Eleita no mesmo palanque, Dayane Pimentel se junta a pedido de impeachment de Bolsonaro; "genocida"
Com 271 páginas, o texto cita que, até esta quarta, já foram protocolados 122 denúncias de prática de crimes de responsabilidade junto à Câmara dos Deputados —seis delas foram arquivadas.
A deputada federal Dayane Pimentel defendeu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), seu líder e mentor nas eleições de 2018, oportunidade em que a mesma se elegeu com expressiva votação.
A professora usou o Twitter na quarta-feira (30/6) para parabenizar os parlamentares que assinaram o superpedido de impeachment contra o presidente.
"Parabenizo todos os parlamentares que se reuniram hoje em Brasília, de forma suprapartidária, em busca do impeachment do genocida", escreveu a parlamentar baiana.
A oposição e movimentos sociais protocolaram o superpedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro devido a uma denúncia contra ele sobre a cobrança de propina por vacina. O pedido não contou com o apoio político para que o processo prospere na Câmara dos Deputados.
O ato simbólico de apresentação do superpedido teve discursos de líderes da oposição, como a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e de adversários do presidente Jair Bolsonaro, como os deputados Kim Kataguiri (DEM-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso.
"Eu não estava presente fisicamente, mas repasso todo meu apoio e subscrevo o documento", ressaltou Dayane. Com 271 páginas, o texto cita que, até esta quarta, já foram protocolados 122 denúncias de prática de crimes de responsabilidade junto à Câmara dos Deputados —seis delas foram arquivadas.
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