Divergências sobre composição travam formação da CPI da Coelba na AL-BA, diz Sandro Régis
Dentro deste contexto, o líder do governo, Rosemberg Pinto (PT), deseja indicar Vitor Bonfim (PL) para a presidência da CPI, conforme apurou o Aratu On. TUm (PSC) quer ser o relator
O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Sandro Régis (DEM), afirmou que a formação da CPI da Coelba na Casa vive uma indefinição porque a bancada do governo quer emplacar o presidente e o relator.
“A oposição acha por direito o governo indicar ou relatoria ou presidência, e nós termos um cargo. O governo está reticente. Não existe CPI sem a pluralidade da oposição e do governo. Não estamos entendendo por que o governo não está querendo que a oposição tenha uma participação efetiva na CPI”, afirmou na última quinta-feira (2/11) à imprensa, durante a oficialização da pré-candidatura de ACM Neto (DEM) ao Governo da Bahia.
Questionado se há risco de a comissão parlamentar de inquérito não sair do papel, ele garantiu que “a oposição não irá permitir” que isto aconteça. “Mas o grupo quer uma participação efetiva. Não vamos permitir que a oposição seja uma figura decorativa”, prometeu.
Propositor da criação da CPI, o deputado Tum (PSC) pleiteia a relatoria do colegiado. Só que aí há um imbróglio: mesmo sendo parte de um partido da base de apoio a ACM Neto, a oposição o considera como parte do arco de alianças do governo Rui Costa (PT). Os governistas, por sua vez, acham o contrário.
Dentro deste contexto, o líder do governo, Rosemberg Pinto (PT), deseja indicar Vitor Bonfim (PL) para a presidência da CPI, conforme apurou o Aratu On.
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