera um "plano B", caso sua situação jurídica se complique, mas ainda não há informações claras sobre quem poderia ser seu sucessor.
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