Ao menos 9 pessoas são presas por planejar morte de Moro e outras autoridades; veja nomes
Além de homicídio, os suspeitos pretendiam sequestrar outras autoridades públicas, segundo a PF
Roque de Sá/Agência Senado
Até às 10h desta quarta-feira (22/3), ao menos nove pessoas foram presas por planejar atentados contra o senador Sergio Moro (União-PR). Integrantes do PCC articulavam, segundo a Polícia Federal, um plano para matar e sequestrar autoridades, dentre elas o ex-juiz da Lava Jato.
Segundo reportagem do portal G1, a lista de alvos da operação Sequaz, deflagada nesta quarta-feira, é a seguinte:
• Janeferson Aparecido Mariano;
• Patrick Uelinton Salomão;
• Valter Lima Nascimento;
• Reginaldo Oliveira de Sousa;
• Sidney Rodrigo Aparecido Piovesan;
• Claudinei Gomes Carias;
• Herick da Silva Soares;
• Franklin da Silva Correa.
No levantamento divulgado pelo G1, há oito nomes. Até o momento, o outro preso não foi apresentado ao público. Ainda de acordo com a reportagem, foram cumpridos 11 mandados de prisão na força-tarefa. A maioria dos presos foi encontrada em Campinas, no interior de São Paulo.
Além de homicídio, os suspeitos pretendiam sequestrar autoridades públicas, segundo a PF. Os policiais identificaram ainda que os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea. Outro alvo do grupo era Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Presidente Prudente, interior de São Paulo, devido às investigações comandadas por ele.
De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, um comandante de Polícia Militar também era alvo dos atentados. 'Era um ataque nacional', disse Dino em resposta a mensagens enviadas pelo blog.
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• Sidney Rodrigo Aparecido Piovesan;
• Claudinei Gomes Carias;
• Herick da Silva Soares;
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No levantamento divulgado pelo G1, há oito nomes. Até o momento, o outro preso não foi apresentado ao público. Ainda de acordo com a reportagem, foram cumpridos 11 mandados de prisão na força-tarefa. A maioria dos presos foi encontrada em Campinas, no interior de São Paulo.
Além de homicídio, os suspeitos pretendiam sequestrar autoridades públicas, segundo a PF. Os policiais identificaram ainda que os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea. Outro alvo do grupo era Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Presidente Prudente, interior de São Paulo, devido às investigações comandadas por ele.
De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, um comandante de Polícia Militar também era alvo dos atentados. 'Era um ataque nacional', disse Dino em resposta a mensagens enviadas pelo blog.
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