Bolsonaro culpa PT e PSol pela facada e diz que foi um "atentado contra a democracia"
Por fim, a publicação nas redes sociais do presidente pede que os brasileiros "não desistam" e que ainda é possível "mudar a realidade do nosso país".
O atentado sofrido por Jair Bolsonaro (sem partido) enquanto ele ainda era candidato à presidência da República voltou a ser lembrado pelo mandatário nesta quarta-feira (14/7), quando foi intenado novamente. Ainda não há informação se seu quadro atual, que seria decorrente de uma crise de soluços e de constipação intestinal, tenha a ver com a facada dada por Adélio Bispo. "Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia", defendeu.
Bolsonaro voltou a citar uma antiga filiação de Bispo ao PSol, oposição ao seu governo. "Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil", criticou.
Ele agradeceu a Deus pela "nova oportunidade": "Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo".
Por fim, a publicação nas redes sociais do presidente pede que os brasileiros "não desistam", e ele diz que ainda é possível "mudar a realidade do nosso país". "Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei", concluiu.
Pouco depois da postagem, o presidente postou uma foto internado em seu Instagram.
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