Cotado para assumir comando do PSDB, Adolfo Viana desconversa: 'Vejo outros mais experientes'
Na entrevista, Viana admite que o partido perdeu relevância nacionalmente
Linha de Fnrente
https://www.youtube.com/watch?v=nYBaH3bCDPY
O deputado federal Adolfo Viana evitou traçar expectativas para assumir a presidência nacional do PSDB, ocupada no momento pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Internamente, Viana é um dos cotados para a sucessão na direção da legenda.
Além de Adolfo, são citados quadros como o ex-senador José Aníbal (SP), os ex-governadores Marconi Perillo (GO) e Reinaldo Azambuja (MS) e a governadora Raquel Lyra (PE).“É importante dizer que me sinto honrado em ter meu nome lembrado para uma missão tão importante, mas eu vejo mais experientes para a missão que é presidir nosso partido a nível nacional”, afirmou, em entrevista ao programa Linha de Frente, transmitido nesta terça-feira (28/11).
“Tenho uma missão muito grande aqui na Câmara como líder do PSDB e, na Bahia, quero poder estar ao lado de Tiago Correia para auxiliá-lo na construção de um partido cada vez mais forte e maior”, acrescentou.
Na entrevista, Viana admite que o partido perdeu relevância nacionalmente. Sigla que travou embates com o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, o PSDB viu o seu espaço ser ocupado por legendas como PL e União Brasil. “É inegável que o PSDB reduziu em número no Congresso, mas é inegável também que nossa bancada é uma das mais qualificadas, senão a mais qualificada da Câmara. Nós temos grandes quadros”, opinou.
“A oportunidade do partido começar a crescer está, justamente, nas eleições de 2024. Não adianta querer chegar em 2026 sem passar por 2024”, concluiu.
LEIA MAIS: “Título é da nossa luta histórica pelas domésticas”, diz Creuza Oliveira após recebe honraria da UFBA
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O deputado federal Adolfo Viana evitou traçar expectativas para assumir a presidência nacional do PSDB, ocupada no momento pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Internamente, Viana é um dos cotados para a sucessão na direção da legenda.
Além de Adolfo, são citados quadros como o ex-senador José Aníbal (SP), os ex-governadores Marconi Perillo (GO) e Reinaldo Azambuja (MS) e a governadora Raquel Lyra (PE).“É importante dizer que me sinto honrado em ter meu nome lembrado para uma missão tão importante, mas eu vejo mais experientes para a missão que é presidir nosso partido a nível nacional”, afirmou, em entrevista ao programa Linha de Frente, transmitido nesta terça-feira (28/11).
“Tenho uma missão muito grande aqui na Câmara como líder do PSDB e, na Bahia, quero poder estar ao lado de Tiago Correia para auxiliá-lo na construção de um partido cada vez mais forte e maior”, acrescentou.
Na entrevista, Viana admite que o partido perdeu relevância nacionalmente. Sigla que travou embates com o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, o PSDB viu o seu espaço ser ocupado por legendas como PL e União Brasil. “É inegável que o PSDB reduziu em número no Congresso, mas é inegável também que nossa bancada é uma das mais qualificadas, senão a mais qualificada da Câmara. Nós temos grandes quadros”, opinou.
“A oportunidade do partido começar a crescer está, justamente, nas eleições de 2024. Não adianta querer chegar em 2026 sem passar por 2024”, concluiu.
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