Bruno Monteiro diz não acreditar em gestor que assista ‘às coisas com distância’: ‘Eu vivo a cultura’
Ao ser questionado pelo jornalista Pablo Reis sobre possíveis criticas em relação ao seu jeito intenso, Bruno Monteiro disse vive a cultura e que "gosta de festa".
Créditos da foto: Aratu on
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O secretário de Cultura da Bahia, Bruno Gomes Monteiro, em entrevista ao Programa Linha de Frente, do Grupo Aratu, disse não acreditar em gestor cultural que “fique assistindo as coisas com certa distância, certa frieza”.
Ao ser questionado pelo jornalista Pablo Reis sobre possíveis criticas em relação ao seu jeito intenso, ele afirmou que vive a cultura e gosta deste universo de festa e celebração.
“Minha ligação com a Bahia começa pela cultura há mais de 20 anos. Eu vim para Bahia a primeira vez para o Carnaval, atraído por aquele encantamento. Sempre fui uma pessoa que vive de forma muita intensa. Então eu acho que isso tem diferencial, inclusive na minha percepção de dialogar, construir a política pública, de alguém que vive”, disse.
Monteiro ressaltou, ainda, o papel central que a Bahia tem neste segmento por ser, segundo ele, "fundadora da cultura nacional". Esta mesma cultura que, na opinião do secretário, "traz os traços das nossas identidades, das nossas ancestralidades e de tudo aquilo que nos trouxe até aqui".
Ele ressalta ainda que, no caso de uma história tão rica e diversa quanto a baiana, existe o propósito de unir passado e presente, tradição e modernidade, mantendo, ainda, um olhar voltado para o futuro.
"A gente tem esse desafio de preservar o que é identitário, aquilo que é ancestral, aquilo que é a raiz da nossa cultura e, ao mesmo tempo, compreender essas atualizações e transformações que a agenda sofre todos os dias".
Confira a entrevista completa no vídeo acima ou canal do Linha de Frente no youtube.
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Ao ser questionado pelo jornalista Pablo Reis sobre possíveis criticas em relação ao seu jeito intenso, ele afirmou que vive a cultura e gosta deste universo de festa e celebração.
“Minha ligação com a Bahia começa pela cultura há mais de 20 anos. Eu vim para Bahia a primeira vez para o Carnaval, atraído por aquele encantamento. Sempre fui uma pessoa que vive de forma muita intensa. Então eu acho que isso tem diferencial, inclusive na minha percepção de dialogar, construir a política pública, de alguém que vive”, disse.
Monteiro ressaltou, ainda, o papel central que a Bahia tem neste segmento por ser, segundo ele, "fundadora da cultura nacional". Esta mesma cultura que, na opinião do secretário, "traz os traços das nossas identidades, das nossas ancestralidades e de tudo aquilo que nos trouxe até aqui".
Ele ressalta ainda que, no caso de uma história tão rica e diversa quanto a baiana, existe o propósito de unir passado e presente, tradição e modernidade, mantendo, ainda, um olhar voltado para o futuro.
"A gente tem esse desafio de preservar o que é identitário, aquilo que é ancestral, aquilo que é a raiz da nossa cultura e, ao mesmo tempo, compreender essas atualizações e transformações que a agenda sofre todos os dias".
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