Bruno Reis diz que prefeitura está 'à disposição' para resolver impasse com VLT do Subúrbio
Bruno Reis reitera o discurso de que um dos principais problemas das grandes cidades é a mobilidade urbana
Créditos da foto: Valter Pontes/Secom
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), assegurou nesta quinta-feira (27/7) que a prefeitura está “à disposição” do Governo da Bahia para encontrar soluções para o VLT do Subúrbio, diante da iminente rescisão ou anulação do contrato com a concessionária Skyrail, responsável pela obra.
“Esperamos que tenha um desfecho o mais rápido possível, e que o governo possa dar uma solução apresentando qual o novo modal que será oferecido à população”, afirmou Bruno, em entrevista coletiva.
O gestor soteropolitano reitera que um dos principais problemas das grandes cidades é a mobilidade urbana, principalmente pelo que ele classifica como crise dos ônibus. “Precisamos ter novos modais, mais modernos, eficientes, com a qualidade, segurança e conforto maior”, pediu.
Ele também lamenta a desativação dos trens do Subúrbio, efetuadas em 2021. “A gente lamenta, porque são quase dois anos que os trilhos foram retirados e que a população foi penalizada pela falta de um transporte que pudesse conduzir até o Centro da cidade”, concluiu.
A desativação dos antigos trens, após 161 anos, se deu para instalação do VLT. O modal, contudo, nunca saiu do papel. Com entrega estimada para acontecer até segundo semestre de 2024, nenhum trilho foi instalado para o meio de transporte. Por outro lado, já foram gastos quase R$ 57 milhões pelo governo em contrapartidas contratuais e em demolições de estruturas antigas.
Atualmente, o modal está na mira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), por supostas irregularidades no processo de licitação e relicitação para alteração do VLT para o monotrilho no edital. Na sessão realizada na última terça-feira (25/7), o relator João Bonfim votou para acatar parecer do Ministério Público de Contas (MPC), cuja análise opina pela nulidade do contrato.
No julgamento, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), vinculada ao governo estadual, indicou a possibilidade de cancelamento do vínculo assinado. Mesmo assim, segue o julgamento na Corte de Contas.
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Ele também lamenta a desativação dos trens do Subúrbio, efetuadas em 2021. “A gente lamenta, porque são quase dois anos que os trilhos foram retirados e que a população foi penalizada pela falta de um transporte que pudesse conduzir até o Centro da cidade”, concluiu.
A desativação dos antigos trens, após 161 anos, se deu para instalação do VLT. O modal, contudo, nunca saiu do papel. Com entrega estimada para acontecer até segundo semestre de 2024, nenhum trilho foi instalado para o meio de transporte. Por outro lado, já foram gastos quase R$ 57 milhões pelo governo em contrapartidas contratuais e em demolições de estruturas antigas.
Atualmente, o modal está na mira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), por supostas irregularidades no processo de licitação e relicitação para alteração do VLT para o monotrilho no edital. Na sessão realizada na última terça-feira (25/7), o relator João Bonfim votou para acatar parecer do Ministério Público de Contas (MPC), cuja análise opina pela nulidade do contrato.
No julgamento, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), vinculada ao governo estadual, indicou a possibilidade de cancelamento do vínculo assinado. Mesmo assim, segue o julgamento na Corte de Contas.
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