Dinheiro gasto com projeto da ponte Salvador-Itaparica daria para governo comprar 12 novos ferries
Conforme levantamento feito pelo Aratu On, a obra da ponte apresenta gasto público de R$ 367,48 milhões, mesmo ainda no papel
Divulgação
O dinheiro gasto com projetos e estudos para construção da ponte Salvador-Itaparica daria para o governo da Bahia comprar ao menos 12 novos ferries, levando em conta o valor das duas novas embarcações que a administração estadual irá comprar para complementar o sistema que liga a capital e a Ilha de Itaparica.
Conforme levantamento feito pelo Aratu On, a obra apresenta gasto público de R$ 367,48 milhões, mesmo ainda no papel. O equipamento, inclusive, pode sofrer distrato por parte do governo estadual, pois o consórcio CCC tem atrasado o cronograma das obras.
Enquanto a obra não sai, o governo já pensa em reforçar o sistema ferryboat, e iniciou um processo licitatório para comprar dois novos ferries - hoje cinco fazem a travessia: Zumbi dos Palmares, Pinheiro, Ivete Sangalo, Maria Bethânia e Rio Paraguaçu.
O secretário de Infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, disse ao Aratu On que o investimento total para aquisição das embarcações deve ser de cerca de R$ 60 milhões. Se cada ferry tem um custo de R$ 30 milhões, apenas com dinheiro gasto com projetos e estudos, o governo baiano poderia ter comprado mais 12 ferries novos.
DEFESA DA PONTE
Na visão do diretor-executivo do Terminal de Contêineres (Tecon) de Salvador, Demir Lourenço, o porto soteropolitano pode ser mais competitivo e atrair mais produtos para importação e exportação com a ponte Salvador-Itaparica.
“Na hora que se faz isso, aumenta a eficiência e a competitividade. Hoje, as cargas que vêm do norte de Minas têm que contornar a Baía de Todos-os-Santos. Ao poder utilizar a ponte, vão poder ficar 100 km mais próximos. Vamos ficar 100 km mais competitivos em relação a essas cargas, do que o contrário”, projetou Lourenço.
https://www.youtube.com/watch?v=5vC1BS4FkeI&ab_channel=TVAratu
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Conforme levantamento feito pelo Aratu On, a obra apresenta gasto público de R$ 367,48 milhões, mesmo ainda no papel. O equipamento, inclusive, pode sofrer distrato por parte do governo estadual, pois o consórcio CCC tem atrasado o cronograma das obras.
Enquanto a obra não sai, o governo já pensa em reforçar o sistema ferryboat, e iniciou um processo licitatório para comprar dois novos ferries - hoje cinco fazem a travessia: Zumbi dos Palmares, Pinheiro, Ivete Sangalo, Maria Bethânia e Rio Paraguaçu.
O secretário de Infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, disse ao Aratu On que o investimento total para aquisição das embarcações deve ser de cerca de R$ 60 milhões. Se cada ferry tem um custo de R$ 30 milhões, apenas com dinheiro gasto com projetos e estudos, o governo baiano poderia ter comprado mais 12 ferries novos.
DEFESA DA PONTE
Na visão do diretor-executivo do Terminal de Contêineres (Tecon) de Salvador, Demir Lourenço, o porto soteropolitano pode ser mais competitivo e atrair mais produtos para importação e exportação com a ponte Salvador-Itaparica.
“Na hora que se faz isso, aumenta a eficiência e a competitividade. Hoje, as cargas que vêm do norte de Minas têm que contornar a Baía de Todos-os-Santos. Ao poder utilizar a ponte, vão poder ficar 100 km mais próximos. Vamos ficar 100 km mais competitivos em relação a essas cargas, do que o contrário”, projetou Lourenço.
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