Desempenho de Bruno Reis vem assustando Jerônimo, diz Duda Sanches
Duda analisou a possibilidade de o vice-governador, Geraldo Jr. (MDB), ser o nome escolhido por Jerônimo para disputa do Palácio Thomé de Souza
Créditos da foto: Linha de Frentehttps://www.youtube.com/watch?v=mndfBx6UiKQ&ab_channel=LinhadeFrente
O vereador Duda Sanches (União) sugeriu que o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), está “assustado” com o que ele classifica como “bom desempenho” de Bruno Reis (União) como prefeito de Salvador. O parlamentar é o entrevistado desta quinta-feira (26/10) pelo programa Linha de Frente.
“Salvador tem um cenário muito consolidado. Sabemos que tem uma série de possíveis candidatos do governo do estado, mas o trabalho que Bruno desempenha em Salvador, e a aprovação, têm assustado o governador Jerônimo para disputar uma eleição aqui”, avaliou.
Ele analisou a possibilidade de o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) ser o nome escolhido por Jerônimo para disputa do Palácio Thomé de Souza.
Na visão do vereador, mesmo com histórico de votações expressivas na capital, o emedebista não tem força para fazer frente a Bruno. “Se falarmos objetivamente de eleição, ele foi o segundo mais votado na eleição passada. Eu fui o quinto, sem ser o presidente da Câmara ou com uma posição que me beneficiasse diante de outros colegas”, disse.
Diante deste panorama, ele considera que Geraldo não tem base comparativa para chancelá-lo como oponente competitivo na eleição. “Agora, neste exato momento, mesmo sendo o quinto vereador mais votado, não me sinto em condições de disputar a eleição contra um prefeito que tem a aprovação e a condição política que Bruno Reis tem em Salvador”, provocou.
Duda Sanches considera que a votação obtida por Geraldo e Jerônimo não pode servir como comparativo. “A eleição passada foi vencida pelo 13, pelo número de Lula, da eleição nacional, e não um voto dado a Jerônimo”, concluiu.
Geraldo Jr. disputa com Robinson Almeida (PT) a escolha de Jerônimo como candidato do governo do estado em Salvador. Na última segunda-feira (23/10), parte da imprensa cravou o nome do vice-governador como o escolhido do chefe do Palácio de Ondina. A informação, contudo, foi refutada pelo presidente do PT no estado, Éden Valadares, e pelo senador Jaques Wagner, que teria participado da suposta articulação.
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O vereador Duda Sanches (União) sugeriu que o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), está “assustado” com o que ele classifica como “bom desempenho” de Bruno Reis (União) como prefeito de Salvador. O parlamentar é o entrevistado desta quinta-feira (26/10) pelo programa Linha de Frente.
“Salvador tem um cenário muito consolidado. Sabemos que tem uma série de possíveis candidatos do governo do estado, mas o trabalho que Bruno desempenha em Salvador, e a aprovação, têm assustado o governador Jerônimo para disputar uma eleição aqui”, avaliou.
Ele analisou a possibilidade de o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) ser o nome escolhido por Jerônimo para disputa do Palácio Thomé de Souza.
Na visão do vereador, mesmo com histórico de votações expressivas na capital, o emedebista não tem força para fazer frente a Bruno. “Se falarmos objetivamente de eleição, ele foi o segundo mais votado na eleição passada. Eu fui o quinto, sem ser o presidente da Câmara ou com uma posição que me beneficiasse diante de outros colegas”, disse.
Diante deste panorama, ele considera que Geraldo não tem base comparativa para chancelá-lo como oponente competitivo na eleição. “Agora, neste exato momento, mesmo sendo o quinto vereador mais votado, não me sinto em condições de disputar a eleição contra um prefeito que tem a aprovação e a condição política que Bruno Reis tem em Salvador”, provocou.
Duda Sanches considera que a votação obtida por Geraldo e Jerônimo não pode servir como comparativo. “A eleição passada foi vencida pelo 13, pelo número de Lula, da eleição nacional, e não um voto dado a Jerônimo”, concluiu.
Geraldo Jr. disputa com Robinson Almeida (PT) a escolha de Jerônimo como candidato do governo do estado em Salvador. Na última segunda-feira (23/10), parte da imprensa cravou o nome do vice-governador como o escolhido do chefe do Palácio de Ondina. A informação, contudo, foi refutada pelo presidente do PT no estado, Éden Valadares, e pelo senador Jaques Wagner, que teria participado da suposta articulação.
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